O documentário Pi’õnhitsi, mulheres xavante sem nome: acionamentos da memória por meio da performance “do” e “pelo” arquivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Venite, Cristiane Barbiero
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/620
Resumo: Pensar a memória indígena brasileira tem um valor que ultrapassa em muito a transmissão de suas práticas culturais às próximas gerações, pois ainda nos possibilita um universo de ressignificações e projeções capazes de dar novos sentidos a uma etnia historicamente tão subjugada. A partir do tema documentário indígena de autorrepresentação, a presente pesquisa buscou entender de que formas o filme Pi’õnhitsi, Mulheres Xavante sem Nome operou como construtor da memória cultural da etnia Xavante, especificamente na aldeia de Sangradouro, Mato Grosso, por meio da performance “do” e “pelo” arquivo de um ritual já extinto. Como metodologia, foi acionada a análise fílmica apoiada no viés da memória, da performance e do arquivo. Interessou a esta pesquisa compreender como a performance do realizador afeta e é afetada pelo modo de autorrepresentar a memória cultural de seu povo indígena ao pensar a performance pelas vias da reflexividade e autorrepresentação. Constatou-se que o documentário em análise possibilita que a etnia Xavante conte sua história, tanto mantendo quanto reconstituindo memórias e identidades. Para tanto, o diretor Divino Tserewahú fez uso da performance “do” e “pelo” arquivo em um modo de fazer cinema dentro de processualidades fílmicas e do uso de rituais que já se tornaram sua marca como cineasta, resultando em importantes ressignificações acerca da memória Xavante.
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A partir do tema documentário indígena de autorrepresentação, a presente pesquisa buscou entender de que formas o filme Pi’õnhitsi, Mulheres Xavante sem Nome operou como construtor da memória cultural da etnia Xavante, especificamente na aldeia de Sangradouro, Mato Grosso, por meio da performance “do” e “pelo” arquivo de um ritual já extinto. Como metodologia, foi acionada a análise fílmica apoiada no viés da memória, da performance e do arquivo. Interessou a esta pesquisa compreender como a performance do realizador afeta e é afetada pelo modo de autorrepresentar a memória cultural de seu povo indígena ao pensar a performance pelas vias da reflexividade e autorrepresentação. Constatou-se que o documentário em análise possibilita que a etnia Xavante conte sua história, tanto mantendo quanto reconstituindo memórias e identidades. Para tanto, o diretor Divino Tserewahú fez uso da performance “do” e “pelo” arquivo em um modo de fazer cinema dentro de processualidades fílmicas e do uso de rituais que já se tornaram sua marca como cineasta, resultando em importantes ressignificações acerca da memória Xavante.Pensar a memória indígena brasileira tem um valor que ultrapassa em muito a transmissão de suas práticas culturais às próximas gerações, pois ainda nos possibilita um universo de ressignificações e projeções capazes de dar novos sentidos a uma etnia historicamente tão subjugada. A partir do tema documentário indígena de autorrepresentação, a presente pesquisa buscou entender de que formas o filme Pi’õnhitsi, Mulheres Xavante sem Nome operou como construtor da memória cultural da etnia Xavante, especificamente na aldeia de Sangradouro, Mato Grosso, por meio da performance “do” e “pelo” arquivo de um ritual já extinto. Como metodologia, foi acionada a análise fílmica apoiada no viés da memória, da performance e do arquivo. Interessou a esta pesquisa compreender como a performance do realizador afeta e é afetada pelo modo de autorrepresentar a memória cultural de seu povo indígena ao pensar a performance pelas vias da reflexividade e autorrepresentação. Constatou-se que o documentário em análise possibilita que a etnia Xavante conte sua história, tanto mantendo quanto reconstituindo memórias e identidades. Para tanto, o diretor Divino Tserewahú fez uso da performance “do” e “pelo” arquivo em um modo de fazer cinema dentro de processualidades fílmicas e do uso de rituais que já se tornaram sua marca como cineasta, resultando em importantes ressignificações acerca da memória Xavante.Pensar a memória indígena brasileira tem um valor que ultrapassa em muito a transmissão de suas práticas culturais às próximas gerações, pois ainda nos possibilita um universo de ressignificações e projeções capazes de dar novos sentidos a uma etnia historicamente tão subjugada. A partir do tema documentário indígena de autorrepresentação, a presente pesquisa buscou entender de que formas o filme Pi’õnhitsi, Mulheres Xavante sem Nome operou como construtor da memória cultural da etnia Xavante, especificamente na aldeia de Sangradouro, Mato Grosso, por meio da performance “do” e “pelo” arquivo de um ritual já extinto. 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Para tanto, o diretor Divino Tserewahú fez uso da performance “do” e “pelo” arquivo em um modo de fazer cinema dentro de processualidades fílmicas e do uso de rituais que já se tornaram sua marca como cineasta, resultando em importantes ressignificações acerca da memória Xavante.Pensar a memória indígena brasileira tem um valor que ultrapassa em muito a transmissão de suas práticas culturais às próximas gerações, pois ainda nos possibilita um universo de ressignificações e projeções capazes de dar novos sentidos a uma etnia historicamente tão subjugada. A partir do tema documentário indígena de autorrepresentação, a presente pesquisa buscou entender de que formas o filme Pi’õnhitsi, Mulheres Xavante sem Nome operou como construtor da memória cultural da etnia Xavante, especificamente na aldeia de Sangradouro, Mato Grosso, por meio da performance “do” e “pelo” arquivo de um ritual já extinto. 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Para tanto, o diretor Divino Tserewahú fez uso da performance “do” e “pelo” arquivo em um modo de fazer cinema dentro de processualidades fílmicas e do uso de rituais que já se tornaram sua marca como cineasta, resultando em importantes ressignificações acerca da memória Xavante.DOC On-lineDOC On-lineDOC On-lineDOC On-line2019-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/620oai:doc.ubi.pt:article/620DOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; n. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism1646-477Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/620http://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/doc/article/view/620/382Copyright (c) 2019 DOC On-lineinfo:eu-repo/semantics/openAccessVenite, Cristiane Barbiero2022-12-03T05:26:53ZPortal AgregadorONG
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