Abordagens analíticas na deteção de contrafações de medicamentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/10956 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Abordagens analíticas na deteção de contrafações de medicamentosContrafaçãoMedicamentosAntimaláricosMétodos analíticosDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizNa última década a contrafação de medicamentos tornou-se uma realidade crescente a nível global e por isso, um grave problema para a saúde pública. Os medicamentos mais contrafeitos atualmente são os antibióticos, os anti-hipertensores, os anti-retrovirais, os antimaláricos, os tuberculostáticos, os usados nas doenças cardiovasculares e oncológicas e na disfunção erétil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que nos países desenvolvidos a contrafação de medicamentos atinja 1 % do valor de mercado. No entanto, este valor chega a atingir os 30% quando falamos de países em vias de desenvolvimento do continente africano, asiático e sul-americano onde a venda de tuberculostáticos, anti-retrovirais e antimaláricos contrafeitos é constante. Foram apontadas várias medidas para dificultar e reduzir os números destas práticas fraudulentas como, a criação de marcas únicas nas embalagens (selos, marca de água e/ou “data matrix”), a redução da duração das patentes dos medicamentos e o apoio à inovação, pesquisa e desenvolvimento de novos tratamentos e novos métodos de análise para a deteção de contrafações. Nos últimos anos o controlo da malária veio diminuindo e atualmente a incidência desta doença atinge números críticos. Anualmente registam-se cerca de 207 milhões de novos casos por todo o mundo sendo que um milhão termina com a morte do doente. O tratamento de primeira linha para esta doença é a terapêutica combinada de derivados da artemisina (ACT), como o artesunato, foco principal da contrafação de antimaláricos em todo o Mundo. Como forma de detetar e posteriormente punir quem fabrica e contrabandeia medicamentos contrafeitos, existem vários métodos analíticos e de controlo de qualidade que podem ser usados para quantificar e qualificar os seus conteúdos. Em termos de controlo de qualidade os testes de inspeção visual e desintegração e em termos analíticos métodos cromatográficos e espetroscópicos.Gonçalves, Luísa LimaRepositório ComumPinto, Rafael Duarte2016-01-19T16:09:01Z2015-11-01T00:00:00Z2015-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/10956201007185porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:46Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/10956Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:46.122809Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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