Tratamento das recessões gengivais

• Autor(a) principal: SILVA, Julia Leticia Carlino
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/65904
• topic: Recessão gengival; Enxerto gengival; Aumento da coroa; Laser e Acido hialurônico

Existem diversos fatores que podem causar a recessão gengival, incluindo escovação vigorosa, doença periodontal, fatores genéticos, bruxismo e movimentação ortodôntica inadequada. Além disso, a recessão gengival pode ser um sinal precoce de doença periodontal, que pode levar à perda de dentes e outros problemas de saúde. Assim, com o tema das recessões gengivais, esse estudo delimita-se a investigar os fatores etiológicos e epidemiológicos desse mal, apresentando os principais erros cometidos por odontologistas ao trata-lo e ainda as técnicas mais avançadas para corrigir esse problema. Diante desse tema, tem-se, como problema de pesquisa, a seguinte questão: quais as técnicas mais avançadas para tratar as recessões gengivais? Uma questão que se liga ao seguinte objetivo geral: compreender o que são recessões gengivais e como trata-las adequadamente. Já como objetivo específico busca-se: descrever as principais formas de tratamento da recessão gengival e os principais erros cometidos por odontologistas em seu tratamento. Uma temática que se justifica pelo fato de a recessão gengival ser uma condição comum entre a população, onde a gengiva se retrai, expondo a raiz do dente e levando à sensibilidade dentária, perda de suporte periodontal e, em casos graves, perda de dentes. Como metodologia, utiliza-se o modelo de revisão bibliográfica, em estudos dos últimos 10 anos (2012 a 2022). Concluiu-se que a recessão gengival é uma condição comum que pode levar a problemas dentários e periodontais, e que atualmente as técnicas mais utilizadas para tratar a recessão gengival são o enxerto gengival, o aumento de coroa, o laser e o ácido hialurônico, sendo que os dois primeiros são mais invasivos e reservados par aos casos mais graves, e os dois últimos são menos invasivos e podem surtir grandes efeitos positivos em casos mais leve.