Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p98 |
Resumo: | Com base na Morfologia Construcional, modelo desenvolvido por Booij (2005, 2007, 2010) para o tratamento da morfologia no paradigma da gramática das construções (GOLDBERG, 1995), pretendemos, neste artigo, inventariar as partículas do inglês recentemente utilizadas nas estruturas morfológicas do português e descrever as características formais e semânticas das formas complexas ditas híbridas (com uma parte vernácula e outra emprestada). Além disso, procuramos refletir de que maneira novas unidades morfológicas se integram na língua, mostrando que tais unidades se conformam aos esquemas básicos de formação de palavras da língua tomadora. Por fim, pretendemos representar os esquemas e subesquemas de que participam os chamados splinters não nativos, focalizando, para tanto, as formações X-tube, cyber-X e X-pedia. |
id |
PUC_MINS-6_04029fb018f61d7c51ed375663345829 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12122 |
network_acronym_str |
PUC_MINS-6 |
network_name_str |
Revista Scripta |
repository_id_str |
|
spelling |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do BrasilMorfologiaFormação de palavrasConstruçãoSplinterCom base na Morfologia Construcional, modelo desenvolvido por Booij (2005, 2007, 2010) para o tratamento da morfologia no paradigma da gramática das construções (GOLDBERG, 1995), pretendemos, neste artigo, inventariar as partículas do inglês recentemente utilizadas nas estruturas morfológicas do português e descrever as características formais e semânticas das formas complexas ditas híbridas (com uma parte vernácula e outra emprestada). Além disso, procuramos refletir de que maneira novas unidades morfológicas se integram na língua, mostrando que tais unidades se conformam aos esquemas básicos de formação de palavras da língua tomadora. Por fim, pretendemos representar os esquemas e subesquemas de que participam os chamados splinters não nativos, focalizando, para tanto, as formações X-tube, cyber-X e X-pedia.PUC Minas2016-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p9810.5752/P.2358-3428.2016v20n38p98Scripta; Vol 20 No 38 (2016): Scripta 38; 98-120Scripta; v. 20 n. 38 (2016): Gramática à luz de diferentes construtos teóricos; 98-1202358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p98/10096Copyright (c) 2016 Scriptainfo:eu-repo/semantics/openAccessGonçalves, Carlos Alexandre2020-10-27T15:46:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12122Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oai||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2020-10-27T15:46:33Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
title |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
spellingShingle |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil Gonçalves, Carlos Alexandre Morfologia Formação de palavras Construção Splinter |
title_short |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
title_full |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
title_fullStr |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
title_full_unstemmed |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
title_sort |
Um análise construcional dos splinters não nativos em uso no português do Brasil |
author |
Gonçalves, Carlos Alexandre |
author_facet |
Gonçalves, Carlos Alexandre |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, Carlos Alexandre |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Morfologia Formação de palavras Construção Splinter |
topic |
Morfologia Formação de palavras Construção Splinter |
description |
Com base na Morfologia Construcional, modelo desenvolvido por Booij (2005, 2007, 2010) para o tratamento da morfologia no paradigma da gramática das construções (GOLDBERG, 1995), pretendemos, neste artigo, inventariar as partículas do inglês recentemente utilizadas nas estruturas morfológicas do português e descrever as características formais e semânticas das formas complexas ditas híbridas (com uma parte vernácula e outra emprestada). Além disso, procuramos refletir de que maneira novas unidades morfológicas se integram na língua, mostrando que tais unidades se conformam aos esquemas básicos de formação de palavras da língua tomadora. Por fim, pretendemos representar os esquemas e subesquemas de que participam os chamados splinters não nativos, focalizando, para tanto, as formações X-tube, cyber-X e X-pedia. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p98 10.5752/P.2358-3428.2016v20n38p98 |
url |
http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p98 |
identifier_str_mv |
10.5752/P.2358-3428.2016v20n38p98 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p98/10096 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Scripta info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Scripta |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PUC Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
PUC Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scripta; Vol 20 No 38 (2016): Scripta 38; 98-120 Scripta; v. 20 n. 38 (2016): Gramática à luz de diferentes construtos teóricos; 98-120 2358-3428 1516-4039 reponame:Revista Scripta instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) instacron:PUC_MINS |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) |
instacron_str |
PUC_MINS |
institution |
PUC_MINS |
reponame_str |
Revista Scripta |
collection |
Revista Scripta |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cespuc@pucminas.br |
_version_ |
1798329529275514880 |