Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.2/10724 |
Resumo: | Justificativa: O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pósoperatório de nefrectomia laparoscópica comparado ao placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperac¸ão após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos: Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0---100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS >30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: testet de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg−1.min−1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg−1.min−1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões: A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado à infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica. © 2016 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Este é um artigo Open Access sob uma licença CC BY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/bync-nd/4.0/). |
id |
RCAP_0801a5af5978e272faad5da137f023d6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorioaberto.uab.pt:10400.2/10724 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective studyAnalgesia multimodalNefrectomia laparoscópicaBloqueio TAP guiado por ultrassomMultimodal analgesiaLaparoscopic nephrectomyUltrasound Transversus abdominis plane blockJustificativa: O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pósoperatório de nefrectomia laparoscópica comparado ao placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperac¸ão após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos: Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0---100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS >30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: testet de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg−1.min−1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg−1.min−1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões: A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado à infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica. © 2016 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Este é um artigo Open Access sob uma licença CC BY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/bync-nd/4.0/).Background: Transversus abdominis plane (TAP) block is useful in reducing post-operative pain in laparoscopic nephrectomy compared to placebo. The purpose of this work is to compare post-operative pain and recovery after TAP block or trocar site infiltration (TSI) in this surgery. Methods: A prospective, single blinded study on patients scheduled for laparoscopic nephrectomy. Patients were assigned to two groups: TSI Group: trocar site infiltration at the end of surgery; TAP Group: unilateral ultrasound-guided TAP block after induction. Sevoflurane and remifentanil, in a target controlled infusion mode, were used for maintenance of general anesthesia. Before the end of surgery paracetamol, tramadol and morphine were administered. Visual analogue scale (VAS 0---100 mm) at rest and with cough was applied in three moments: in recovery room (T1 at admission and T2 before discharge) and 24 h after surgery (T3). Pain scores with incentive spirometer were also evaluated at T3. In recovery, morphine was administered as a rescue drug whenever VAS > 30 mm. Time to oral intake, chair sitting, ambulation and length of hospital stay were evaluated 24 h after surgery. Statistical analysis: Student’s t-test and Chi-square test, and linear regression models. A p-value < 0.05 was considered significant. Data are presented as mean (SD). Results: Forty patients were enrolled in the study. The primary outcome variable, VAS pain scores did not show a statistical significant difference between groups (p > 0.05). VAS at rest (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32, T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 and T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. VAS with cough (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32, T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 and T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. VAS with incentive spirometer (TAP vs. TSI groups) was: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. Intraoperative remifentanil consumption was similar between TAP (0.16 ± 0.07 mcg.kg−1.min−1) and TSI (0.18 ± 0.9 mcg.kg−1.min−1) groups. There were no differences in opioid consumption between TAP (4.4 ± 3.49 mg) and TSI (6.87 ± 4.83 mg) groups during recovery. Functional recovery parameters were not statistically different between groups. Conclusions: Multimodal analgesia with TAP block did not show a significant clinical benefit compared with trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomies. © 2016 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Published by Elsevier Editora Ltda. This is an open access article under the CC BY-NC-ND license (http://creativecommons.org/licenses/bync-nd/4.0/).ElsevierRepositório AbertoAraújo, Ana M.Guimarães, JoanaNunes, Catarina S.Couto, Paula SáAmadeu, Eduarda2021-05-13T10:30:31Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.2/10724engAraújo, A.M., J. Guimarães, C. S. Nunes, P.S. Couto, E. Amadeu (2017). “Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration inlaparoscopic nephrectomy: a prospective study.” Revista Brasileira de Anestesiologia 67 (5): 487-492.0104-001410.1016/j.bjane.2016.08.004info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-16T15:36:40Zoai:repositorioaberto.uab.pt:10400.2/10724Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:50:15.450916Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
title |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
spellingShingle |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study Araújo, Ana M. Analgesia multimodal Nefrectomia laparoscópica Bloqueio TAP guiado por ultrassom Multimodal analgesia Laparoscopic nephrectomy Ultrasound Transversus abdominis plane block |
title_short |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
title_full |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
title_fullStr |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
title_full_unstemmed |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
title_sort |
Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomy: a prospective study |
author |
Araújo, Ana M. |
author_facet |
Araújo, Ana M. Guimarães, Joana Nunes, Catarina S. Couto, Paula Sá Amadeu, Eduarda |
author_role |
author |
author2 |
Guimarães, Joana Nunes, Catarina S. Couto, Paula Sá Amadeu, Eduarda |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Aberto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Ana M. Guimarães, Joana Nunes, Catarina S. Couto, Paula Sá Amadeu, Eduarda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Analgesia multimodal Nefrectomia laparoscópica Bloqueio TAP guiado por ultrassom Multimodal analgesia Laparoscopic nephrectomy Ultrasound Transversus abdominis plane block |
topic |
Analgesia multimodal Nefrectomia laparoscópica Bloqueio TAP guiado por ultrassom Multimodal analgesia Laparoscopic nephrectomy Ultrasound Transversus abdominis plane block |
description |
Justificativa: O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pósoperatório de nefrectomia laparoscópica comparado ao placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperac¸ão após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos: Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0---100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS >30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: testet de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados: Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg−1.min−1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg−1.min−1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões: A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado à infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica. © 2016 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Este é um artigo Open Access sob uma licença CC BY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/bync-nd/4.0/). |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017 2017-01-01T00:00:00Z 2021-05-13T10:30:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.2/10724 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.2/10724 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Araújo, A.M., J. Guimarães, C. S. Nunes, P.S. Couto, E. Amadeu (2017). “Post-operative pain after ultrasound transversus abdominis plane block versus trocar site infiltration inlaparoscopic nephrectomy: a prospective study.” Revista Brasileira de Anestesiologia 67 (5): 487-492. 0104-0014 10.1016/j.bjane.2016.08.004 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Elsevier |
publisher.none.fl_str_mv |
Elsevier |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799135090408685568 |