A mortalidade na polícia de segurança pública
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/32170 |
Resumo: | Pretendemos com este Trabalho de Projecto, do Mestrado Integrado em Ciências Policiais, descrever e analisar a evolução do número de óbitos na Polícia de Segurança Pública, tendo em conta determinadas variáveis pessoais sócio-demográficos e profissionais, com especial incidência na Idade Média de Vida (IMV), e, ainda, a evolução da mortalidade, através da construção das Tábuas de Mortalidade e das Causas de Morte, codificadas de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (10.ª Revisão). Este estudo exploratório terá como amostra toda a população policial, do sexo masculino (feminino apenas nas Tábuas de Mortalidade), no activo e na aposentação, a nível nacional, falecida entre 2000 e 2009, adaptando-se este período às diferentes fases do estudo, tendo em conta os dados existentes. Quanto aos resultados pudemos apurar que, nos dez anos de estudo, os polícias têm uma IMV de 69 anos, apresentando uma Esperança Média de Vida superior à da população, sendo que as suas principais causas de morte são: as doenças por tumores, as doenças do aparelho circulatório e do aparelho respiratório. Os resultados indicam a existência de possíveis factores de risco profissional no desempenho das funções, no entanto torna-se necessário a continuidade deste estudo, de forma a garantir uma maior fiabilidade dos dados. |
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