Interferência medicamentosa nos exames laboratorias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COSTA, Fernando Ferreira da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/61031
Resumo: A interferência de medicamentos em análises clínicas é de extrema importância na rotina laboratorial, por poder interferir nos ensaios e modificar o diagnóstico clínico-laboratorial. Muitos medicamentos exercem efeitos in vivo ou in vitro nos testes laboratoriais. Sendo in vivo quando um medicamento ocasiona mudança de um efeito biológico através de um mecanismo farmacológico ou fisiológico. E in vitro quando por interferência analítica do medicamento ou de seu catabólito, interagem, com as substâncias constituintes dos reagentes químicos utilizados, causando um falso resultado da análise. Como exemplo dessas interferências é citado o captopril que pode ocasionar um resultados falso-positivo em cetonas na urina; o enalapril que as vezes podem interferir no fator antinúcleo positivamente; hidroclorotiazida que aumenta a concentração da uréia e o propranolol que pode provocar níveis elevados de uréia sanguínea. Sendo assim de total importância relatar no laudo dos pacientes o uso desses e de qualquer outro medicamento anti-hipertensivo. Esta pesquisa teve como finalidade, mostrar, como os medicamentos podem interferir nos exames laboratoriais, citando como exemplo destes, os anti-hipertensivos e as reação dos mesmos no processo de realização dos exames clínicos laboratoriais.
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