Autoconceito, vivências académicas e satisfação com a vida: Estudo com alunos universitários de Moçambique
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/44642 |
Resumo: | Este artigo analisa as relações entre autoconceito, dificuldades vivenciadas e satisfação com a vida em estudantes universitários em Moçambique. Procura também explorar as diferenças nos resultados com base nas variáveis género e idade dos estudantes. Participaram neste estudo 246 estudantes com idades entre os 17 e os 45 anos (M = 23.50, DP = 6,10), que frequentavam a Universidade Pedagógica (n = 176,71.7%) e a Universidade Zambeze (n = 70, 28.3%) , sendo a maioria dos estudantes do sexo masculino (64.8%). Foram administrados três instrumentos: o Questionário de Autoconceito para Estudantes Universitários de Moçambique, o Questionário de Dificuldades Antecipadas e a Escala de Satisfação com a Vida. Os resultados mostram uma associação significativa entre o autoconceito e a satisfação com a vida, nomeadamente considerando as dimensões do autoconceito académico, autoconceito social e autoconceito físico, sendo fraca essa relação com o autoconceito religioso. Relacionando o autoconceito com as dificuldades vivenciadas, a correlação é significativa com o autoconceito académico e autoconceito social, sendo de novo fraca a relação com com o autoconceito religioso. Analisando as diferenças no autoconceito em função da variável género, apenas se observa uma diferença com significado estatístico, a favor do sexo feminino, no autoconceito religioso, não tendo sido encontradas diferenças nas dificuldades vivencias e na satisfação com a vida. Por outro lado, tomando a variável idade, as diferenças verificam-se nas dimensões de autoconceito artístico, a favor dos mais novos, e no autoconceito académico e autoconceito social, a favor dos mais velhos. Mais ainda, os estudantes mais velhos vivenciam menores dificuldades no ES e apresentam maior satisfação com a vida. |
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Autoconceito, vivências académicas e satisfação com a vida: Estudo com alunos universitários de MoçambiqueAutoconceitoVivências académicasSatisfação com a vidaEstudantes universitáriosMoçambiqueCiências Sociais::PsicologiaEste artigo analisa as relações entre autoconceito, dificuldades vivenciadas e satisfação com a vida em estudantes universitários em Moçambique. Procura também explorar as diferenças nos resultados com base nas variáveis género e idade dos estudantes. Participaram neste estudo 246 estudantes com idades entre os 17 e os 45 anos (M = 23.50, DP = 6,10), que frequentavam a Universidade Pedagógica (n = 176,71.7%) e a Universidade Zambeze (n = 70, 28.3%) , sendo a maioria dos estudantes do sexo masculino (64.8%). Foram administrados três instrumentos: o Questionário de Autoconceito para Estudantes Universitários de Moçambique, o Questionário de Dificuldades Antecipadas e a Escala de Satisfação com a Vida. Os resultados mostram uma associação significativa entre o autoconceito e a satisfação com a vida, nomeadamente considerando as dimensões do autoconceito académico, autoconceito social e autoconceito físico, sendo fraca essa relação com o autoconceito religioso. Relacionando o autoconceito com as dificuldades vivenciadas, a correlação é significativa com o autoconceito académico e autoconceito social, sendo de novo fraca a relação com com o autoconceito religioso. Analisando as diferenças no autoconceito em função da variável género, apenas se observa uma diferença com significado estatístico, a favor do sexo feminino, no autoconceito religioso, não tendo sido encontradas diferenças nas dificuldades vivencias e na satisfação com a vida. Por outro lado, tomando a variável idade, as diferenças verificam-se nas dimensões de autoconceito artístico, a favor dos mais novos, e no autoconceito académico e autoconceito social, a favor dos mais velhos. Mais ainda, os estudantes mais velhos vivenciam menores dificuldades no ES e apresentam maior satisfação com a vida.Instituto Superior Politécnico Gaya (ISPGaya). Centro de Investigação e DesenvolvimentoUniversidade do MinhoCampira, Farissai P.Araújo, Alexandra M.Almeida, Leandro S.2016-052016-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/44642porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:41:40Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/44642Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:38:42.486940Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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