Sobrevivência de implantes após levantamento de seio maxilar com uso de enxerto ósseo autógeno, bio-oss® ou combinação de osso autógeno com bio-oss®, revisão sistemática de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ponte, Monique Estér
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6736
Resumo: The absence of teeth leads to bone resorption, rehabilitate edentulous individuals through implants can be difficult when this is a severe resorption. The maxillary sinus lift is an alternative to allow the placement of implants in patients with extreme jaw bone resorption, particularly in the posterior maxillary. Objectives: Given the variety of grafts available for maxillary sinus lift, this systematic literature review aims to compare the use of Bio-Oss® with the use of autogenous bone with regard to implants survival rate. Methods: Through MeSH terms, entry terms and Boolean operators, a search for clinical and comparative studies of use of Bio-Oss® and use of autogenous bone for maxillary sinus lifting in PubMed, Embase and Cochrane Library. Results: The search initially found 709 articles that after excluding duplicates resulted in 672 jobs that had the title and summary read. 60 studies were read in full and 08 selected for analysis. The best implant survival rate found was 100% using isolated Bio-Oss®, using autogenous bone alone or a combination of autogenous bone with Bio-Oss®. The lower survival rate found was 82.4% for implants placed in the maxillary sinus filled with autogenous bone. There was no statistically significant difference between groups of the included studies. Conclusion: Still not possible to consider the Bio-Oss® as the gold standard for maxillary sinus floor augmentation, but we can suggest that, as the autologous bone, the biomaterial has excellent implant survival rates.
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Methods: Through MeSH terms, entry terms and Boolean operators, a search for clinical and comparative studies of use of Bio-Oss® and use of autogenous bone for maxillary sinus lifting in PubMed, Embase and Cochrane Library. Results: The search initially found 709 articles that after excluding duplicates resulted in 672 jobs that had the title and summary read. 60 studies were read in full and 08 selected for analysis. The best implant survival rate found was 100% using isolated Bio-Oss®, using autogenous bone alone or a combination of autogenous bone with Bio-Oss®. The lower survival rate found was 82.4% for implants placed in the maxillary sinus filled with autogenous bone. There was no statistically significant difference between groups of the included studies. Conclusion: Still not possible to consider the Bio-Oss® as the gold standard for maxillary sinus floor augmentation, but we can suggest that, as the autologous bone, the biomaterial has excellent implant survival rates.A ausência de elementos dentários leva a reabsorção óssea, reabilitar indivíduos edêntulos através de implantes pode ser difícil quando essa reabsorção se dá de forma acentuada. O levantamento de seio maxilar é alternativa para possibilitar a colocação de implantes em indivíduos com extrema reabsorção óssea maxilar, em especial na região posterior de maxila. Objetivos: Diante da variedade de enxertos disponíveis para levantamento de seio maxilar, esta revisão sistemática de literatura visa comparar o uso de Bio-Oss® com uso de osso autógeno no que diz respeito a taxa de sobrevivência de implantes. Materiais e métodos: Através de MeSH terms, entry terms e operadores booleanos, buscou-se por artigos clínico-comparativos de uso de Bio-Oss® e osso autógeno para levantamento de seio maxilar nas bases PubMed, Embase e Biblioteca Cochrane. Resultados: A busca detectou inicialmente 709 artigos que após exclusão de duplicatas resultaram em 672 trabalhos que tiveram título e resumo lidos. 60 estudos foram lidos integralmente e 08 selecionados para análise. A maior taxa de sobrevivência de implantes encontrada foi 100% para uso isolado de Bio-Oss®, uso de osso autógeno isoladamente ou uso de combinação de osso atuógeno com Bio-Oss®. A menor taxa de sobrevivência encontrada foi 82,4% para implantes instalados em seio maxilar preenchido com osso autógeno. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos dos trabalhos incluídos. Conclusão: Ainda não é possível considerar o Bio-Oss® como padrão ouro para levantamento de seio maxilar, porém podemos inferir que assim como o osso autógeno, o biomaterial apresenta excelentes taxas de sobrevivência de implantes.Submitted by Setor de Tratamento da Informação - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T16:51:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf: 1267785 bytes, checksum: 665a63dd45286a739f916cb42e50926a (MD5)Made available in DSpace on 2016-06-03T16:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf: 1267785 bytes, checksum: 665a63dd45286a739f916cb42e50926a (MD5) Previous issue date: 2016-02-29Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSapplication/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/165245/DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaPUCRSBrasilFaculdade de OdontologiaMAXILARES - CIRURGIAIMPLANTODONTIAODONTOLOGIACIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIASobrevivência de implantes após levantamento de seio maxilar com uso de enxerto ósseo autógeno, bio-oss® ou combinação de osso autógeno com bio-oss®, revisão sistemática de literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-80965548187336651646006006006004673435736271820140-2070498469879244349-3614735573891122254info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAILDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.jpgDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.jpgimage/jpeg3792http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6736/4/DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.jpg81b9e701f0bf657da8f1128a1c521060MD54TEXTDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.txtDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.txttext/plain25053http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6736/3/DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf.txtac6bc9e3a4cba442d32fd93922b1e88fMD53ORIGINALDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdfDIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdfapplication/pdf1267785http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6736/2/DIS_MONIQUE_ESTER_PONTE_PARCIAL.pdf665a63dd45286a739f916cb42e50926aMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8610http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/6736/1/license.txt5a9d6006225b368ef605ba16b4f6d1beMD51tede/67362016-06-03 20:01:30.674oai:tede2.pucrs.br:tede/6736QXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBFbGV0csO0bmljYTogQ29tIGJhc2Ugbm8gZGlzcG9zdG8gbmEgTGVpIEZlZGVyYWwgbsK6OS42MTAsIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBvIGF1dG9yIEFVVE9SSVpBIGEgcHVibGljYcOnw6NvIGVsZXRyw7RuaWNhIGRhIHByZXNlbnRlIG9icmEgbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgRGlnaXRhbCBkYSBQb250aWbDrWNpYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgQ2F0w7NsaWNhIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gU3VsLCBzZWRpYWRhIGEgQXYuIElwaXJhbmdhIDY2ODEsIFBvcnRvIEFsZWdyZSwgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBTdWwsIGNvbSByZWdpc3RybyBkZSBDTlBKIDg4NjMwNDEzMDAwMi04MSBiZW0gY29tbyBlbSBvdXRyYXMgYmlibGlvdGVjYXMgZGlnaXRhaXMsIG5hY2lvbmFpcyBlIGludGVybmFjaW9uYWlzLCBjb25zw7NyY2lvcyBlIHJlZGVzIMOgcyBxdWFpcyBhIGJpYmxpb3RlY2EgZGEgUFVDUlMgcG9zc2EgYSB2aXIgcGFydGljaXBhciwgc2VtIMO0bnVzIGFsdXNpdm8gYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2016-06-03T23:01:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false
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