The Availability and Provision of a Reversal Agent for an Oral Anticoagulant and its Impact on the National Health Service
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25756/rpf.v9i1.144 |
Resumo: | A terapêutica anticoagulante representou, entre janeiro e novembro de 2016, um impacto estimado de 83 milhões de euros para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que corresponde a aproximadamente 7,7% da despesa total com medicamentos.1 Esta terapêutica tem como objetivo a redução da disponibilidade ou funcionalidade dos factores de coagulação, reduzindo o risco de formação de trombos e consequentemente os eventos vasculares tromboembólicos.2 Para além dos antagonistas da vitamina K, existem atualmente quatro anticoagulantes orais aprovados para utilização pelo SNS: dabigatrano, rivaroxabano, apixabano e edoxabano. Estes fármacos são uma alternativa vantajosa aos antagonistas da vitamina K, por não necessitarem de monitorização laboratorial do efeito anticoagulante e como grupo, terem um perfil de eficácia e segurança superior à varfarina.3 Apesar destes fármacos demonstrarem um perfil de segurança favorável, a reversão imediata da hipocoagulação poderá ser necessária em determinadas situações clínicas, como hemorragias graves ou necessidade de realização de cirurgias urgentes. A impossibilidade de reversão imediata do efeito anticoagulante é inclusivamente uma das principais limitações que tem sido apontada a estes novos fármacos. |
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The Availability and Provision of a Reversal Agent for an Oral Anticoagulant and its Impact on the National Health ServiceA Disponibilização de um Agente de Reversão de um Anticoagulante Oral e o seu Impacto para o SNSA terapêutica anticoagulante representou, entre janeiro e novembro de 2016, um impacto estimado de 83 milhões de euros para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que corresponde a aproximadamente 7,7% da despesa total com medicamentos.1 Esta terapêutica tem como objetivo a redução da disponibilidade ou funcionalidade dos factores de coagulação, reduzindo o risco de formação de trombos e consequentemente os eventos vasculares tromboembólicos.2 Para além dos antagonistas da vitamina K, existem atualmente quatro anticoagulantes orais aprovados para utilização pelo SNS: dabigatrano, rivaroxabano, apixabano e edoxabano. Estes fármacos são uma alternativa vantajosa aos antagonistas da vitamina K, por não necessitarem de monitorização laboratorial do efeito anticoagulante e como grupo, terem um perfil de eficácia e segurança superior à varfarina.3 Apesar destes fármacos demonstrarem um perfil de segurança favorável, a reversão imediata da hipocoagulação poderá ser necessária em determinadas situações clínicas, como hemorragias graves ou necessidade de realização de cirurgias urgentes. A impossibilidade de reversão imediata do efeito anticoagulante é inclusivamente uma das principais limitações que tem sido apontada a estes novos fármacos.Formifarma2017-04-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.25756/rpf.v9i1.144https://doi.org/10.25756/rpf.v9i1.144Revista Portuguesa de Farmacoterapia / Portuguese Journal of Pharmacotherapy; Vol 9 No 1 (2017): Janeiro; 35-37Revista Portuguesa de Farmacoterapia; v. 9 n. 1 (2017): Janeiro; 35-372183-73411647-354Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/144http://revista.farmacoterapia.pt/index.php/rpf/article/view/144/122Direitos de Autor (c) 2017 Revista Portuguesa de Farmacoterapiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMiguel, Luís SilvaFerreira, Jorge2023-09-01T04:33:41Zoai:ojs.farmacoterapia.pt:article/144Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:11:35.999845Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A terapêutica anticoagulante representou, entre janeiro e novembro de 2016, um impacto estimado de 83 milhões de euros para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que corresponde a aproximadamente 7,7% da despesa total com medicamentos.1 Esta terapêutica tem como objetivo a redução da disponibilidade ou funcionalidade dos factores de coagulação, reduzindo o risco de formação de trombos e consequentemente os eventos vasculares tromboembólicos.2 Para além dos antagonistas da vitamina K, existem atualmente quatro anticoagulantes orais aprovados para utilização pelo SNS: dabigatrano, rivaroxabano, apixabano e edoxabano. Estes fármacos são uma alternativa vantajosa aos antagonistas da vitamina K, por não necessitarem de monitorização laboratorial do efeito anticoagulante e como grupo, terem um perfil de eficácia e segurança superior à varfarina.3 Apesar destes fármacos demonstrarem um perfil de segurança favorável, a reversão imediata da hipocoagulação poderá ser necessária em determinadas situações clínicas, como hemorragias graves ou necessidade de realização de cirurgias urgentes. A impossibilidade de reversão imediata do efeito anticoagulante é inclusivamente uma das principais limitações que tem sido apontada a estes novos fármacos. |
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