A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/7984 |
Resumo: | A arqueologia da paisagem contribui para contextualizar no espaço determinados eventos pretéritos e, de acordo com sua interação com esse espaço, compreender melhor determinados grupos humanos. A provisão de carvão no período colonial e imperial foi uma necessidade constante da sociedade, permitindo usos mais amplos do que a lenha. O presente trabalho traz os resultados de pesquisas feitas em escala local (Maciço da Pedra Branca, RJ) e regional (estados do RJ e parte de SP, ES e MG). Foram descobertas quase 2.000 antigas carvoarias e diversos outros vestígios nas formações florestais estudadas. Os atores deste processo (os carvoeiros) estavam submetidos a intensa invisibilidade social e seu trabalho, apesar de imprescindível à sociedade, apresentava indícios de marginalidade e ilegalidade. A paisagem estudada (Mata Atlântica) guarda marcas deste ciclo de provisão de energia em vários de seus atributos. |
id |
PUC_GO-7_7d71346d5f453235b2b84b87d981a1ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7984 |
network_acronym_str |
PUC_GO-7 |
network_name_str |
Mosaico (Goiânia) |
repository_id_str |
|
spelling |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIROHistória Ambiental; Arqueologia; Geografia FísicaMata Atlântica, arqueologia histórica, produção de carvão902A arqueologia da paisagem contribui para contextualizar no espaço determinados eventos pretéritos e, de acordo com sua interação com esse espaço, compreender melhor determinados grupos humanos. A provisão de carvão no período colonial e imperial foi uma necessidade constante da sociedade, permitindo usos mais amplos do que a lenha. O presente trabalho traz os resultados de pesquisas feitas em escala local (Maciço da Pedra Branca, RJ) e regional (estados do RJ e parte de SP, ES e MG). Foram descobertas quase 2.000 antigas carvoarias e diversos outros vestígios nas formações florestais estudadas. Os atores deste processo (os carvoeiros) estavam submetidos a intensa invisibilidade social e seu trabalho, apesar de imprescindível à sociedade, apresentava indícios de marginalidade e ilegalidade. A paisagem estudada (Mata Atlântica) guarda marcas deste ciclo de provisão de energia em vários de seus atributos.Editora da PUC GoiásCNPqOliveira, Rogério Ribeiro dePatzlaff, Rúbia GracieleScheel-Ybert, Rita2020-11-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/798410.18224/mos.v13i2.7984Revista Mosaico - Revista de História; v. 13 (2020): ARQUEOLOGIA E PAISAGEM; 61-821983-78011983-780110.18224/mos.v13.n2.2020reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/7984/pdfDireitos autorais 2020 Rogério Ribeiro de Oliveira, Rúbia Graciele Patzlaff, Rita Scheel-Yberthttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-11-26T16:51:57ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
title |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
spellingShingle |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO Oliveira, Rogério Ribeiro de História Ambiental; Arqueologia; Geografia Física Mata Atlântica, arqueologia histórica, produção de carvão 902 |
title_short |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
title_full |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
title_fullStr |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
title_full_unstemmed |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
title_sort |
A FLORESTA COMO ESCONDERIJO: ARQUEOLOGIA DA PAISAGEM NA MATA ATLÂNTICA DO RIO DE JANEIRO |
author |
Oliveira, Rogério Ribeiro de |
author_facet |
Oliveira, Rogério Ribeiro de Patzlaff, Rúbia Graciele Scheel-Ybert, Rita |
author_role |
author |
author2 |
Patzlaff, Rúbia Graciele Scheel-Ybert, Rita |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
CNPq |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Rogério Ribeiro de Patzlaff, Rúbia Graciele Scheel-Ybert, Rita |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História Ambiental; Arqueologia; Geografia Física Mata Atlântica, arqueologia histórica, produção de carvão 902 |
topic |
História Ambiental; Arqueologia; Geografia Física Mata Atlântica, arqueologia histórica, produção de carvão 902 |
description |
A arqueologia da paisagem contribui para contextualizar no espaço determinados eventos pretéritos e, de acordo com sua interação com esse espaço, compreender melhor determinados grupos humanos. A provisão de carvão no período colonial e imperial foi uma necessidade constante da sociedade, permitindo usos mais amplos do que a lenha. O presente trabalho traz os resultados de pesquisas feitas em escala local (Maciço da Pedra Branca, RJ) e regional (estados do RJ e parte de SP, ES e MG). Foram descobertas quase 2.000 antigas carvoarias e diversos outros vestígios nas formações florestais estudadas. Os atores deste processo (os carvoeiros) estavam submetidos a intensa invisibilidade social e seu trabalho, apesar de imprescindível à sociedade, apresentava indícios de marginalidade e ilegalidade. A paisagem estudada (Mata Atlântica) guarda marcas deste ciclo de provisão de energia em vários de seus atributos. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-11-26 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/7984 10.18224/mos.v13i2.7984 |
url |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/7984 |
identifier_str_mv |
10.18224/mos.v13i2.7984 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/7984/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2020 Rogério Ribeiro de Oliveira, Rúbia Graciele Patzlaff, Rita Scheel-Ybert http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2020 Rogério Ribeiro de Oliveira, Rúbia Graciele Patzlaff, Rita Scheel-Ybert http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora da PUC Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora da PUC Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Mosaico - Revista de História; v. 13 (2020): ARQUEOLOGIA E PAISAGEM; 61-82 1983-7801 1983-7801 10.18224/mos.v13.n2.2020 reponame:Mosaico instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) instacron:PUC_GO |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) |
instacron_str |
PUC_GO |
institution |
PUC_GO |
reponame_str |
Mosaico |
collection |
Mosaico |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798319735097524224 |