Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922 |
Resumo: | A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada. |
id |
MPEG_086edd088f546fccf082d3dc30538f50 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1922 |
network_acronym_str |
MPEG |
network_name_str |
Repositório Institucional do MPEG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-03-07T17:03:57Z2023-03-072023-03-07T17:03:57Z2000-07-06LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada.The stratigraphy of Cretaceous and Tertiary deposits of the Grajaú Basin has been problematic. However, faciologic and stratigraphic studies have led to the separation of Aptian deposits (Codó and Grajaú Formations) from those formed in the middle to upper Albian and upper Cretaceous to lower Tertiary, the latter tentatively correlable to the deposits referred to the Alcântara and Cujupe Formations in the São Luís Basin. The petrographic analysis of heavy minerals has contributed to reinforce the stratigraphic model proposed for that area, whose preliminary results showed distinct assemblages distributed according to the several stratigraphic levels. In continuation of this work, the present research aimed to extend the characterization of the heavy mineral assemblages of Cretaceous deposits exposed in the central-eastern border of the Grajaú Basin, using analytical parameters that contributed to a more detailed characterization of the source rock. The results obtained indicate that the Codó Formation deposits have zircon and tourmaline as common minerals, and garnet, staurolite, rutile, anatase, epidote and apatite were rare minerals. The Alcântara Formation deposits have zircon, tourmaline and garnet as common minerals, and staurolite, rutile, anatase, epidote, apatite, cyanite, andalusite, chlorite, zoizite, sillimanite and biotite as rare to trace minerals. Samples from the Cujupe Formation show zircon and tourmaline as abundant minerals, staurolite, rutile, anatase, chlorite and epidote as trace minerals. One can suggest medium-grade metamorphic and felsic igneous rocks as the source. Although there was no source rock distinction, the mineralogical concentration varied according to stratigraphic levels, although its cause still needs to be better studied.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, MaranhãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIACretáceosMineraisAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, MaranhãoHeavy mineral analysis of Cretaceous deposits, central-eastern Grajaú basin, Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLeite, Alessandro SabáRossetti, Dilce de Fátimainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdfapplication/pdf501455https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/1/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdfcba1e3759c656e92e723360e7440b7daMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.txt28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.txtExtracted texttext/plain2145https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/3/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.txtd27b6e91112c9f883386844186b8d0dbMD53THUMBNAIL28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.jpg28.ANÁLISE DE MINERAIS DE DEPÓSITOS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1694https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/4/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.jpg63c05d632a94023a01d02f32aef59a5dMD54mgoeldi/19222023-03-08 03:01:03.846oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1922Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-08T06:01:03Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Heavy mineral analysis of Cretaceous deposits, central-eastern Grajaú basin, Maranhão |
title |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
spellingShingle |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão Leite, Alessandro Sabá CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA Cretáceos Minerais |
title_short |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
title_full |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
title_fullStr |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
title_full_unstemmed |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
title_sort |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
author |
Leite, Alessandro Sabá |
author_facet |
Leite, Alessandro Sabá Rossetti, Dilce de Fátima |
author_role |
author |
author2 |
Rossetti, Dilce de Fátima |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Leite, Alessandro Sabá Rossetti, Dilce de Fátima |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA Cretáceos Minerais |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cretáceos Minerais |
description |
A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto, estudos faciológicos e estratigráficos levaram à separação de depósitos aptianos (formações Codó e Grajaú) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior a ?Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos às Formações Alcântara e Cujupe na Bacia de São Luís. A análise petrográfica de minerais pesados vem contribuindo para reforçar o modelo estratigráfico proposto para aquela área, cujos resultados preliminares acusaram assembleias distintas distribuídas de acordo com os diversos níveis estratigráficos. Dando continuidade a este trabalho, a presente pesquisa objetivou ampliar a caracterização das assembleias de minerais pesados de depósitos cretáceos expostos na borda centro-leste da Bacia do Grajaú, utilizando-se parâmetros analíticos que contribuíram para a caracterização mais detalhada da rocha fonte. Os resultados obtidos indicam que os depósitos da Formação Codó possuem zircão e turmalina como minerais comuns, sendo que granada, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto e apatita foram minerais raros. Os depósitos da Formação Alcântara possuem zircão, turmalina e granada como minerais comuns, e estaurolita, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, cianita, andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras da Formação Cujupe mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita, rutilo, anatásio, clorita e epidoto como traços. Pode-se sugerir como fonte, rochas metamórficas de médio grau e ígneas félsicas. Apesar de não haver distinção de rocha fonte, a concentração mineralógica variou em função dos níveis estratigráficos, embora sua causa ainda necessite ser melhor estudada. |
publishDate |
2000 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2000-07-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-07T17:03:57Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-03-07 2023-03-07T17:03:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922 |
identifier_str_mv |
LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000. |
url |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1922 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos, centro-leste da bacia do Grajaú, Maranhão |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
MPEG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do MPEG instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) instacron:MPEG |
instname_str |
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
instacron_str |
MPEG |
institution |
MPEG |
reponame_str |
Repositório Institucional do MPEG |
collection |
Repositório Institucional do MPEG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/1/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/2/license.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/3/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1922/4/28.AN%c3%81LISE%20DE%20MINERAIS%20DE%20DEP%c3%93SITOS.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cba1e3759c656e92e723360e7440b7da 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d27b6e91112c9f883386844186b8d0db 63c05d632a94023a01d02f32aef59a5d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809924603945943040 |