A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcellos, Gilberto Filippi de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845919
Resumo: O conflito de Nagorno-Karabakh iniciou-se em 1988, e se estendeu até 2020, entre Armênia e Azerbaijão, na região do Cáucaso, inclusive durante o período da pandemia da Covid-19. Ocorrido pelas diferenças étnicas entre os povos, trouxe à tona o avanço na utilização de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP), ou drones, por países com menores poderes relativos em combates aéreos, mesmo possuidores de fraca Força Aérea. Tais avanços, que atingiram diversos sistemas militares aéreos, tanto de defesa quanto de ataques, aumentaram o poder de combate desses países logrando uma interoperabilidade com as demais forças, demonstrando ser menos custosos e mais eficientes. O foco deste trabalho é comparar os sistemas militares aéreos dos países em conflito, Armênia e Azerbaijão, através de um estudo comparativo entre forças, apresentando o avanço em sua capacidade de combate aéreo, como foi o caso dos azeris, que receberam armamentos militares aéreos modernos, principalmente da Turquia e de Israel, impulsionando seu poder de afrontamento mesmo com degradadas forças militares, explorando inúmeras possibilidades no emprego de SARP, que proporcionou uma disparidade de poder entre os beligerantes. Por fim, este trabalho demonstra que houve uma pequena queda no desequilíbrio em conflitos aéreos entre países de diferentes poderes relativos, porém, tais países, mesmo com tecnologia avançada, com o emprego de sistemas aéreos diversos e modernos, ainda não chegaram no mesmo nível militar das grandes potências mundiais, que cada vez mais estão incrementando seus sistemas militares aéreos para fazer frente a todos os tipos de ameaças. Porém, esse incremento no poderio aéreo de combate, no papel dos drones, vem impulsionando a mortalidade nos conflitos aéreos da atualidade.
id MB_97e8f8aeb8a140eab39a5b88171a4c4b
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845919
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Vasconcellos, Gilberto Filippi deSoares, Gustavo Ramalho2023-02-28T16:29:09Z2023-02-28T16:29:09Z2022https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845919O conflito de Nagorno-Karabakh iniciou-se em 1988, e se estendeu até 2020, entre Armênia e Azerbaijão, na região do Cáucaso, inclusive durante o período da pandemia da Covid-19. Ocorrido pelas diferenças étnicas entre os povos, trouxe à tona o avanço na utilização de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP), ou drones, por países com menores poderes relativos em combates aéreos, mesmo possuidores de fraca Força Aérea. Tais avanços, que atingiram diversos sistemas militares aéreos, tanto de defesa quanto de ataques, aumentaram o poder de combate desses países logrando uma interoperabilidade com as demais forças, demonstrando ser menos custosos e mais eficientes. O foco deste trabalho é comparar os sistemas militares aéreos dos países em conflito, Armênia e Azerbaijão, através de um estudo comparativo entre forças, apresentando o avanço em sua capacidade de combate aéreo, como foi o caso dos azeris, que receberam armamentos militares aéreos modernos, principalmente da Turquia e de Israel, impulsionando seu poder de afrontamento mesmo com degradadas forças militares, explorando inúmeras possibilidades no emprego de SARP, que proporcionou uma disparidade de poder entre os beligerantes. Por fim, este trabalho demonstra que houve uma pequena queda no desequilíbrio em conflitos aéreos entre países de diferentes poderes relativos, porém, tais países, mesmo com tecnologia avançada, com o emprego de sistemas aéreos diversos e modernos, ainda não chegaram no mesmo nível militar das grandes potências mundiais, que cada vez mais estão incrementando seus sistemas militares aéreos para fazer frente a todos os tipos de ameaças. Porém, esse incremento no poderio aéreo de combate, no papel dos drones, vem impulsionando a mortalidade nos conflitos aéreos da atualidade.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)Escola de Guerra Naval (EGN)Estudos de operações militaresNagorno-KarabakhSARPSistemas Militares AéreosPoder relativoGrandes Potências MundiaisDronesA Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52ORIGINALCEMOS2022_FILIPPI.pdfCEMOS2022_FILIPPI.pdfapplication/pdf24212208https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/1/CEMOS2022_FILIPPI.pdfaf5cecca2c13658d2ac8fd2d74e6cbf8MD51TEXTCEMOS2022_FILIPPI.pdf.txtCEMOS2022_FILIPPI.pdf.txtExtracted texttext/plain105039https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/3/CEMOS2022_FILIPPI.pdf.txtf36094de5976de05fc243d5bb90c7479MD53THUMBNAILCEMOS2022_FILIPPI.pdf.jpgCEMOS2022_FILIPPI.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1094https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/4/CEMOS2022_FILIPPI.pdf.jpgc8db94b6211867d6dcd9bc146af9a185MD54ripcmb/8459192023-05-12 10:26:51.572oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845919QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:26:51Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
title A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
spellingShingle A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
Vasconcellos, Gilberto Filippi de
Nagorno-Karabakh
SARP
Sistemas Militares Aéreos
Poder relativo
Grandes Potências Mundiais
Drones
Estudos de operações militares
title_short A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
title_full A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
title_fullStr A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
title_full_unstemmed A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
title_sort A Guerra de Nagorno-Karabakh: o avançado combate de drones nos sistemas aéreos
author Vasconcellos, Gilberto Filippi de
author_facet Vasconcellos, Gilberto Filippi de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vasconcellos, Gilberto Filippi de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Soares, Gustavo Ramalho
contributor_str_mv Soares, Gustavo Ramalho
dc.subject.por.fl_str_mv Nagorno-Karabakh
SARP
Sistemas Militares Aéreos
Poder relativo
Grandes Potências Mundiais
Drones
topic Nagorno-Karabakh
SARP
Sistemas Militares Aéreos
Poder relativo
Grandes Potências Mundiais
Drones
Estudos de operações militares
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Estudos de operações militares
description O conflito de Nagorno-Karabakh iniciou-se em 1988, e se estendeu até 2020, entre Armênia e Azerbaijão, na região do Cáucaso, inclusive durante o período da pandemia da Covid-19. Ocorrido pelas diferenças étnicas entre os povos, trouxe à tona o avanço na utilização de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP), ou drones, por países com menores poderes relativos em combates aéreos, mesmo possuidores de fraca Força Aérea. Tais avanços, que atingiram diversos sistemas militares aéreos, tanto de defesa quanto de ataques, aumentaram o poder de combate desses países logrando uma interoperabilidade com as demais forças, demonstrando ser menos custosos e mais eficientes. O foco deste trabalho é comparar os sistemas militares aéreos dos países em conflito, Armênia e Azerbaijão, através de um estudo comparativo entre forças, apresentando o avanço em sua capacidade de combate aéreo, como foi o caso dos azeris, que receberam armamentos militares aéreos modernos, principalmente da Turquia e de Israel, impulsionando seu poder de afrontamento mesmo com degradadas forças militares, explorando inúmeras possibilidades no emprego de SARP, que proporcionou uma disparidade de poder entre os beligerantes. Por fim, este trabalho demonstra que houve uma pequena queda no desequilíbrio em conflitos aéreos entre países de diferentes poderes relativos, porém, tais países, mesmo com tecnologia avançada, com o emprego de sistemas aéreos diversos e modernos, ainda não chegaram no mesmo nível militar das grandes potências mundiais, que cada vez mais estão incrementando seus sistemas militares aéreos para fazer frente a todos os tipos de ameaças. Porém, esse incremento no poderio aéreo de combate, no papel dos drones, vem impulsionando a mortalidade nos conflitos aéreos da atualidade.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-28T16:29:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-28T16:29:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845919
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845919
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/2/license.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/1/CEMOS2022_FILIPPI.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/3/CEMOS2022_FILIPPI.pdf.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845919/4/CEMOS2022_FILIPPI.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
af5cecca2c13658d2ac8fd2d74e6cbf8
f36094de5976de05fc243d5bb90c7479
c8db94b6211867d6dcd9bc146af9a185
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310210377351168