Meningoencefalite chagásica em paciente infectada pelo HIV com imunodepressão moderada: desafios na era HAART e sobrevida prolongada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BUCCHERI, Renata
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: KASSAB, Maria José, FREITAS, Vera Lucia Teixeira de, SILVA, Sheila Cristina Vicente da, BEZERRA, Rita C., KHOURY, Zarifa, SHIKANAI-YASUDA, Maria Aparecida, VIDAL, José E.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/112787
Resumo: The reactivation of Chagas disease in HIV infected patients presents high mortality and morbidity. We present the case of a female patient with confirmed Chagasic meningoencephalitis as AIDS-defining illness. Interestingly, her TCD4+ lymphocyte cell count was 318 cells/mm3. After two months of induction therapy, one year of maintenance with benznidazol, and early introduction of highly active antiretroviral therapy (HAART), the patient had good clinical, parasitological and radiological evolution. We used a qualitative polymerase chain reaction for the monitoring of T. cruzi parasitemia during and after the treatment. We emphasize the potential value of molecular techniques along with clinical and radiological parameters in the follow-up of patients with Chagas disease and HIV infection. Early introduction of HAART, prolonged induction and maintenance of antiparasitic therapy, and its discontinuation are feasible, in the current management of reactivation of Chagas disease.
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spelling Meningoencefalite chagásica em paciente infectada pelo HIV com imunodepressão moderada: desafios na era HAART e sobrevida prolongada CHAGASIC MENINGOENCEPHALITIS IN AN HIV INFECTED PATIENT WITH MODERATE IMMUNOSUPPRESSION: PROLONGED SURVIVAL AND CHALLENGES IN THE HAART ERA The reactivation of Chagas disease in HIV infected patients presents high mortality and morbidity. We present the case of a female patient with confirmed Chagasic meningoencephalitis as AIDS-defining illness. Interestingly, her TCD4+ lymphocyte cell count was 318 cells/mm3. After two months of induction therapy, one year of maintenance with benznidazol, and early introduction of highly active antiretroviral therapy (HAART), the patient had good clinical, parasitological and radiological evolution. We used a qualitative polymerase chain reaction for the monitoring of T. cruzi parasitemia during and after the treatment. We emphasize the potential value of molecular techniques along with clinical and radiological parameters in the follow-up of patients with Chagas disease and HIV infection. Early introduction of HAART, prolonged induction and maintenance of antiparasitic therapy, and its discontinuation are feasible, in the current management of reactivation of Chagas disease. A reativação da doença de Chagas em pacientes com a infecção pelo HIV apresenta uma alta morbidade e mortalidade. Neste relato, apresentamos caso confirmado de meningoencefalite chagásica, como doença definidora de aids, em paciente com 318 linfócitos T-CD4+/mm3. Após 2 meses de tratamento seguido de um ano de profilaxia secundária com benzonidazol e início precoce de terapia antirretroviral (HAART), a paciente apresentou boa evolução clínica, parasitológica e radiológica. Utilizamos a reação em cadeia da polimerase qualitativa do T. cruzi, para monitorização da parasitemia por T. cruzi durante e após o tratamento. Ressaltamos o valor potencial das técnicas moleculares associadas aos parâmetros clínicos e radiológicos nos pacientes com doença de Chagas e infecção pelo HIV. A introdução precoce da terapia antirretroviral, a terapia antiparasitária prolongada, manutenção e descontinuação da mesma, são desafios atuais, embora possíveis, no manejo da reativação da doença de Chagas na era das terapias antirretrovirais de alta eficácia. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/112787Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 57 No. 6 (2015); 531-535Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 57 Núm. 6 (2015); 531-535Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 57 n. 6 (2015); 531-5351678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTenghttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/112787/110718Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessBUCCHERI, RenataKASSAB, Maria JoséFREITAS, Vera Lucia Teixeira deSILVA, Sheila Cristina Vicente daBEZERRA, Rita C.KHOURY, ZarifaSHIKANAI-YASUDA, Maria AparecidaVIDAL, José E.2016-03-24T16:22:59Zoai:revistas.usp.br:article/112787Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:52:36.208011Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true
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