Uso do bacillus thuringiensis para controle biológico da lagarta do cartucho no milho

• Autor(a) principal: PARENTE, Sara Anika Alles
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51849
• topic: Pragas; Prejuízo

Existem várias pragas que dificultam o cultivo do milho, mas a lagarta Spodoptera frugiperda é considerada a mais nociva porque costuma atingir o nível de prejuízo econômico, atacando as plantas tanto no período vegetativo quanto no reprodutivo. A cultura do milho tem trazido importantes contribuições para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro devido à sua alta produtividade e rápido retorno financeiro, sendo uma boa opção para a diversificação das atividades da propriedade rural. O controle biológico é uma opção mais favorável para a agricultura, assim, a estratégia mais importante para combater Spodoptera frugiperda é usar híbridos de milho que expressam uma proteína inseticida chamada Bt que possui um ou mais genes do Bacillus thuringiensis, uma bactéria capaz de atuar em contrapartida a lagarda-do-cartucho. Deste modo, busca-se responder a seguinte problemática: Qual a importância de controlar a lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda, utilizando a bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) como ferramenta do controle biológico? Através de uma pesquisa qualitativa com fundamentação bibliográfica, buscou-se em livros, artigos e renomados autores compreender o uso da Bacillus thuringiensis (Bt) como ferramenta de controle da lagarta Spodoptera frugiperda. Portanto, as plantas geneticamente modificadas pela introdução de genes bacterianos do Bacillus thuringiensis torna as culturas de milho mais resistentes aos ataques dos principais insetos lepidópteros.