Infecção sexualmente transmissível (IST) pelo vírus HIV em pessoas idosas

• Autor(a) principal: SOUZA, Maria de Fatima de
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62626
• topic: Infecção sexualmente transmissíveis; Saúde do idoso; HIV; AIDS; Cuidados

Entende-se que se deve compreender a vulnerabilidade dos idosos à infecção pelo HIV, portanto a relação da prática com a prevenção, inclui as pessoas da terceira idade, na qual muitas vezes são esquecidas pelas mídias nas campanhas na qual são direcionadas por órgãos de saúde. Desse modo, deve-se compreender a vulnerabilidade dos idosos quanto a infecção pelo HIV, a melhor prática para ter a prevenção da doença é o uso de preservativos, isso inclui as pessoas da terceira idade. Portanto, no que se refere a prevenção quanto na conduta sexual, existem dificuldades na prática do uso do preservativo, isso porque muitos idosos possuem uma relação de confiança com o parceiro sexual. Diante disso, surgiu o questionamento: como os casos Infecções Sexualmente Transmissíveis de HIV/AIDS afetam a população idosa e como a atenção à saúde pode minimizar esses casos prestando assistência à saúde do idoso? A fim de responder a essa pergunta, teve-se como objetivo geral descrever o aumento de casos de HIV/AIDS na população idosa e apontar as medidas que são tomadas pela biomedicina para amenizar esse quadro. Quanto aos objetivos específicos foram: compreender a história acerca da Infecção Sexualmente Transmissíveis por meio do HIV/AIDS; apontar a carência de políticas de saúde destinadas a temáticas de sexualidade na velhice impactando o aumento de casos de HIV/AIDS; entender por que motivos os idosos sentem receio de buscar auxílio sobre a sexualidade e atenção à saúde. A metodologia utilizada para realizar a presente pesquisa, tratou-se de uma revisão de literatura. Desse modo, foram pesquisados artigos, publicados nos últimos dez anos, nas bases de dados Scielo, Google Scholar e na Biblioteca Virtual da Anhanguera. Chega-se a conclusão que o conhecimento dos idosos sobre a importância do uso de preservativos e as principais formas de prevenção é um desafio para os profissionais de saúde que precisam explicitar para esse público evidenciar as necessidades de políticas voltadas para a promoção da saúde sexual e prevenção de doenças transmissíveis em idosos. Esse caminho deve ser preventivo, a atenção primária deve voltar seu trabalho afim de utilizar da ciência para auxiliar e desenvolver ações e estratégicas para que se possa reduzir a vulnerabilidade dessa população idosa em relação a doença, como a prevenção e controle, trazendo a melhoria do acesso aos idosos por meio do diagnóstico e tratamento.