Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PILLIS, M.F.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: RAMANATHAN, L.V., CONFER??NCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROS??O, 22.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Título da fonte: Repositório Institucional do IPEN
Texto Completo: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/16293
Resumo: As ligas utilizadas em altas temperaturas dependem da forma????o de uma camada protetora de ??xido sobre suas superfIcies, para conter o avan??o da oxida????o. Normalmente, esse ??xido protetor ?? Cr203, Al203 e, ??s vezes, Si02. Nas atmosferas industriais, al??m de oxig??nio, encontra-se freq??entemente o enxofre. Os sulfetos s??o menos est??veis e apresentam grandes desvios estequiom??tricos em rela????o ao 6xido correspondente. Apesar dos esfor??os dos ??ltimos anos, o mecanismo de sulfeta????o n??o ?? ainda adequadamente conhecido. Com o objetivo de entender melhor esse mecanismo, foi avaliado o comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr em fun????o de modifica????es efetuadas na sua composi????o quimica e na sua condi????o superficial. Assim, foram confeccionadas as ligas Fe20Cr e Fe20Cr0,7Y. Foram executados dois conjuntos de ensaios de sulfeta????o: No primeiro, as ligas foram sulfetadas a 800??C por at?? 5 h. No segundo, as ligas foram pr??-oxidadas a 1000??C, e posteriormente sulfetadas a 800??C por ate 4 h. Em todos os ensaios foram utilizadas t??cnicas termogravim??tricas, sob atmosfera H2/2%H2 S. Foram utilizadas t??cnicas de microscopia eletr??nica de varredura acoplada a espectroscopia de energia dispersiva, e difra????o de raios-X, para caracteriza????o dos produtos de rea????o. Observou-se que a adi????o de Y resultou em melhorias no comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr. Essa adi????o causou altera????o da esp??cie a se difundir preferencialmente, durante o crescimento da camada de sulfeto. A difusdo passou de predominantemente cati??nica para predominantemente ani??nica. Foram propostos mecanismos de estabelecimento e crescimento da camada de sulfeto sobre as ligas pr??-oxidadas.
id IPEN_79b12bbb20aea3778d8f8dadf8405f5f
oai_identifier_str oai:repositorio.ipen.br:123456789/16293
network_acronym_str IPEN
network_name_str Repositório Institucional do IPEN
repository_id_str 4510
spelling 2014-11-17T18:11:31Z2014-11-18T18:07:00Z2015-04-02T06:15:12Z2014-11-17T18:11:31Z2014-11-18T18:07:00Z2015-04-02T06:15:12Z19-21 de agosto, 2002http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/16293As ligas utilizadas em altas temperaturas dependem da forma????o de uma camada protetora de ??xido sobre suas superfIcies, para conter o avan??o da oxida????o. Normalmente, esse ??xido protetor ?? Cr203, Al203 e, ??s vezes, Si02. Nas atmosferas industriais, al??m de oxig??nio, encontra-se freq??entemente o enxofre. Os sulfetos s??o menos est??veis e apresentam grandes desvios estequiom??tricos em rela????o ao 6xido correspondente. Apesar dos esfor??os dos ??ltimos anos, o mecanismo de sulfeta????o n??o ?? ainda adequadamente conhecido. Com o objetivo de entender melhor esse mecanismo, foi avaliado o comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr em fun????o de modifica????es efetuadas na sua composi????o quimica e na sua condi????o superficial. Assim, foram confeccionadas as ligas Fe20Cr e Fe20Cr0,7Y. Foram executados dois conjuntos de ensaios de sulfeta????o: No primeiro, as ligas foram sulfetadas a 800??C por at?? 5 h. No segundo, as ligas foram pr??-oxidadas a 1000??C, e posteriormente sulfetadas a 800??C por ate 4 h. Em todos os ensaios foram utilizadas t??cnicas termogravim??tricas, sob atmosfera H2/2%H2 S. Foram utilizadas t??cnicas de microscopia eletr??nica de varredura acoplada a espectroscopia de energia dispersiva, e difra????o de raios-X, para caracteriza????o dos produtos de rea????o. Observou-se que a adi????o de Y resultou em melhorias no comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr. Essa adi????o causou altera????o da esp??cie a se difundir preferencialmente, durante o crescimento da camada de sulfeto. A difusdo passou de predominantemente cati??nica para predominantemente ani??nica. Foram propostos mecanismos de estabelecimento e crescimento da camada de sulfeto sobre as ligas pr??-oxidadas.Made available in DSpace on 2014-11-17T18:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2014-11-18T18:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2015-04-02T06:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 09259.pdf: 321708 bytes, checksum: 8c6e6706247eb4874763307315d79f6a (MD5)iron base alloyschromium alloysyttrium additionssulfidationoxidationreaction kineticsthermal gravimetric analysismicrostructureResistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectCOTEQ; CONBRASCORRNSalvador, BAPILLIS, M.F.RAMANATHAN, L.V.CONFER??NCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROS??O, 22.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IPENinstname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)instacron:IPEN092592002PILLIS, M.F.RAMANATHAN, L.V.03-10Anais75895PILLIS, M.F.:758:32:SRAMANATHAN, L.V.:95:32:NORIGINAL09259.pdfapplication/pdf321708http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/16293/1/09259.pdf8c6e6706247eb4874763307315d79f6aMD51123456789/162932022-04-28 19:05:33.826oai:repositorio.ipen.br:123456789/16293Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipen.br/oai/requestbibl@ipen.bropendoar:45102022-04-28T19:05:33Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
title Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
spellingShingle Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
PILLIS, M.F.
iron base alloys
chromium alloys
yttrium additions
sulfidation
oxidation
reaction kinetics
thermal gravimetric analysis
microstructure
title_short Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
title_full Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
title_fullStr Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
title_full_unstemmed Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
title_sort Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas
author PILLIS, M.F.
author_facet PILLIS, M.F.
RAMANATHAN, L.V.
CONFER??NCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROS??O, 22.
author_role author
author2 RAMANATHAN, L.V.
CONFER??NCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROS??O, 22.
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv PILLIS, M.F.
RAMANATHAN, L.V.
CONFER??NCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROS??O, 22.
dc.subject.por.fl_str_mv iron base alloys
chromium alloys
yttrium additions
sulfidation
oxidation
reaction kinetics
thermal gravimetric analysis
microstructure
topic iron base alloys
chromium alloys
yttrium additions
sulfidation
oxidation
reaction kinetics
thermal gravimetric analysis
microstructure
description As ligas utilizadas em altas temperaturas dependem da forma????o de uma camada protetora de ??xido sobre suas superfIcies, para conter o avan??o da oxida????o. Normalmente, esse ??xido protetor ?? Cr203, Al203 e, ??s vezes, Si02. Nas atmosferas industriais, al??m de oxig??nio, encontra-se freq??entemente o enxofre. Os sulfetos s??o menos est??veis e apresentam grandes desvios estequiom??tricos em rela????o ao 6xido correspondente. Apesar dos esfor??os dos ??ltimos anos, o mecanismo de sulfeta????o n??o ?? ainda adequadamente conhecido. Com o objetivo de entender melhor esse mecanismo, foi avaliado o comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr em fun????o de modifica????es efetuadas na sua composi????o quimica e na sua condi????o superficial. Assim, foram confeccionadas as ligas Fe20Cr e Fe20Cr0,7Y. Foram executados dois conjuntos de ensaios de sulfeta????o: No primeiro, as ligas foram sulfetadas a 800??C por at?? 5 h. No segundo, as ligas foram pr??-oxidadas a 1000??C, e posteriormente sulfetadas a 800??C por ate 4 h. Em todos os ensaios foram utilizadas t??cnicas termogravim??tricas, sob atmosfera H2/2%H2 S. Foram utilizadas t??cnicas de microscopia eletr??nica de varredura acoplada a espectroscopia de energia dispersiva, e difra????o de raios-X, para caracteriza????o dos produtos de rea????o. Observou-se que a adi????o de Y resultou em melhorias no comportamento de sulfeta????o da liga Fe20Cr. Essa adi????o causou altera????o da esp??cie a se difundir preferencialmente, durante o crescimento da camada de sulfeto. A difusdo passou de predominantemente cati??nica para predominantemente ani??nica. Foram propostos mecanismos de estabelecimento e crescimento da camada de sulfeto sobre as ligas pr??-oxidadas.
publishDate 2014
dc.date.evento.pt_BR.fl_str_mv 19-21 de agosto, 2002
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-11-17T18:11:31Z
2014-11-18T18:07:00Z
2015-04-02T06:15:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-11-17T18:11:31Z
2014-11-18T18:07:00Z
2015-04-02T06:15:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/16293
url http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/16293
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.pt_BR.fl_str_mv N
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IPEN
instname:Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
instacron:IPEN
instname_str Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
instacron_str IPEN
institution IPEN
reponame_str Repositório Institucional do IPEN
collection Repositório Institucional do IPEN
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ipen.br/bitstream/123456789/16293/1/09259.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8c6e6706247eb4874763307315d79f6a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IPEN - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
repository.mail.fl_str_mv bibl@ipen.br
_version_ 1767254232204836864