Revisão de literatura em reabilitação vocal de laringectomizados totais: comparação entre voz esofágica, eletrolaringe e prótese traqueoesofágica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Passarela, Ana Carolina da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS
Texto Completo: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17224
Resumo: Pessoas com câncer de laringe, em estágio avançado, sob certas condições, têm indicação de cirurgia de laringectomia total. Sendo assim, com a retirada da laringe e a perda da voz, torna-se imprescindível o tratamento fonoaudiológico, através da reabilitação vocal, que tem como principais recursos substitutivos a voz esofágica, a eletrolaringe e a prótese traqueoesofágica. O objetivo desta pesquisa é realizar revisão de literatura de estudos que comparam resultados da reabilitação vocal de laringectomizados totais, por meio de voz esofágica e as outras modalidades, eletrolaringe e prótese traqueoesofágica. Trata-se de revisão de literatura, retrospectiva, de carácter analítico exploratório, realizada com seis artigos, originais, publicados nas bases de dados SciELO, LILACS e PUBMED selecionados a partir de teste de relevância visando ao atendimento dos critérios de inclusão. O período de publicação dos estudos não foi delimitado, tendo-se como limite a suficiência de conteúdo voltado aos efeitos da reabilitação vocal de laringectomizados totais por meio de voz esofágica e comparados a voz produzida por meio de eletrolaringe ou por prótese traqueoesofágica. A amostra total de participantes dos seis estudos selecionados totalizou 93 sujeitos laringectomizados totais, sendo 86% do sexo masculino e 14% do sexo feminino, com idades variando entre 42 a 82 anos. Dentre os seis estudos selecionados três demonstram tipos de procedimentos utilizados para a reabilitação vocal do laringectomizado total. Dois abordam os métodos clássicos para aquisição da voz esofágica, sendo que um recomenda o método para reabilitação vocal com uso de eletrolaringe. Os estudos envolvendo a aquisição da voz esofágica demostraram que poucos pacientes completam as sessões de terapia e adquirem a voz esofágica, sendo que quando adquirem são classificados como “bons falantes”. A comparação das modalidades de reabilitação mostrou haver diferenças entre elas, nos aspectos de autopercepção da fala, escore relacionados a qualidade de vida em voz (protocolo QQV), queixas vocais, havendo predomínio de terapia fonoaudiológica individual. Concluiu-se que o perfil epidemiológico dos laringectomizados totais participantes dos estudos são em sua grande maioria do sexo masculino, média de idade de 62 anos; aspectos trabalhados pelos métodos de aquisição de voz esofágica podem ser usados também para a reabilitação com eletrolaringe, como no caso dos cuidados com a articulação. Foi destacada a importância da compreensão por parte do paciente, das mudanças anatômicas e fisiológicas ocorridas com ele para que se desenvolva a voz esofágica. Os estudos revelam não haver um método que seja ideal, mas sim que todos apresentam vantagens e desvantagens. A escolha por um deles deve ser aquela que o paciente participe ativamente e haja a melhor adaptação.
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spelling Passarela, Ana Carolina da SilvaPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)Oliveira, Iára Bittante de2024-03-21T14:12:52Z2024-03-21T14:12:52Z2022-11-22http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/172248498983848874057Pessoas com câncer de laringe, em estágio avançado, sob certas condições, têm indicação de cirurgia de laringectomia total. Sendo assim, com a retirada da laringe e a perda da voz, torna-se imprescindível o tratamento fonoaudiológico, através da reabilitação vocal, que tem como principais recursos substitutivos a voz esofágica, a eletrolaringe e a prótese traqueoesofágica. O objetivo desta pesquisa é realizar revisão de literatura de estudos que comparam resultados da reabilitação vocal de laringectomizados totais, por meio de voz esofágica e as outras modalidades, eletrolaringe e prótese traqueoesofágica. Trata-se de revisão de literatura, retrospectiva, de carácter analítico exploratório, realizada com seis artigos, originais, publicados nas bases de dados SciELO, LILACS e PUBMED selecionados a partir de teste de relevância visando ao atendimento dos critérios de inclusão. O período de publicação dos estudos não foi delimitado, tendo-se como limite a suficiência de conteúdo voltado aos efeitos da reabilitação vocal de laringectomizados totais por meio de voz esofágica e comparados a voz produzida por meio de eletrolaringe ou por prótese traqueoesofágica. A amostra total de participantes dos seis estudos selecionados totalizou 93 sujeitos laringectomizados totais, sendo 86% do sexo masculino e 14% do sexo feminino, com idades variando entre 42 a 82 anos. Dentre os seis estudos selecionados três demonstram tipos de procedimentos utilizados para a reabilitação vocal do laringectomizado total. Dois abordam os métodos clássicos para aquisição da voz esofágica, sendo que um recomenda o método para reabilitação vocal com uso de eletrolaringe. Os estudos envolvendo a aquisição da voz esofágica demostraram que poucos pacientes completam as sessões de terapia e adquirem a voz esofágica, sendo que quando adquirem são classificados como “bons falantes”. A comparação das modalidades de reabilitação mostrou haver diferenças entre elas, nos aspectos de autopercepção da fala, escore relacionados a qualidade de vida em voz (protocolo QQV), queixas vocais, havendo predomínio de terapia fonoaudiológica individual. Concluiu-se que o perfil epidemiológico dos laringectomizados totais participantes dos estudos são em sua grande maioria do sexo masculino, média de idade de 62 anos; aspectos trabalhados pelos métodos de aquisição de voz esofágica podem ser usados também para a reabilitação com eletrolaringe, como no caso dos cuidados com a articulação. Foi destacada a importância da compreensão por parte do paciente, das mudanças anatômicas e fisiológicas ocorridas com ele para que se desenvolva a voz esofágica. Os estudos revelam não haver um método que seja ideal, mas sim que todos apresentam vantagens e desvantagens. A escolha por um deles deve ser aquela que o paciente participe ativamente e haja a melhor adaptação.People with advanced stage laryngeal cancer, under certain conditions, are indicated for total laryngectomy surgery. Therefore, with the removal of the larynx and the loss of voice, speech therapy treatment becomes essential, through vocal rehabilitation, whose main substitute resources are the esophageal voice, the electrolarynx and the tracheoesophageal prosthesis. The objective of this research is to carry out a literature review of studies that compare results of vocal rehabilitation of total laryngectomized patients, through esophageal voice and other modalities, electrolarynx and tracheoesophageal prosthesis. This is a retrospective literature review, with an exploratory analytical character, carried out with six original articles published in the SciELO, LILACS and PUBMED databases selected from a relevance test in order to meet the inclusion criteria. The period of publication of the studies was not delimited, having as a limit the sufficiency of content focused on the effects of vocal rehabilitation of total laryngectomized patients through esophageal voice and compared to the voice produced through electrolarynx or tracheoesophageal prosthesis. The total sample of participants from the six selected studies totaled 93 laryngectomized subjects, 86% male and 14% female, aged between 42 and 82 years. Among the six selected studies, three demonstrate types of procedures used for vocal rehabilitation of total laryngectomized patients. Two approach the classic methods for esophageal voice acquisition, and one recommends the method for vocal rehabilitation with the use of electrolarynx. Studies involving the acquisition of esophageal voice have shown that few patients complete therapy sessions and acquire esophageal voice, and when they acquire they are classified as “good speakers”. The comparison of the rehabilitation modalities showed that there are differences between them, in aspects of self perception of speech, scores related to voice quality of life (QQV protocol), vocal complaints, with a predominance of individual speech therapy. It was concluded that the epidemiological profile of total laryngectomized participants in the studies are mostly male, mean age 62 years; Aspects worked on by esophageal voice acquisition methods can also be used for electrolaryngeal rehabilitation, as in the case of joint care. The importance of the patient's understanding of the anatomical and physiological changes that occurred with him for the development of the esophageal voice was highlighted. The studies reveal that there is not a method that is ideal, but that all have advantages and disadvantages. The choice for one of them should be the one in which the patient actively participates and there is the best adaptation.Não recebi financiamentoporPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)Voz alaríngeaFonoterapiaTreinamento da VozVoz EsofágicaReabilitaçãoAlaryngeal VoiceSpeech TherapyVoice TrainingEsophageal VoiceRehabilitationRevisão de literatura em reabilitação vocal de laringectomizados totais: comparação entre voz esofágica, eletrolaringe e prótese traqueoesofágicaLiterature review on vocal rehabilitation of total laryngectomy patients: comparison between esophageal voice, electrolarynx and tracheoesophageal prosthesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINASinstname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)instacron:PUC_CAMP7262731846654870Rossi, Vaneli de Cassia Colombo0933655868099780Escola de Ciências da VidaNão se aplicaOnlineFonoaudiologiaLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-80http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/17224/2/license.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD52ORIGINALecv_fonoaudiologia_tcc_passarela_acs.pdfecv_fonoaudiologia_tcc_passarela_acs.pdfapplication/pdf1003983http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/17224/1/ecv_fonoaudiologia_tcc_passarela_acs.pdfbe55dc88ff5492ea02a368e8b9aea6d0MD51123456789/172242024-03-21 11:12:52.676oai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/17224Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/oai/requestsbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.b||sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.bropendoar:48862024-03-21T14:12:52Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)false
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