As comunidades portuguesas no mundo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2224 |
Resumo: | A saída de portugueses do "reino" com destino às terras descobertas pêlos nossos navegantes, registada desde a época dos Descobrimentos, comprova a antiguidade e a longa evolução deste fenómeno iniciado no começo do século XV quando o senhor Infante, desejando "haver de tudo manifesta certidão, movendo-se a isso por serviço de Deus e del-rei" (Serrão; 1976), decidiu mandar explorar as terras da Guiné. A continuação desta empresa na costa de África e índias, Orientais e Ocidentais, levou à intensificação dessas saídas sobretudo para o Brasil, após a descoberta do ouro e a exploração mineira do século XVII, em algumas partes daquele território. |
id |
RCAP_0f94c3df235c8a650c597694f3aa6c10 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/2224 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
As comunidades portuguesas no mundoA saída de portugueses do "reino" com destino às terras descobertas pêlos nossos navegantes, registada desde a época dos Descobrimentos, comprova a antiguidade e a longa evolução deste fenómeno iniciado no começo do século XV quando o senhor Infante, desejando "haver de tudo manifesta certidão, movendo-se a isso por serviço de Deus e del-rei" (Serrão; 1976), decidiu mandar explorar as terras da Guiné. A continuação desta empresa na costa de África e índias, Orientais e Ocidentais, levou à intensificação dessas saídas sobretudo para o Brasil, após a descoberta do ouro e a exploração mineira do século XVII, em algumas partes daquele território.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-12-07T15:03:38Z2001-01-01T00:00:00Z2001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2224por972-8179-33-2Arroteia, Jorge Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:20:49Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2224Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:09.018166Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
As comunidades portuguesas no mundo |
title |
As comunidades portuguesas no mundo |
spellingShingle |
As comunidades portuguesas no mundo Arroteia, Jorge Carvalho |
title_short |
As comunidades portuguesas no mundo |
title_full |
As comunidades portuguesas no mundo |
title_fullStr |
As comunidades portuguesas no mundo |
title_full_unstemmed |
As comunidades portuguesas no mundo |
title_sort |
As comunidades portuguesas no mundo |
author |
Arroteia, Jorge Carvalho |
author_facet |
Arroteia, Jorge Carvalho |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Arroteia, Jorge Carvalho |
description |
A saída de portugueses do "reino" com destino às terras descobertas pêlos nossos navegantes, registada desde a época dos Descobrimentos, comprova a antiguidade e a longa evolução deste fenómeno iniciado no começo do século XV quando o senhor Infante, desejando "haver de tudo manifesta certidão, movendo-se a isso por serviço de Deus e del-rei" (Serrão; 1976), decidiu mandar explorar as terras da Guiné. A continuação desta empresa na costa de África e índias, Orientais e Ocidentais, levou à intensificação dessas saídas sobretudo para o Brasil, após a descoberta do ouro e a exploração mineira do século XVII, em algumas partes daquele território. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-01-01T00:00:00Z 2001 2015-12-07T15:03:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/2224 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/2224 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
972-8179-33-2 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136819017678848 |