Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/558 |
Resumo: | Objetivos: A investiga??o tem como objetivo geral analisar a associa??o entre a mobilidade nos idosos e as caracter?sticas estruturais, funcionais e relacionais-contextuais das suas redes sociais pessoais. Metodologia: No nosso estudo utiliz?mos o Instrumento de An?lise da Rede Social Pessoal, IARSP, vers?o idosos (IARSP Idosos de Guadalupe & Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), que permite caracterizar a rede social pessoal do individuo e uma quest?o do WHOQOL (OMS; Canavarro et al., 2006) para avaliar a perce??o de mobilidade. Participantes: A amostra ? constitu?da por 446 idosos com idades compreendidas entre os 65 anos e os 98 anos. Os participantes s?o na sua maioria do sexo feminino (63,9%; n = 285), casados (51,6%; n = 230) e com escolaridade (65,9%; n = 294). Resultados: Verifica-se que s?o os idosos do sexo feminino, os casados e com escolaridade, aqueles que apresentam uma m?dia mais elevada de mobilidade percebida. Constata-se que existe uma maior propor??o de idosos cuja mobilidade ? ?boa ou muito boa? (48,2%; n = 215) em compara??o com os que t?m uma mobilidade ?nem boa nem m?? (26,5%; n = 118) e com os que a mobilidade ? ?m? ou muito m?? (25,3%; n = 113). Quanto ?s caracter?sticas estruturais, os idosos que apresentam melhor mobilidade percebida t?m uma m?dia mais elevada na propor??o das rela??es familiares nas redes (M = 77%), quanto ?s caracter?sticas funcionais, na companhia social (M = 2,37), apesar de n?o existirem diferen?as significativas, e na reciprocidade de apoio (M = 3,53; p= 0,002), e consideram estar muito satisfeitos com a rede (M = 2,87, p= 0,059), quando tais caracter?sticas comparadas com as dos idosos com pior mobilidade. Verificam-se tamb?m diferen?as entre as subamostras quer no apoio material e instrumental (M = 2,30; p = 0,013) e no apoio informativo (M = 2,44; p = 0,001), registando o grupo das pessoas com pior mobilidade as m?dias mais baixas. Quanto ?s caracter?sticas relacionais contextuais, na durabilidade das rela??es, os sujeitos com mobilidade ?m? ou muito m?? apresentam uma m?dia mais elevada (M = 42,41 anos; p = 0,025). Conclus?o: Segundo a pior ou melhor mobilidade, ? nas caracter?sticas funcionais que se assinalam as principais diferen?as estatisticamente significativas, o que nos permitem afirmar uma associa??o entre mobilidade nos idosos e as rela??es interpessoais, pelo conte?do das rela??es e pelo apoio que percecionam. Conclu?mos que os idosos que se consideram com melhor mobilidade apresentam, na generalidade, caracter?sticas de rede social mais positivas quando comparados com os que t?m menor mobilidade percebida. /Objectives: The main goal of the research is to analyze the association between mobility in the elderly and the structural, functional and relational-contextual characteristics of their personal social networks. Methodology: In our study, we used the Social Personal Network Assessment Tool ? IARSP , elderly version (IARSP-Idosos of Guadalupe Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), enabling an individual's personal social network and a question of WHOQOL (WHO; Canavarro and such, 2006) to evaluate their perception of functionality of mobility. Participants: The study has 446 elderly participants aged between 65 years and 98 years. Participants are mostly female (63,9%; N = 285), married (51,6%; N = 230) and with education (65,9%; N = 294). Results: We found that older women, married and with education are those with a better mobility. It is noted that there is a greater proportion of elderly people whose mobility is "good or very good" (48.2%, n = 215) compared to those with a mobility "neither good nor bad" (26.5%, n = 118) and the mobility is "bad or very bad" (25.3%; n = 113). Regarding the structural characteristics, seniors who have better perceived mobility have a higher average in the proportion of family relationships in networks (M = 77%; p 0,331), and for the functional characteristics as social company (2, 37; p = 0,418), reciprocal support (3.53; p = 0.002), and satisfaction with their network (M = 2.87; p = 0.059) when these characteristics are compared with those of older people with poor mobility. Exist also statistically significant differences between subsamples either in the material and instrumental support (M = 2.30; p = 0.013) and informational support (M = 2.44; p = 0.001), recording the group of people with poorest mobility. For the relational and contextual characteristics, individuals with mobility "bad or very bad" have a higher mean durability of relationships (M = 42.41; p = 0.025). Conclusion: According to better or worse mobility, the functional characteristics indicates major differences between subsamples, that allow us to assert an association between mobility in the elderly and the content of interpersonal relationships, as well as the perception of support. We conclude that the elderly who consider themselves to have better mobility in general, have more positive social networking features when compared to those with lower perceived mobility. |
id |
RCAP_1a2f0bd070ada003ac90d57d8f2bac83 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ismt.pt:123456789/558 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
|
spelling |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em IdososRedes sociais pessoais - Personal social networksMobilidade - MobilityAutonomia - AutonomyIdosos - ElderlyObjetivos: A investiga??o tem como objetivo geral analisar a associa??o entre a mobilidade nos idosos e as caracter?sticas estruturais, funcionais e relacionais-contextuais das suas redes sociais pessoais. Metodologia: No nosso estudo utiliz?mos o Instrumento de An?lise da Rede Social Pessoal, IARSP, vers?o idosos (IARSP Idosos de Guadalupe & Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), que permite caracterizar a rede social pessoal do individuo e uma quest?o do WHOQOL (OMS; Canavarro et al., 2006) para avaliar a perce??o de mobilidade. Participantes: A amostra ? constitu?da por 446 idosos com idades compreendidas entre os 65 anos e os 98 anos. Os participantes s?o na sua maioria do sexo feminino (63,9%; n = 285), casados (51,6%; n = 230) e com escolaridade (65,9%; n = 294). Resultados: Verifica-se que s?o os idosos do sexo feminino, os casados e com escolaridade, aqueles que apresentam uma m?dia mais elevada de mobilidade percebida. Constata-se que existe uma maior propor??o de idosos cuja mobilidade ? ?boa ou muito boa? (48,2%; n = 215) em compara??o com os que t?m uma mobilidade ?nem boa nem m?? (26,5%; n = 118) e com os que a mobilidade ? ?m? ou muito m?? (25,3%; n = 113). Quanto ?s caracter?sticas estruturais, os idosos que apresentam melhor mobilidade percebida t?m uma m?dia mais elevada na propor??o das rela??es familiares nas redes (M = 77%), quanto ?s caracter?sticas funcionais, na companhia social (M = 2,37), apesar de n?o existirem diferen?as significativas, e na reciprocidade de apoio (M = 3,53; p= 0,002), e consideram estar muito satisfeitos com a rede (M = 2,87, p= 0,059), quando tais caracter?sticas comparadas com as dos idosos com pior mobilidade. Verificam-se tamb?m diferen?as entre as subamostras quer no apoio material e instrumental (M = 2,30; p = 0,013) e no apoio informativo (M = 2,44; p = 0,001), registando o grupo das pessoas com pior mobilidade as m?dias mais baixas. Quanto ?s caracter?sticas relacionais contextuais, na durabilidade das rela??es, os sujeitos com mobilidade ?m? ou muito m?? apresentam uma m?dia mais elevada (M = 42,41 anos; p = 0,025). Conclus?o: Segundo a pior ou melhor mobilidade, ? nas caracter?sticas funcionais que se assinalam as principais diferen?as estatisticamente significativas, o que nos permitem afirmar uma associa??o entre mobilidade nos idosos e as rela??es interpessoais, pelo conte?do das rela??es e pelo apoio que percecionam. Conclu?mos que os idosos que se consideram com melhor mobilidade apresentam, na generalidade, caracter?sticas de rede social mais positivas quando comparados com os que t?m menor mobilidade percebida. /Objectives: The main goal of the research is to analyze the association between mobility in the elderly and the structural, functional and relational-contextual characteristics of their personal social networks. Methodology: In our study, we used the Social Personal Network Assessment Tool ? IARSP , elderly version (IARSP-Idosos of Guadalupe Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), enabling an individual's personal social network and a question of WHOQOL (WHO; Canavarro and such, 2006) to evaluate their perception of functionality of mobility. Participants: The study has 446 elderly participants aged between 65 years and 98 years. Participants are mostly female (63,9%; N = 285), married (51,6%; N = 230) and with education (65,9%; N = 294). Results: We found that older women, married and with education are those with a better mobility. It is noted that there is a greater proportion of elderly people whose mobility is "good or very good" (48.2%, n = 215) compared to those with a mobility "neither good nor bad" (26.5%, n = 118) and the mobility is "bad or very bad" (25.3%; n = 113). Regarding the structural characteristics, seniors who have better perceived mobility have a higher average in the proportion of family relationships in networks (M = 77%; p 0,331), and for the functional characteristics as social company (2, 37; p = 0,418), reciprocal support (3.53; p = 0.002), and satisfaction with their network (M = 2.87; p = 0.059) when these characteristics are compared with those of older people with poor mobility. Exist also statistically significant differences between subsamples either in the material and instrumental support (M = 2.30; p = 0.013) and informational support (M = 2.44; p = 0.001), recording the group of people with poorest mobility. For the relational and contextual characteristics, individuals with mobility "bad or very bad" have a higher mean durability of relationships (M = 42.41; p = 0.025). Conclusion: According to better or worse mobility, the functional characteristics indicates major differences between subsamples, that allow us to assert an association between mobility in the elderly and the content of interpersonal relationships, as well as the perception of support. We conclude that the elderly who consider themselves to have better mobility in general, have more positive social networking features when compared to those with lower perceived mobility.ISMT2016-05-11T14:04:30Z2015-01-01T00:00:00Z2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/pdfhttp://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/558TID:201056828porDias, Lina Sofia Ven?ncioGuadalupe, S?nia (Orientadora)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T08:17:40ZPortal AgregadorONG |
dc.title.none.fl_str_mv |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
title |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
spellingShingle |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos Dias, Lina Sofia Ven?ncio Redes sociais pessoais - Personal social networks Mobilidade - Mobility Autonomia - Autonomy Idosos - Elderly |
title_short |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
title_full |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
title_fullStr |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
title_full_unstemmed |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
title_sort |
Redes Sociais Pessoais e Mobilidade em Idosos |
author |
Dias, Lina Sofia Ven?ncio |
author_facet |
Dias, Lina Sofia Ven?ncio Guadalupe, S?nia (Orientadora) |
author_role |
author |
author2 |
Guadalupe, S?nia (Orientadora) |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Lina Sofia Ven?ncio Guadalupe, S?nia (Orientadora) |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Redes sociais pessoais - Personal social networks Mobilidade - Mobility Autonomia - Autonomy Idosos - Elderly |
topic |
Redes sociais pessoais - Personal social networks Mobilidade - Mobility Autonomia - Autonomy Idosos - Elderly |
description |
Objetivos: A investiga??o tem como objetivo geral analisar a associa??o entre a mobilidade nos idosos e as caracter?sticas estruturais, funcionais e relacionais-contextuais das suas redes sociais pessoais. Metodologia: No nosso estudo utiliz?mos o Instrumento de An?lise da Rede Social Pessoal, IARSP, vers?o idosos (IARSP Idosos de Guadalupe & Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), que permite caracterizar a rede social pessoal do individuo e uma quest?o do WHOQOL (OMS; Canavarro et al., 2006) para avaliar a perce??o de mobilidade. Participantes: A amostra ? constitu?da por 446 idosos com idades compreendidas entre os 65 anos e os 98 anos. Os participantes s?o na sua maioria do sexo feminino (63,9%; n = 285), casados (51,6%; n = 230) e com escolaridade (65,9%; n = 294). Resultados: Verifica-se que s?o os idosos do sexo feminino, os casados e com escolaridade, aqueles que apresentam uma m?dia mais elevada de mobilidade percebida. Constata-se que existe uma maior propor??o de idosos cuja mobilidade ? ?boa ou muito boa? (48,2%; n = 215) em compara??o com os que t?m uma mobilidade ?nem boa nem m?? (26,5%; n = 118) e com os que a mobilidade ? ?m? ou muito m?? (25,3%; n = 113). Quanto ?s caracter?sticas estruturais, os idosos que apresentam melhor mobilidade percebida t?m uma m?dia mais elevada na propor??o das rela??es familiares nas redes (M = 77%), quanto ?s caracter?sticas funcionais, na companhia social (M = 2,37), apesar de n?o existirem diferen?as significativas, e na reciprocidade de apoio (M = 3,53; p= 0,002), e consideram estar muito satisfeitos com a rede (M = 2,87, p= 0,059), quando tais caracter?sticas comparadas com as dos idosos com pior mobilidade. Verificam-se tamb?m diferen?as entre as subamostras quer no apoio material e instrumental (M = 2,30; p = 0,013) e no apoio informativo (M = 2,44; p = 0,001), registando o grupo das pessoas com pior mobilidade as m?dias mais baixas. Quanto ?s caracter?sticas relacionais contextuais, na durabilidade das rela??es, os sujeitos com mobilidade ?m? ou muito m?? apresentam uma m?dia mais elevada (M = 42,41 anos; p = 0,025). Conclus?o: Segundo a pior ou melhor mobilidade, ? nas caracter?sticas funcionais que se assinalam as principais diferen?as estatisticamente significativas, o que nos permitem afirmar uma associa??o entre mobilidade nos idosos e as rela??es interpessoais, pelo conte?do das rela??es e pelo apoio que percecionam. Conclu?mos que os idosos que se consideram com melhor mobilidade apresentam, na generalidade, caracter?sticas de rede social mais positivas quando comparados com os que t?m menor mobilidade percebida. /Objectives: The main goal of the research is to analyze the association between mobility in the elderly and the structural, functional and relational-contextual characteristics of their personal social networks. Methodology: In our study, we used the Social Personal Network Assessment Tool ? IARSP , elderly version (IARSP-Idosos of Guadalupe Vicente, 2012; Guadalupe, 2009), enabling an individual's personal social network and a question of WHOQOL (WHO; Canavarro and such, 2006) to evaluate their perception of functionality of mobility. Participants: The study has 446 elderly participants aged between 65 years and 98 years. Participants are mostly female (63,9%; N = 285), married (51,6%; N = 230) and with education (65,9%; N = 294). Results: We found that older women, married and with education are those with a better mobility. It is noted that there is a greater proportion of elderly people whose mobility is "good or very good" (48.2%, n = 215) compared to those with a mobility "neither good nor bad" (26.5%, n = 118) and the mobility is "bad or very bad" (25.3%; n = 113). Regarding the structural characteristics, seniors who have better perceived mobility have a higher average in the proportion of family relationships in networks (M = 77%; p 0,331), and for the functional characteristics as social company (2, 37; p = 0,418), reciprocal support (3.53; p = 0.002), and satisfaction with their network (M = 2.87; p = 0.059) when these characteristics are compared with those of older people with poor mobility. Exist also statistically significant differences between subsamples either in the material and instrumental support (M = 2.30; p = 0.013) and informational support (M = 2.44; p = 0.001), recording the group of people with poorest mobility. For the relational and contextual characteristics, individuals with mobility "bad or very bad" have a higher mean durability of relationships (M = 42.41; p = 0.025). Conclusion: According to better or worse mobility, the functional characteristics indicates major differences between subsamples, that allow us to assert an association between mobility in the elderly and the content of interpersonal relationships, as well as the perception of support. We conclude that the elderly who consider themselves to have better mobility in general, have more positive social networking features when compared to those with lower perceived mobility. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-01-01T00:00:00Z 2015 2016-05-11T14:04:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/558 TID:201056828 |
url |
http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/558 |
identifier_str_mv |
TID:201056828 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf application/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.document application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISMT |
publisher.none.fl_str_mv |
ISMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1777303609884540928 |