Testes psicológicos em Portugal: Atitudes, problemas e perfil dos utilizadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Seabra-Santos, M. J.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Almiro, P. A., Simões, M. R., Almeida, Leandro S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/5016
Resumo: Este artigo pretende caracterizar aspetos relevantes da situação atual do uso de testes psicológicos em Portugal. A amostra foi composta por 1523 psicólogos que preencheram um questionário online sobre práticas, atitudes e problemas identificados no uso de testes. Os resultados mostram que a grande maioria dos respondentes (cerca de 90%) usa testes na sua prática profissional, fazendo-o, maioritariamente, com objetivo de avaliação/diagnóstico ou de rastreio, e para avaliar sujeitos em idade escolar ou adultos até aos 64 anos. Os resultados sublinham: uma atitude favorável relativamente à importância da formação sobre testes, considerando que estes podem ser de grande ajuda; a necessidade de legislação e normas nesta área; uma adesão clara à ideia de que o uso de testes deve ser uma atividade da exclusiva responsabilidade dos psicólogos. O fazer fotocópias dos testes e o não contrastar os resultados obtidos com outros colegas foram alguns dos problemas identificados.
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