IMPACTO DA VERTIGEM NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO VESTIBULAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18841 |
Resumo: | A vertigem é uma sensação ilusória de movimento da própria pessoa ou do ambiente que a cerca e pode ser um componente da tontura. Dessa forma, pacientes com disfunção vestibular apresentam uma diminuição nas atividades diárias devido a manifestações dos sintomas durante essas atividades, resultando em uma diminuição na qualidade de vida (QV). O objetivo deste estudo foi verificar o impacto da vertigem na QV desses indivíduos. Foram avaliados 60 pacientes, 28 do sexo masculino e 32 do sexo feminino, com idade média de 50 ±47 anos. Foi aplicado, inicialmente, o Inventário da Incapacidade decorrente da Tontura (IIDT), para avaliação de comprometimento da disfunção vestibular. Foi aplicado, então, o questionário de QV SF-36. A aplicação inicial do IIDT apontou 32 pacientes que possuíam disfunção vestibular, uma vez que todos estes apresentaram escores muito elevados (42±25,3) e 28 pacientes sem disfunções vestibulares apresentaram um escore de 0 (nenhuma incapacidade percebida). O SF-36 evidenciou uma diminuição em todos os itens da avaliação. Esses dados demonstram o impacto negativo da vertigem na qualidade de vida. |
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IMPACTO DA VERTIGEM NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO VESTIBULARA vertigem é uma sensação ilusória de movimento da própria pessoa ou do ambiente que a cerca e pode ser um componente da tontura. Dessa forma, pacientes com disfunção vestibular apresentam uma diminuição nas atividades diárias devido a manifestações dos sintomas durante essas atividades, resultando em uma diminuição na qualidade de vida (QV). O objetivo deste estudo foi verificar o impacto da vertigem na QV desses indivíduos. Foram avaliados 60 pacientes, 28 do sexo masculino e 32 do sexo feminino, com idade média de 50 ±47 anos. Foi aplicado, inicialmente, o Inventário da Incapacidade decorrente da Tontura (IIDT), para avaliação de comprometimento da disfunção vestibular. Foi aplicado, então, o questionário de QV SF-36. A aplicação inicial do IIDT apontou 32 pacientes que possuíam disfunção vestibular, uma vez que todos estes apresentaram escores muito elevados (42±25,3) e 28 pacientes sem disfunções vestibulares apresentaram um escore de 0 (nenhuma incapacidade percebida). O SF-36 evidenciou uma diminuição em todos os itens da avaliação. Esses dados demonstram o impacto negativo da vertigem na qualidade de vida.Editora PUCPRESS2017-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18841Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 20 No. 1 (2007)Fisioterapia em Movimento; v. 20 n. 1 (2007)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18841/18225Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessVaz, Aretha Cintrade Oliveira, Ana Paula Rocha2022-03-07T18:59:12Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/18841Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T18:59:12Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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