VTOL, a nova era da aviação regional e militar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SUARES, João Victor Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48669
Resumo: Com o decorrer dos séculos o pensamento de realizar decolagens e pousos na vertical com objetivo de minimizar o espaço de operação e maximizar os locais onde podem haver essas operações, para isso o desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias foram produzidas, desde os XFV-1 em 1954, até os F35 de 2011 ambos militares, a partir dos conhecimentos incorporados deu-se início aos projetos de VTOL para a aviação civil intra-municipal, com o propósito de aprimorar o que os helicópteros faziam. Estudos para a escolha do melhor modelo para o embasamento do VTOL, foram feitos usando como base os 4 tipos de princípios para transição, TiltBody, TailSitter, TiltWing e TiltRotor, escolhendo o TiltBody como a melhor opção, não tendo partes móveis, diferente dos motores do TiltRotor ou das asas do TiltWing, não necessitando também de modificar o seu eixo quando em voo ou quando em pouso, a partir disso criações das maiores fabricantes de aeronaves e empresas do ramo do transporte começaram a “corrida” pela incorporação desse produto no cotidiano das pessoas. Essas aeronaves estão sendo projetadas com intuito de desafogar o trânsito das cidades, em especial as grandes, além de diminuir as emissões e ruídos causados pelos veículos terrestres de transporte único ou não. Em relação às regulamentações para tal circulação está ainda em estágio embrionário, com poucas especificações e planejamento, já que uma operação dessa é de risco já que em cidade a um grande número de fios, aves, pipas, drones que são extremamente perigosos para as aeronaves, não somente isso como prédios e lixo classificado como FOD (Danos de Objetos Estranhos) próximos aos locais de pouso e decolagem. Outro ponto que deve se atentar é fato do espaço aéreo, onde há a indagação onde as aeronaves serão livres para fazer suas próprias rotas sem predeterminação, isso com aeronaves autônomas e interligadas entre si, localizando reciprocamente e desviando-se uns dos outros, ou usaram rotas demarcadas como as aeronaves convencionais com IFR (voo por instrumento), tendo que às duas propostas, ser incapaz de causar conflito de rotas. Contudo, a história já provou que a humanidade tem a competência de ultrapassar todas as dificuldades e empecilhos, sejam quais forem, em prol do desenvolvimento e evolução.
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Estudos para a escolha do melhor modelo para o embasamento do VTOL, foram feitos usando como base os 4 tipos de princípios para transição, TiltBody, TailSitter, TiltWing e TiltRotor, escolhendo o TiltBody como a melhor opção, não tendo partes móveis, diferente dos motores do TiltRotor ou das asas do TiltWing, não necessitando também de modificar o seu eixo quando em voo ou quando em pouso, a partir disso criações das maiores fabricantes de aeronaves e empresas do ramo do transporte começaram a “corrida” pela incorporação desse produto no cotidiano das pessoas. Essas aeronaves estão sendo projetadas com intuito de desafogar o trânsito das cidades, em especial as grandes, além de diminuir as emissões e ruídos causados pelos veículos terrestres de transporte único ou não. Em relação às regulamentações para tal circulação está ainda em estágio embrionário, com poucas especificações e planejamento, já que uma operação dessa é de risco já que em cidade a um grande número de fios, aves, pipas, drones que são extremamente perigosos para as aeronaves, não somente isso como prédios e lixo classificado como FOD (Danos de Objetos Estranhos) próximos aos locais de pouso e decolagem. Outro ponto que deve se atentar é fato do espaço aéreo, onde há a indagação onde as aeronaves serão livres para fazer suas próprias rotas sem predeterminação, isso com aeronaves autônomas e interligadas entre si, localizando reciprocamente e desviando-se uns dos outros, ou usaram rotas demarcadas como as aeronaves convencionais com IFR (voo por instrumento), tendo que às duas propostas, ser incapaz de causar conflito de rotas. 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