Caracterização da Cerâmica Nativa de Engenhos Coloniais Amazônicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Alex Jorge Gaia
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Marques, Fernando Luiz Tavares
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2404
Resumo: A atividade canavieira na Amazônia nos séculos XVIII e XIX empregou também a mão-de-obra indígena no trabalho compulsório nos engenhos. Com o objetivo de identificar e distinguir os tipos de cerâmica proveniente de sítios de engenhos que remontam ao período colonial amazônico, este trabalho pesquisou cultura material coletada em escavações arqueológicas nos seguintes locais: Laranjeira e Ibirajuba, no município de Acará; Boa Vista, Carmelo e Mocajuba, em Barcarena; Murutucu e Solar do Barão de Guajará em Belém; Uriboca, em Marituba; Ribeira, em Moju; e Nazaré, em Igarapé Miri. Este trabalho viabiliza a compreensão das peculiaridades dos tipos de tecnologias de produção da cerâmica no contexto dos engenhos coloniais amazônicos. A metodologia aplicada incluiu classificação dos fragmentos, utilizando-se vários atributos relativos aos artefatos, como a forma, função, matéria-prima e decoração para definir tipologias. Os resultados indicam dois tipos de cerâmica com uma marcante distinção pelas técnicas de confecção, a não torneada ou cabocla, que se relaciona à cultura indígena, e a cerâmica torneada, elaborada com técnica mais sofisticada. Ambas possuem elementos semelhantes de decoração plástica como: digitados, modelados, incisos e pintados. Mas, entre os dois tipos também há técnicas que diferem, como: as entalhadas, digitungulados, e engobados, que são mais presentes nas cerâmicas não torneadas. Embora raramente, os vidrados são exclusivos na cerâmica de torno. A presença destas diferenças revela uma convivência destas tecnologias e a sobrevivência da forma cabocla de confecção, pois esta cerâmica permaneceu em uso, mesmo frente às inovações tecnológicas de produção da cerâmica introduzidas na região.
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spelling 2023-05-29T16:39:25Z2023-05-292023-05-29T16:39:25Z2007-07-05FERREIRA, Alex Jorge Gaia; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. Caracterização da Cerâmica Nativa de Engenhos Coloniais Amazônicos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 15., 2007, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2007.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2404A atividade canavieira na Amazônia nos séculos XVIII e XIX empregou também a mão-de-obra indígena no trabalho compulsório nos engenhos. Com o objetivo de identificar e distinguir os tipos de cerâmica proveniente de sítios de engenhos que remontam ao período colonial amazônico, este trabalho pesquisou cultura material coletada em escavações arqueológicas nos seguintes locais: Laranjeira e Ibirajuba, no município de Acará; Boa Vista, Carmelo e Mocajuba, em Barcarena; Murutucu e Solar do Barão de Guajará em Belém; Uriboca, em Marituba; Ribeira, em Moju; e Nazaré, em Igarapé Miri. Este trabalho viabiliza a compreensão das peculiaridades dos tipos de tecnologias de produção da cerâmica no contexto dos engenhos coloniais amazônicos. A metodologia aplicada incluiu classificação dos fragmentos, utilizando-se vários atributos relativos aos artefatos, como a forma, função, matéria-prima e decoração para definir tipologias. Os resultados indicam dois tipos de cerâmica com uma marcante distinção pelas técnicas de confecção, a não torneada ou cabocla, que se relaciona à cultura indígena, e a cerâmica torneada, elaborada com técnica mais sofisticada. Ambas possuem elementos semelhantes de decoração plástica como: digitados, modelados, incisos e pintados. Mas, entre os dois tipos também há técnicas que diferem, como: as entalhadas, digitungulados, e engobados, que são mais presentes nas cerâmicas não torneadas. Embora raramente, os vidrados são exclusivos na cerâmica de torno. A presença destas diferenças revela uma convivência destas tecnologias e a sobrevivência da forma cabocla de confecção, pois esta cerâmica permaneceu em uso, mesmo frente às inovações tecnológicas de produção da cerâmica introduzidas na região.The sugar cane industry in the Amazon in the eighteenth and nineteenth centuries also employed indigenous labor as compulsory labor on the mills. With the objective of identifying and distinguishing the types of pottery from sugar mill sites dating back to the Amazonian colonial period, this work researched material culture collected in archaeological excavations at the following sites: Laranjeira and Ibirajuba, in the municipality of Acará; Boa Vista, Carmelo, and Mocajuba, in Barcarena; Murutucu and Solar do Barão de Guajará in Belém; Uriboca, in Marituba; Ribeira, in Moju; and Nazaré, in Igarapé Miri. This work makes it possible to understand the peculiarities of the types of ceramic production technologies in the context of the Amazonian colonial mills. The methodology applied included the classification of the fragments, using various attributes relative to the artifacts, such as form, function, raw material, and decoration to define typologies. The results indicate two types of ceramics with a marked distinction in manufacturing techniques, the unturned or caboclo ceramic, related to the indigenous culture, and the turned over ceramic, elaborated with a more sophisticated technique. Both have similar elements of plastic decoration such as: typed, modeled, incised and painted. But between the two types there are also techniques that differ, such as: carved, digitungulated, and engobed, which are more present in unturned ceramics. Although rarely, glazes are exclusive to lathe-turned ceramics. The presence of these differences reveals the coexistence of these technologies and the survival of the caboclo form of making, for this ceramic remained in use, even in the face of technological innovations in the production of ceramics introduced into the region.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilCaracterização da Cerâmica Nativa de Engenhos Coloniais AmazônicosCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIAArqueologiaEngenhosÍndioCaracterização da Cerâmica Nativa de Engenhos Coloniais AmazônicosCharacterization of Native Ceramics from Amazonian Colonial Sugar Millsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectFerreira, Alex Jorge GaiaMarques, Fernando Luiz Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdf31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdfapplication/pdf665974https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2404/1/31.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20da%20Cer%c3%a2mica%20Nativa%20de.pdf8ffe032361bd957c09c25b59b9710053MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2404/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdf.txt31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdf.txtExtracted texttext/plain2068https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2404/3/31.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20da%20Cer%c3%a2mica%20Nativa%20de.pdf.txt7c7f2bc27bea1f0aa7bd6b619fec6781MD53THUMBNAIL31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdf.jpg31.Caracterização da Cerâmica Nativa de.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1891https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2404/4/31.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20da%20Cer%c3%a2mica%20Nativa%20de.pdf.jpg4443f3ccded0fb56fe30adf8b0548a04MD54mgoeldi/24042023-05-30 03:00:54.737oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2404Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-30T06:00:54Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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