Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098 |
Resumo: | Este artigo, alinhado com a perspectiva sociotécnica, discute o entendimento de lugares em ação como laboratórios ou interfaces que aprendem e performam conhecimentos e que, além de modelados por diferentes “políticas ontológicas”, são, a um só tempo, situados ou localizados e globais. Se qualquer lugar também é global, é conveniente explorar como ele inclui Outros. Para tanto, recorremos às quatro espacialidades propostas por John Law e Annemarie Mol (a euclidiana, cuja prevalência tende a ser naturalizada, a de redes, a fluida e a do fogo). Para explicar como as espacialidades se produzem e se misturam nos lugares em ação e recrutam Outros aliados, exploramos os processos de fabricação da Arena do Morro em Natal, no Rio Grande do Norte, e do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, dois projetos-lugares em ação que, além de locais, regionais e globais, são dispositivos “móveis imutáveis”, “móveis mutáveis” e “imóveis mutáveis”, territórios contestados que não podem ser reduzidos àquilo que “são” ou “significam”. |
id |
PUC_PR-27_ea6d9cd8ec68adcad764244a20c8ae9c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/22098 |
network_acronym_str |
PUC_PR-27 |
network_name_str |
Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
repository_id_str |
|
spelling |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em açãoArena do MorroMuseu do AmanhãEspacialidadesLugares em açãoEste artigo, alinhado com a perspectiva sociotécnica, discute o entendimento de lugares em ação como laboratórios ou interfaces que aprendem e performam conhecimentos e que, além de modelados por diferentes “políticas ontológicas”, são, a um só tempo, situados ou localizados e globais. Se qualquer lugar também é global, é conveniente explorar como ele inclui Outros. Para tanto, recorremos às quatro espacialidades propostas por John Law e Annemarie Mol (a euclidiana, cuja prevalência tende a ser naturalizada, a de redes, a fluida e a do fogo). Para explicar como as espacialidades se produzem e se misturam nos lugares em ação e recrutam Outros aliados, exploramos os processos de fabricação da Arena do Morro em Natal, no Rio Grande do Norte, e do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, dois projetos-lugares em ação que, além de locais, regionais e globais, são dispositivos “móveis imutáveis”, “móveis mutáveis” e “imóveis mutáveis”, territórios contestados que não podem ser reduzidos àquilo que “são” ou “significam”.Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR2017-10-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 9 No. 3 (2017); 387-400Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 9 Núm. 3 (2017); 387-400Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 9 n. 3 (2017); 387-4002175-3369reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbanainstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098/21208Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbanainfo:eu-repo/semantics/openAccessRheingantz, Paulo AfonsoPedro, Rosa Maria Leite RibeiroAngotti, Fabíola BerlingerSbarra, Marcelo Hamilton2017-10-31T13:38:45Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/22098Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2175-3369&lng=pt&nrm=isONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpurbe@pucpr.br2175-33692175-3369opendoar:2017-10-31T13:38:45Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
title |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
spellingShingle |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação Rheingantz, Paulo Afonso Arena do Morro Museu do Amanhã Espacialidades Lugares em ação |
title_short |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
title_full |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
title_fullStr |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
title_full_unstemmed |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
title_sort |
Arena do Morro e Museu do Amanhã: dois lugares em ação |
author |
Rheingantz, Paulo Afonso |
author_facet |
Rheingantz, Paulo Afonso Pedro, Rosa Maria Leite Ribeiro Angotti, Fabíola Berlinger Sbarra, Marcelo Hamilton |
author_role |
author |
author2 |
Pedro, Rosa Maria Leite Ribeiro Angotti, Fabíola Berlinger Sbarra, Marcelo Hamilton |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rheingantz, Paulo Afonso Pedro, Rosa Maria Leite Ribeiro Angotti, Fabíola Berlinger Sbarra, Marcelo Hamilton |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arena do Morro Museu do Amanhã Espacialidades Lugares em ação |
topic |
Arena do Morro Museu do Amanhã Espacialidades Lugares em ação |
description |
Este artigo, alinhado com a perspectiva sociotécnica, discute o entendimento de lugares em ação como laboratórios ou interfaces que aprendem e performam conhecimentos e que, além de modelados por diferentes “políticas ontológicas”, são, a um só tempo, situados ou localizados e globais. Se qualquer lugar também é global, é conveniente explorar como ele inclui Outros. Para tanto, recorremos às quatro espacialidades propostas por John Law e Annemarie Mol (a euclidiana, cuja prevalência tende a ser naturalizada, a de redes, a fluida e a do fogo). Para explicar como as espacialidades se produzem e se misturam nos lugares em ação e recrutam Outros aliados, exploramos os processos de fabricação da Arena do Morro em Natal, no Rio Grande do Norte, e do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, dois projetos-lugares em ação que, além de locais, regionais e globais, são dispositivos “móveis imutáveis”, “móveis mutáveis” e “imóveis mutáveis”, territórios contestados que não podem ser reduzidos àquilo que “são” ou “significam”. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-10-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098 |
url |
https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22098/21208 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbana info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbana |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 9 No. 3 (2017); 387-400 Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 9 Núm. 3 (2017); 387-400 Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 9 n. 3 (2017); 387-400 2175-3369 reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana instname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) instacron:PUC_PR |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) |
instacron_str |
PUC_PR |
institution |
PUC_PR |
reponame_str |
Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
collection |
Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
repository.name.fl_str_mv |
Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) |
repository.mail.fl_str_mv |
urbe@pucpr.br |
_version_ |
1799125954687139840 |