A ESCRITA CONTEMPORÂNEA DE JOSÉ J. VEIGA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Wanice Garcia
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás)
Texto Completo: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4128
Resumo: Este trabalho de dissertação tem como foco analisar partindo da crítica literária brasileira nas obras produzidas em Goiás na perspectiva da filosofia de margem, mostrado através do fantástico-absurdo, o imaginário, a transfiguração através do silêncio e suas relações rizomáticas, além das questões correlacionados aos micro e macro poderes ocorridos com o avanço do neocolonialismo no sertão goiano nas seguintes das obras de José J. Veiga: O livro O Cavalinho de Platiplanto (1959), republicação com o título Melhores contos de J. J. Veiga (2010) seleção feita por J. Aderaldo Castello, deste livro foi escolhido dois contos: O Cavalinho de Platiplanto e A Usina atrás do Morro , que se encontram ligados ao romance A hora dos ruminantes (1988), obra escrita em 1966 e a novela Sombras de reis barbudos (1988), publicada em 1972. Esta dissertação objetiva analisar as obras de José J. Veiga tendo como aportes teóricos as teorias contemporâneas do fantástico utilizando o subtema o rizoma na visão Gilles Deleuze e Félix Guattari Mil Platôs (2000), Zygmunt Bauman, modernidade líquida (2001), e Era do Vazio (1993) de Gilles Lipovetsky que tratam do processo que se vive na atualidade, ou seja, o ser humano e sua constante busca em ser No primeiro capítulo, mostrar-se-á o processo de invasão da modernidade e a expansão da obra criando linhas de fugas: subjetividade, multiplicidade rizomáticas e o ritornelo. Podendo ser afetados pelas construções das obras de arte arquitetônica urbanísticas, sendo elas Goiânia e Brasília, ou a ditatura que trouxeram fugitivos para esta região, enfim, neocolonialismo vinculados aos processos de coerção e como estes temas estão presentes nas obras de José J. Veiga. No segundo capítulo, a transfiguração provocada na escrita através da técnica do pontilhamento, o fantástico na teoria de Tzvetan Todorov (1981) e na visão de Sartre (1968), estes temas também são analisados a partir de teorias nas obras de autores brasileiros que descreveram teorias sobre a literatura brasileira como Gilberto Mendonça Teles em suas obras: Vanguarda Europeia & Modernismo Brasileiro (2012) e Os Contos brasileiros escritos em Goiás (2007), deste autor temos outras obras como referência, de Maria Zaira Turchi Às variações do insólito em José J. Veiga em seu artigo publicado em 2005, na obra de José Fernandes Dimensões da literatura goiana (1992) e outras obras e artigos que demonstram o fantástico. No último capítulo, temos a Ecosofia da obra As Três Ecologias (2001) de Felix Guattari na teoria do existencialismo na teoria do silêncio de Heiddeger e Sartre. Busca-se, partindo dessas perspectivas, analisar os amplos processos que envolvem a construção do ser, como os ambientes familiares, sociais, as frustrações e os diferentes processos de individuação contemporâneo. A intenção desse trabalho é o de tentar evidenciar que as obras de José J. Veiga trazem no plano do simbólico uma longa reflexão sobre os dilemas éticos e políticos da sociedade, reflexão em constante transformação voltada para o cotidiano das pessoas mais simples, onde as rotinas são quebradas ou desviadas de seu percurso natural, e que não podem conter os fatos e fenômenos da neocolonização no desbravar do sertão, momentos históricos da modernidade, sofrem por isto, mas aceitam esta modernidade líquida que se molda a todo momento num eterno ciclo vital.
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spelling A ESCRITA CONTEMPORÂNEA DE JOSÉ J. VEIGAJosé J. Veiga. Rizoma. Realismo-Fantástico. Silêncio.José J. Veiga. Rhizome. Realism-Fantasti. SilentLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASEste trabalho de dissertação tem como foco analisar partindo da crítica literária brasileira nas obras produzidas em Goiás na perspectiva da filosofia de margem, mostrado através do fantástico-absurdo, o imaginário, a transfiguração através do silêncio e suas relações rizomáticas, além das questões correlacionados aos micro e macro poderes ocorridos com o avanço do neocolonialismo no sertão goiano nas seguintes das obras de José J. Veiga: O livro O Cavalinho de Platiplanto (1959), republicação com o título Melhores contos de J. J. Veiga (2010) seleção feita por J. Aderaldo Castello, deste livro foi escolhido dois contos: O Cavalinho de Platiplanto e A Usina atrás do Morro , que se encontram ligados ao romance A hora dos ruminantes (1988), obra escrita em 1966 e a novela Sombras de reis barbudos (1988), publicada em 1972. Esta dissertação objetiva analisar as obras de José J. Veiga tendo como aportes teóricos as teorias contemporâneas do fantástico utilizando o subtema o rizoma na visão Gilles Deleuze e Félix Guattari Mil Platôs (2000), Zygmunt Bauman, modernidade líquida (2001), e Era do Vazio (1993) de Gilles Lipovetsky que tratam do processo que se vive na atualidade, ou seja, o ser humano e sua constante busca em ser No primeiro capítulo, mostrar-se-á o processo de invasão da modernidade e a expansão da obra criando linhas de fugas: subjetividade, multiplicidade rizomáticas e o ritornelo. Podendo ser afetados pelas construções das obras de arte arquitetônica urbanísticas, sendo elas Goiânia e Brasília, ou a ditatura que trouxeram fugitivos para esta região, enfim, neocolonialismo vinculados aos processos de coerção e como estes temas estão presentes nas obras de José J. Veiga. No segundo capítulo, a transfiguração provocada na escrita através da técnica do pontilhamento, o fantástico na teoria de Tzvetan Todorov (1981) e na visão de Sartre (1968), estes temas também são analisados a partir de teorias nas obras de autores brasileiros que descreveram teorias sobre a literatura brasileira como Gilberto Mendonça Teles em suas obras: Vanguarda Europeia & Modernismo Brasileiro (2012) e Os Contos brasileiros escritos em Goiás (2007), deste autor temos outras obras como referência, de Maria Zaira Turchi Às variações do insólito em José J. Veiga em seu artigo publicado em 2005, na obra de José Fernandes Dimensões da literatura goiana (1992) e outras obras e artigos que demonstram o fantástico. No último capítulo, temos a Ecosofia da obra As Três Ecologias (2001) de Felix Guattari na teoria do existencialismo na teoria do silêncio de Heiddeger e Sartre. Busca-se, partindo dessas perspectivas, analisar os amplos processos que envolvem a construção do ser, como os ambientes familiares, sociais, as frustrações e os diferentes processos de individuação contemporâneo. A intenção desse trabalho é o de tentar evidenciar que as obras de José J. Veiga trazem no plano do simbólico uma longa reflexão sobre os dilemas éticos e políticos da sociedade, reflexão em constante transformação voltada para o cotidiano das pessoas mais simples, onde as rotinas são quebradas ou desviadas de seu percurso natural, e que não podem conter os fatos e fenômenos da neocolonização no desbravar do sertão, momentos históricos da modernidade, sofrem por isto, mas aceitam esta modernidade líquida que se molda a todo momento num eterno ciclo vital.This thesis aims to analyze, starting from the phenomenological critique, that is, the marginphilosophy, the fantastic-absurd, the imaginary and their rhizomatic relations, as well as the questions related to micro and macro powers that occurred with the advance of neocolonialism in the sertão Goiano in the following works by José J. Veiga: The book O Cavalinho de Platiplanto (1959), republished with the title Best short stories by JJ Veiga (2010) selection made by J. Aderaldo Castello, from this book was chosen two short stories: The Plant behind Morro, which are linked to the novel A hora dos ruminantes (1988a), written in 1966 and the novel Shadows of Bearded Kings (1988b) published in 1972. This dissertation aims to analyze the works of José J. Veiga theoretical contributions the contemporary theories of the fantastic using the sub-theme the rhizome in the vision Gilles Deleuze and Felix Guattarina Mil Platôs (2000), Zygmunt Bauman, mod (2001) and Gilles Lipovetsky's Era of the Void (1993), which deal with the process we are experiencing today, that is, the human being and his constant search to be "As the being in the world." In the first chapter it shows the process of invasion of modernity, such as those of urbanistic architectural works of art, being Goiânia and Brasília, in short, neocolonialism bound processes of coercion and how these themes are present in the works of José J. Veiga. In the second chapter, the fantastic theory in Tzvetan Todorov (1981) and in Sartre's (1968) view, these themes are also analyzed from the theories in the works of Brazilian authors who described theories about Brazilian literature as Gilberto Mendonça Teles in his works : European Vanguard & Brazilian Modernism (2012) and The Brazilian Tales written in Goiás (2007), of this author we have other works as reference, by Maria Zaira Turchi To the variations of the unusual in José J. Veiga in his article published in 2005, in the work by José Fernandes Dimensions of the Goian literature (1992) and other works and articles that show the fantastic. In the last chapter we have the Ecosophy of The Three Ecologies (2001) by Felix Guattari in the theory of existentialism in the theory of silence of Heiddeger and Sartre. From these perspectives, we seek to analyze the broad processes that involve the construction of the being, such as the family and social environments, the frustrations and the different processes of contemporary individuation. The intention of this work is to try to show that the works of José J. Veiga bring in the symbolic plane a long reflection on the ethical and political dilemmas of the society of Goiás in the society of Goiás, a reflection in constant transformation directed to the daily life of the simpler people , where the routines are broken or diverted from their natural course, and which can not contain the facts and phenomena of neocolonization in the wilderness, historical moments of modernity, suffer for this, but accept this liquid modernity that is molded at all times, in an eternal life cycle.Pontifícia Universidade Católica de GoiásEscola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de LetrasBrasilPUC GoiásPrograma de Pós-Graduação STRICTO SENSU em LetrasTeles, Gilberto Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/0344905611735741Lima, Maria de Fatima Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/8056641507047911Unes, Wolney Alfredo Arrudahttp://lattes.cnpq.br/3175091460062435Pinto, Divino Joséhttp://lattes.cnpq.br/7196794396119181Barbosa, Wanice Garcia2019-02-28T13:49:40Z2018-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfBarbosa, Wanice Garcia. A ESCRITA CONTEMPORÂNEA DE JOSÉ J. VEIGA. 2018. 134 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-GO.http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4128porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás)instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GO2019-03-01T04:00:20Zoai:ambar:tede/4128Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucgoias.edu.br:8080/http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/oai/requesttede@pucgoias.edu.br||tede@pucgoias.edu.bropendoar:65932019-03-01T04:00:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false
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