O Tejo e a memória: Valorização da frente ribeirinha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/23968 |
Resumo: | A frente ribeirinha de Lisboa sempre foi uma zona importante em ternos económicos para a cidade de Lisboa, especialmente porque as rotas marítimas foram cruciais para o desenvolvimento da economia. Ainda nos dias de hoje consegue-se compreender esta importância e a necessidade de manter infraestruturas navais e portuárias, sujeitou com que os residentes de Lisboa tivessem o acesso ao Tejo progressivamente cortado ao longo dos anos. As várias obras, aterros e a implantação dessas mesmas infraestruturas também contribuíram para o afastamento da cidade ao Tejo. Este ensaio visa procurar e refletir soluções urbanísticas para encontrar uma solução para esta segregação entre a cidade e o rio. A descontinuidade entre a malha conciliada da cidade e a malha portuária do aterro da Boavista, a falta de atividades e razões de estadia nesta zona são pontos importantes a ter em consideração assim como a subida das águas do mar para um cenário do século XXII. O projeto propõe um conjunto de soluções urbanísticas para abrir a zona de intervenção à cidade e convidar os lisboetas à beira rio com uma reestruturação da avenida Brasília, a criação três novos edifícios e de pontes pedonais para ligar as duas malhas urbanas, a reabilitação dos armazéns notáveis da zona para uma escola de artes performativas, uma residência, espaços de start-ups e oficinas criativas, adicionando zonas verdes com sombra e a instalação de uma piscina. |
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A frente ribeirinha de Lisboa sempre foi uma zona importante em ternos económicos para a cidade de Lisboa, especialmente porque as rotas marítimas foram cruciais para o desenvolvimento da economia. Ainda nos dias de hoje consegue-se compreender esta importância e a necessidade de manter infraestruturas navais e portuárias, sujeitou com que os residentes de Lisboa tivessem o acesso ao Tejo progressivamente cortado ao longo dos anos. As várias obras, aterros e a implantação dessas mesmas infraestruturas também contribuíram para o afastamento da cidade ao Tejo. Este ensaio visa procurar e refletir soluções urbanísticas para encontrar uma solução para esta segregação entre a cidade e o rio. A descontinuidade entre a malha conciliada da cidade e a malha portuária do aterro da Boavista, a falta de atividades e razões de estadia nesta zona são pontos importantes a ter em consideração assim como a subida das águas do mar para um cenário do século XXII. O projeto propõe um conjunto de soluções urbanísticas para abrir a zona de intervenção à cidade e convidar os lisboetas à beira rio com uma reestruturação da avenida Brasília, a criação três novos edifícios e de pontes pedonais para ligar as duas malhas urbanas, a reabilitação dos armazéns notáveis da zona para uma escola de artes performativas, uma residência, espaços de start-ups e oficinas criativas, adicionando zonas verdes com sombra e a instalação de uma piscina. |
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