Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA, Gabrielle de Souza de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58751
Resumo: A paralisia Facial Periférica é uma doença que se caracteriza pela deficiência funcional do VII par de nervo craniano, o nervo facial. O nervo facial é responsável por inervar dezessete pares de músculos da face. Os nervos são formados por feixes de axônios, o acometimento neural pode acontecer de três maneiras sendo elas a neuropraxia, axonotmese e neurotmese. A Paralisia Facial pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, tramas ou pode ter origem idiopática. A Paralisia de Bell, caracterizada por origem idiopática, é a forma mais comum de manifestação da doença. A doença é seguida de sintomas que podem influenciar negativamente em atividades diárias e autoestimas das pessoas acometidas. Os pacientes com a doença costumam adquirir problemas psíquicos relacionados a insegurança em relação a aparência. A doença pode ser diagnosticada por exclusão de sinais e sintomas e exames complementares. Os sinas e sintomas podem ser classificados quanto ao grau de acometimento seguindo a escala de Escala de House-Brackmann. A fisioterapia utiliza recursos manuais, cinesioterapêuticos, eletroterapêuticos e cinesioterapia para tratamento da patologia. O objetivo do presente estudo é demonstrar a anatomia das estruturas envolvidas na doença, para facilitar entendimento em relação a fisiopatologia da doença, que também será esclarecida. Observar quais os possíveis impactos sócias aos portadores, destacando a importância de um atendimento humanizado e interdisciplinar. Demostrar técnicas fisioterapêuticas que podem ser utilizadas para a recuperação do paciente e qual eficácia. O atendimento fisioterapêutico deve sempre ser supervisionado e o terapeuta deve se atentar aos parâmetros utilizados. O trabalho se trata de uma revisão de literatura, de origem exploratória e descritiva, onde as informações foram retiradas de artigos científicos e revistas online, selecionados nas seguintes bases de dados: ‘’Google Acadêmico’’ e ‘’Scielo.org’’. Ao final da pesquisa foi possível concluir que a literatura apresenta diversos tratamentos para a doença e que alguns deles precisam ser utilizados com atenção para que seja evitado o aparecimento de contrações involuntárias por mau uso das terapias.
id Krot_8333feef935f20a72e82de7c78535b26
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/58751
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling ALMEIDA, Gabrielle de Souza de2023-07-07T13:12:37Z2023-07-07T13:12:37Z2022https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58751A paralisia Facial Periférica é uma doença que se caracteriza pela deficiência funcional do VII par de nervo craniano, o nervo facial. O nervo facial é responsável por inervar dezessete pares de músculos da face. Os nervos são formados por feixes de axônios, o acometimento neural pode acontecer de três maneiras sendo elas a neuropraxia, axonotmese e neurotmese. A Paralisia Facial pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, tramas ou pode ter origem idiopática. A Paralisia de Bell, caracterizada por origem idiopática, é a forma mais comum de manifestação da doença. A doença é seguida de sintomas que podem influenciar negativamente em atividades diárias e autoestimas das pessoas acometidas. Os pacientes com a doença costumam adquirir problemas psíquicos relacionados a insegurança em relação a aparência. A doença pode ser diagnosticada por exclusão de sinais e sintomas e exames complementares. Os sinas e sintomas podem ser classificados quanto ao grau de acometimento seguindo a escala de Escala de House-Brackmann. A fisioterapia utiliza recursos manuais, cinesioterapêuticos, eletroterapêuticos e cinesioterapia para tratamento da patologia. O objetivo do presente estudo é demonstrar a anatomia das estruturas envolvidas na doença, para facilitar entendimento em relação a fisiopatologia da doença, que também será esclarecida. Observar quais os possíveis impactos sócias aos portadores, destacando a importância de um atendimento humanizado e interdisciplinar. Demostrar técnicas fisioterapêuticas que podem ser utilizadas para a recuperação do paciente e qual eficácia. O atendimento fisioterapêutico deve sempre ser supervisionado e o terapeuta deve se atentar aos parâmetros utilizados. O trabalho se trata de uma revisão de literatura, de origem exploratória e descritiva, onde as informações foram retiradas de artigos científicos e revistas online, selecionados nas seguintes bases de dados: ‘’Google Acadêmico’’ e ‘’Scielo.org’’. Ao final da pesquisa foi possível concluir que a literatura apresenta diversos tratamentos para a doença e que alguns deles precisam ser utilizados com atenção para que seja evitado o aparecimento de contrações involuntárias por mau uso das terapias.Paralisia facial periféricaAnatomiaFisiopatologiaAtendimento multidisciplinarFisioterapiaAtuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFisioterapiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGABRIELLE_ALMEIDA.pdfGABRIELLE_ALMEIDA.pdfapplication/pdf453125https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/58751/1/GABRIELLE_ALMEIDA.pdf9677bb1f40e36b0702baf1d76f971e5aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/58751/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/587512023-07-07 10:12:37.641oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/58751Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-07-07T13:12:37falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-07-07T13:12:37Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
title Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
spellingShingle Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
ALMEIDA, Gabrielle de Souza de
Paralisia facial periférica
Anatomia
Fisiopatologia
Atendimento multidisciplinar
Fisioterapia
title_short Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
title_full Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
title_fullStr Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
title_full_unstemmed Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
title_sort Atuação da fisioterapia em pacientes com paralisia facial
author ALMEIDA, Gabrielle de Souza de
author_facet ALMEIDA, Gabrielle de Souza de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv ALMEIDA, Gabrielle de Souza de
dc.subject.por.fl_str_mv Paralisia facial periférica
Anatomia
Fisiopatologia
Atendimento multidisciplinar
Fisioterapia
topic Paralisia facial periférica
Anatomia
Fisiopatologia
Atendimento multidisciplinar
Fisioterapia
description A paralisia Facial Periférica é uma doença que se caracteriza pela deficiência funcional do VII par de nervo craniano, o nervo facial. O nervo facial é responsável por inervar dezessete pares de músculos da face. Os nervos são formados por feixes de axônios, o acometimento neural pode acontecer de três maneiras sendo elas a neuropraxia, axonotmese e neurotmese. A Paralisia Facial pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, tramas ou pode ter origem idiopática. A Paralisia de Bell, caracterizada por origem idiopática, é a forma mais comum de manifestação da doença. A doença é seguida de sintomas que podem influenciar negativamente em atividades diárias e autoestimas das pessoas acometidas. Os pacientes com a doença costumam adquirir problemas psíquicos relacionados a insegurança em relação a aparência. A doença pode ser diagnosticada por exclusão de sinais e sintomas e exames complementares. Os sinas e sintomas podem ser classificados quanto ao grau de acometimento seguindo a escala de Escala de House-Brackmann. A fisioterapia utiliza recursos manuais, cinesioterapêuticos, eletroterapêuticos e cinesioterapia para tratamento da patologia. O objetivo do presente estudo é demonstrar a anatomia das estruturas envolvidas na doença, para facilitar entendimento em relação a fisiopatologia da doença, que também será esclarecida. Observar quais os possíveis impactos sócias aos portadores, destacando a importância de um atendimento humanizado e interdisciplinar. Demostrar técnicas fisioterapêuticas que podem ser utilizadas para a recuperação do paciente e qual eficácia. O atendimento fisioterapêutico deve sempre ser supervisionado e o terapeuta deve se atentar aos parâmetros utilizados. O trabalho se trata de uma revisão de literatura, de origem exploratória e descritiva, onde as informações foram retiradas de artigos científicos e revistas online, selecionados nas seguintes bases de dados: ‘’Google Acadêmico’’ e ‘’Scielo.org’’. Ao final da pesquisa foi possível concluir que a literatura apresenta diversos tratamentos para a doença e que alguns deles precisam ser utilizados com atenção para que seja evitado o aparecimento de contrações involuntárias por mau uso das terapias.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-07T13:12:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-07-07T13:12:37Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58751
url https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58751
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/58751/1/GABRIELLE_ALMEIDA.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/58751/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9677bb1f40e36b0702baf1d76f971e5a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1809460229538054144