Uma breve história da evolução do tratamento de feridas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.29352/mill0210e.27313 |
Resumo: | A utilização de material de penso e as opções na gestão e tratamento de feridas estão longe de constituir uma realidade recente pois remontam à antiguidade (Shah, 2011; Jones, 2015). Vários manuscritos egípcios que datam de 3000-2500 a.C. já mencionavam curativos à base de mel, graxa, fios de linho, ligaduras e diversos tipos de excrementos (Queen et al., 2004; Shah, 2011; Jones, 2015). Hipócrates (400 a.C.) recomendava que as feridas fossem limpas e secas. A limpeza com água morna, vinho e vinagre constituía uma prática comum (Elias et al., 2009; Afonso et al., 2014). |
id |
RCAP_336bfdf37347a909fc862dd4d34e908d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27313 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridasBreve historia de la evolución del cuidado de las heridasUma breve história da evolução do tratamento de feridasEditorialA utilização de material de penso e as opções na gestão e tratamento de feridas estão longe de constituir uma realidade recente pois remontam à antiguidade (Shah, 2011; Jones, 2015). Vários manuscritos egípcios que datam de 3000-2500 a.C. já mencionavam curativos à base de mel, graxa, fios de linho, ligaduras e diversos tipos de excrementos (Queen et al., 2004; Shah, 2011; Jones, 2015). Hipócrates (400 a.C.) recomendava que as feridas fossem limpas e secas. A limpeza com água morna, vinho e vinagre constituía uma prática comum (Elias et al., 2009; Afonso et al., 2014).The use of dressing material and the options in wound management and treatment are far from a recent reality as they date back to antiquity (Shah, 2011; Jones, 2015). Several Egyptian manuscripts dating back to 3000-2500 BC already mentioned dressings based on honey, grease, linen threads, bandages, and various types of excreta (Queen et al., 2004; Shah, 2011; Jones, 2015). Hippocrates (400 BC) recommended that wounds should be cleansed and dried. Cleansing with warm water, wine and vinegar was a common practice (Elias et al., 2009; Afonso et al., 2014).El uso de material para apósitos y las opciones en el manejo y tratamiento de heridas están lejos de ser una realidad reciente, ya que se remontan a la antigüedad (Shah, 2011; Jones, 2015). Varios manuscritos egipcios que se remontan al año 3000-2500 a.C. ya mencionaban apósitos a base de miel, grasa, hilos de lino, vendas y diversos tipos de excrementos (Queen et al., 2004; Shah, 2011; Jones, 2015). Hipócrates (400 a.C.) recomendaba limpiar y secar las heridas. La limpieza con agua caliente, vino y vinagre era una práctica común (Elias et al., 2009; Afonso et al., 2014).Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2022-07-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.29352/mill0210e.27313por1647-662X0873-3015Santos, EduardoCunha, Madalenainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-06-15T15:02:13Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27313Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:38.229833Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas Breve historia de la evolución del cuidado de las heridas Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
title |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
spellingShingle |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas Santos, Eduardo Editorial |
title_short |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
title_full |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
title_fullStr |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
title_full_unstemmed |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
title_sort |
Uma breve história da evolução do tratamento de feridas |
author |
Santos, Eduardo |
author_facet |
Santos, Eduardo Cunha, Madalena |
author_role |
author |
author2 |
Cunha, Madalena |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Eduardo Cunha, Madalena |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Editorial |
topic |
Editorial |
description |
A utilização de material de penso e as opções na gestão e tratamento de feridas estão longe de constituir uma realidade recente pois remontam à antiguidade (Shah, 2011; Jones, 2015). Vários manuscritos egípcios que datam de 3000-2500 a.C. já mencionavam curativos à base de mel, graxa, fios de linho, ligaduras e diversos tipos de excrementos (Queen et al., 2004; Shah, 2011; Jones, 2015). Hipócrates (400 a.C.) recomendava que as feridas fossem limpas e secas. A limpeza com água morna, vinho e vinagre constituía uma prática comum (Elias et al., 2009; Afonso et al., 2014). |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-07-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.29352/mill0210e.27313 |
url |
https://doi.org/10.29352/mill0210e.27313 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1647-662X 0873-3015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130164763820032 |