PRESSÃO PLANTAR E SUA RELAÇÃO COM ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS EM TRABALHADORAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schadeck de Almeida, Josiane
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Carvalho Filho, Guaracy, Marcelo Pastre, Carlos, Padovani, Carlos Roberto, Martins, Rodrigo Alberto Dispato Mendes, Marques Vanderlei, Luiz Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19391
Resumo: INTRODUÇÃO: A posição ortostática no trabalho em conjunto com o índice de massa corporal (IMC) gera sobrecarga e pode alterar a descarga de peso. OBJETIVOS: Analisar o pico de pressão plantar e sua relação com IMC, estatura e peso corporal em trabalhadoras que utilizavam a postura ortostática como predominante no trabalho. MÉTODOS: Estudo com 50 trabalhadoras, média de idade de 29.9 ± 6.6 anos, que foram analisadas quanto ao seu IMC, estatura, peso e pico de pressão plantar em ambos os pés. Para isso, utilizou-se um baropodômetro FootWork para a coleta dos maiores valores de pressão plantar em quilograma-força/centímetro2. Os dados foram analisados por meio de correlação linear de Pearson e Spearman e teste t de Student pareado, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A maioria das mulheres apresentou-se na classe normal, com peso corporal médio de 60.1 ± 7.9 e estatura de 163.8 ± 5.9. Entretanto, houve maiores índices numéricos de pressão plantar nos indivíduos com sobrepeso e obeso (2.3 ± 0.4 e 3.2 ± 1.1), observando relação estatística. Verificou-se também associação entre estatura e pico de pressão plantar maior à direita (p < 0.0). Para os valores de descarga de peso para ambos os pés, segundo classe de índice de massa corpórea, os resultados foram maiores para acima do normal. CONCLUSÃO: O pico de pressão plantar foi maior nas trabalhadoras com peso corporal acima do normal e mais altas, o que pode apresentar fator de risco para agravos músculos-esqueléticos.
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