The ontological structure of collective action

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cichoski, Luiz Paulo da Cas
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7448
Resumo: Quando nós falamos sobre entidades coletivas, ação é o tipo de atribuição mais comum. Nós rotineiramente falamos coisas tais como: “China suspende todas as importações de carvão da Coreia do Norte”; “Uber está investigando acusações de assédio feitas por ex-funcionário”; “A Suprema Corte estuda o caso de um tiro disparado nos E.U.A. que matou um adolescente no México”; “Malásia retira embaixador na Coreia do Norte”; “SpaceX lança foguete a partir da histórica ‘plataforma da lua’ da NASA.”. São essas atribuições verdadeiras? Com certeza todas elas poderiam ser meramente metafóricas. Nós poderíamos tomar entidades coletivas como agentes somente como uma maneira de falar. Neste trabalho, eu argumento em favor de uma posição realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas sentenças verdadeiras. Ultimamente, muitos filósofos têm abordado esse tópico, mas a discussão tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos da filosofia da ação para a investigação de ações coletivas. Eu tomo como guia o problema da individuação da ação, porque esse tópico aborda questões de central importância para ações coletivas. Especialmente a questão das ações agregadas: ações que são compostas de outras ações, que parecem ser os casos paradigmáticos de ações coletivas, na medida em que ações coletivas são, presumivelmente, compostas de ações individuais. O problema da individuação da ação nos leva a dois conceitos centrais da natureza da ação: ação básica e intenção. Neste trabalho, eu mostrarei como uma investigação sobre ação básica pode nos ajudar a localizar o lugar das contribuições individuais em ações coletivas e como uma investigação sobre intenção pode localizar um elemento fundamental da ação que é irredutível e distintivamente coletivo nos casos de ações coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofereço uma definição de ação que leva a sério o lugar da intenção como guia para identificar quando um evento constitui uma ação.
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Neste trabalho, eu argumento em favor de uma posição realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas sentenças verdadeiras. Ultimamente, muitos filósofos têm abordado esse tópico, mas a discussão tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos da filosofia da ação para a investigação de ações coletivas. Eu tomo como guia o problema da individuação da ação, porque esse tópico aborda questões de central importância para ações coletivas. Especialmente a questão das ações agregadas: ações que são compostas de outras ações, que parecem ser os casos paradigmáticos de ações coletivas, na medida em que ações coletivas são, presumivelmente, compostas de ações individuais. O problema da individuação da ação nos leva a dois conceitos centrais da natureza da ação: ação básica e intenção. Neste trabalho, eu mostrarei como uma investigação sobre ação básica pode nos ajudar a localizar o lugar das contribuições individuais em ações coletivas e como uma investigação sobre intenção pode localizar um elemento fundamental da ação que é irredutível e distintivamente coletivo nos casos de ações coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofereço uma definição de ação que leva a sério o lugar da intenção como guia para identificar quando um evento constitui uma ação.When we talk about collective entities, action is the most common kind of ascription. We regularly say things such as “China suspends all coal imports from North Korea”; “Uber is investigating harassment claims by ex-employee”; “Supreme Court considers case of a shot fired in U.S. that killed a teenager in Mexico”; “Malaysia recalls ambassador to North Korea”; “SpaceX launches rocket from NASA’s historic moon pad.” Are those ascriptions true? For sure, they could all be metaphoric. We could take collective entities as agents just as a way of speaking. In this work, I argue in favor of a realist position regarding collective entities and their status of agent; rendering some of these sentences true. Recently, many philosophers are addressing this topic, but the discussion tends to be guided by the problem of collective intentionality, the problem of how collective entities can have mental states. My work tries to bring more elements of philosophy of action to the investigation of collective action. I take as a guide the problem of action individuation, because this topic addresses questions of central importance for collective action. Especially the question of aggregate actions, actions that are composed of other actions, which seems to be the paradigmatic case of collective action, insofar as they are presumably composed of individuals’ actions. The problem of action individuation leads us to two central concepts on the nature of action: basic action and intention. In this work, I will show how an investigation on basic action can help us locate the place of individuals’ contributions in collective action and how an investigation on intention can locate a fundamental element of action that is irreducible and distinctively collective in collective action cases. After exploring these two core concepts, I provide a definition of action that take seriously the place of intention as a guide to identify when an event constitutes an action.Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:37:17Z No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-30T14:37:17Z (GMT). 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