As propagandas da Revista Feminina (1914-1936): a invenção do mito da beleza
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/14655 |
Resumo: | O presente artigo trata do mercado de consumo que se desenvolveu no Brasil no fim do império e início da primeira República em torno da imensa valoração do corpo (limpo, saudável, branco e reprodutivo) da mulher como centro da sua identidade. A análise das publicidades da Revista Feminina, importante periódico brasileiro do início do século XX, a partir dos discursos publicitários permite compreender a construção do corpo feminino que, já no início do referido século, recebia um influxo de informações para talhar a mulher nos moldes ansiados pela sociedade e, ao mesmo tempo, ensinar a esta mulher como deveria ser, parecer e qual era seu papel nesse grupo. Dessa maneira, buscou-se entender a historicidade das representações sobre o corpo feminino e de que maneira as características a ele imputadas permanecem como heranças sociais de poder e cultura. |
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As propagandas da Revista Feminina (1914-1936): a invenção do mito da belezaModernidadeGêneroBelezaPublicidadeBrasil República.O presente artigo trata do mercado de consumo que se desenvolveu no Brasil no fim do império e início da primeira República em torno da imensa valoração do corpo (limpo, saudável, branco e reprodutivo) da mulher como centro da sua identidade. A análise das publicidades da Revista Feminina, importante periódico brasileiro do início do século XX, a partir dos discursos publicitários permite compreender a construção do corpo feminino que, já no início do referido século, recebia um influxo de informações para talhar a mulher nos moldes ansiados pela sociedade e, ao mesmo tempo, ensinar a esta mulher como deveria ser, parecer e qual era seu papel nesse grupo. Dessa maneira, buscou-se entender a historicidade das representações sobre o corpo feminino e de que maneira as características a ele imputadas permanecem como heranças sociais de poder e cultura. Editora da PUCRS - ediPUCRS2014-07-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/1465510.15448/2178-3748.2014.1.14655Oficina do Historiador; Vol. 7 No. 1 (2014); 106-120Oficina do Historiador; Vol. 7 Núm. 1 (2014); 106-120Oficina do Historiador; v. 7 n. 1 (2014); 106-1202178-374810.15448/2178-3748.2014.1reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/14655/11562Soares, Ana Carolina Eiras CoelhoFerreira Barros, Neide Céliainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-05T21:55:07Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/14655Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2016-08-05T21:55:07Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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