Cultura arquitectónica identitária: do cânone ao mestiço contemporâneo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matias, Carlos José Vasconcelos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/5438
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo estudar a cultura enquanto elemento essencial da linguagem arquitectónica, tendo-se desenvolvido uma série de artigos - que num conjunto formam a presente dissertação -, cujo objectivo é fazer a base para uma possível compreensão de como passámos de uma cultura de cânones, para uma cultura mestiça. A globalização talvez seja o principal impulsionador para o sucedido, uma vez que hoje não existem fronteiras e a informação não se encontra mais contida, mas sim livre para deambular pelo território e por quem se manifestar interessado. O âmbito do estudo incluiu uma revisão dos conhecimentos que se iniciou com reconhecimento in situ, em vários ambientes usados para a compreensão do que se pretendia dissertar, bem como a leitura, e, análise de artigos, bem como de livros e até imagens. Esta dissertação pretende-se constituir como uma interrogação sobre a questão identitária e o seu comportamento no território contemporâneo. Este, visto por muitos como um conjunto de fragmentos acoplados a uma decadência e por outros como um espaço de oportunidades - o lugar onde a possibilidade não é uma mera ilusão. A investigação concentra-se numa tentativa de construção mental, no leitor, onde este conseguirá obter uma melhor compreensão do território contemporâneo e as suas metamorfoses integradas não só na cultura passada como na corrente - considerada em parte a mais relevante para o presente e futuro das sociedades.1 Mesmo ao dissertar sobre temas bastante díspares, tentou demonstrar-se sempre uma preocupação humanista com a organização do espaço em geral, seja na escala arquitectónica ou urbana. O interesse central está no estudo das manifestações pelas quais o homem organiza o seu espaço, seja este uma cabana primitiva ou a cidade contemporânea. Ao longo dos textos, são expostos os conteúdos “simbólicos” das sociedades e das cidades, as diferenças culturais, religiosas, psicológicas, e, principalmente, a simbologia das formas resultantes. Em oposição clara à Carta de Atenas, que pretendia eliminar as diferenças e conflitos da cidade moderna, que são precisamente no que se faz centrar o tema desta dissertação - a questão identitária. Para J. Rykwert estas diferenças e, ou peculiaridades regionais/nacionais, são exatamente o que tornam as cidades, lugares mais sedutores.2 Tenta-se assim que o “Moderno” seja um conceito omnipresente para a interpretação de toda a dissertação, uma vez que concentra nele a importância de ter feito de charneira, em muitas culturas, entre o vernáculo e o moderno, e consequentemente, hoje, o contemporâneo. As transformações ocorridas no território, são analisadas como o resultado de um conjunto de agentes, sejam eles privados ou públicos - de certa forma, os “propulsores” do crescimento das cidades. A relação sempre difícil entre estes dois agentes, juntamente com a imigração/ emigração, em procura de casa, convocam a arquitectura para uma resposta consequentemente e necessariamente nova. No passado, aos arquitectos pedia-se-lhes3 uma resposta rápida e racional. Estes autores, mais do que uma solução estilística, responderam com uma perspectiva urbana – uma visão que para além da resolução de um problema continha uma componente ideológica. Hoje, o problema centra-se na falta de um modelo de ordem/beleza para gerar um entendimento identitário de local, e de união do povo. Compreendeu-se que de facto para que se compreenda a situação existente nas cidades contemporâneas, não poderia haver uma centralização num modelo, como no passado, mas precisamente na diferença, que Rykwert tanto defende como bela e correcta. No fim, a preocupação centra-se no apontamento de um possível descontrolo, uma vez que na falta de um modelo não existe um controlo para além das burocracias aristocráticas e, em certos casos, corruptas. O presente e futuro ocupam o último capítulo, como tema conjunto, e detém aí a sua centralidade teórica, fazendo assim o somatório e análise dos artigos anteriores, de modo a gerar o enfoque no tema da questão identitária, na sua complexidade e incompreensão.
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O âmbito do estudo incluiu uma revisão dos conhecimentos que se iniciou com reconhecimento in situ, em vários ambientes usados para a compreensão do que se pretendia dissertar, bem como a leitura, e, análise de artigos, bem como de livros e até imagens. Esta dissertação pretende-se constituir como uma interrogação sobre a questão identitária e o seu comportamento no território contemporâneo. Este, visto por muitos como um conjunto de fragmentos acoplados a uma decadência e por outros como um espaço de oportunidades - o lugar onde a possibilidade não é uma mera ilusão. A investigação concentra-se numa tentativa de construção mental, no leitor, onde este conseguirá obter uma melhor compreensão do território contemporâneo e as suas metamorfoses integradas não só na cultura passada como na corrente - considerada em parte a mais relevante para o presente e futuro das sociedades.1 Mesmo ao dissertar sobre temas bastante díspares, tentou demonstrar-se sempre uma preocupação humanista com a organização do espaço em geral, seja na escala arquitectónica ou urbana. O interesse central está no estudo das manifestações pelas quais o homem organiza o seu espaço, seja este uma cabana primitiva ou a cidade contemporânea. Ao longo dos textos, são expostos os conteúdos “simbólicos” das sociedades e das cidades, as diferenças culturais, religiosas, psicológicas, e, principalmente, a simbologia das formas resultantes. Em oposição clara à Carta de Atenas, que pretendia eliminar as diferenças e conflitos da cidade moderna, que são precisamente no que se faz centrar o tema desta dissertação - a questão identitária. Para J. Rykwert estas diferenças e, ou peculiaridades regionais/nacionais, são exatamente o que tornam as cidades, lugares mais sedutores.2 Tenta-se assim que o “Moderno” seja um conceito omnipresente para a interpretação de toda a dissertação, uma vez que concentra nele a importância de ter feito de charneira, em muitas culturas, entre o vernáculo e o moderno, e consequentemente, hoje, o contemporâneo. As transformações ocorridas no território, são analisadas como o resultado de um conjunto de agentes, sejam eles privados ou públicos - de certa forma, os “propulsores” do crescimento das cidades. A relação sempre difícil entre estes dois agentes, juntamente com a imigração/ emigração, em procura de casa, convocam a arquitectura para uma resposta consequentemente e necessariamente nova. No passado, aos arquitectos pedia-se-lhes3 uma resposta rápida e racional. Estes autores, mais do que uma solução estilística, responderam com uma perspectiva urbana – uma visão que para além da resolução de um problema continha uma componente ideológica. Hoje, o problema centra-se na falta de um modelo de ordem/beleza para gerar um entendimento identitário de local, e de união do povo. Compreendeu-se que de facto para que se compreenda a situação existente nas cidades contemporâneas, não poderia haver uma centralização num modelo, como no passado, mas precisamente na diferença, que Rykwert tanto defende como bela e correcta. No fim, a preocupação centra-se no apontamento de um possível descontrolo, uma vez que na falta de um modelo não existe um controlo para além das burocracias aristocráticas e, em certos casos, corruptas. O presente e futuro ocupam o último capítulo, como tema conjunto, e detém aí a sua centralidade teórica, fazendo assim o somatório e análise dos artigos anteriores, de modo a gerar o enfoque no tema da questão identitária, na sua complexidade e incompreensão.This work aims to study the culture as an essential element of architectural language, having developed a series of articles that form this thesis, which aims to make the base for a possible understanding of how we have gone from a culture of canons, to a mixed culture. Globalization may be the main driver for the current result, because today there are no boundaries and the information is no longer contained but free to roam the territory and who manifest interest in her. The scope of this study included a review of the knowledge that began with the recognition in situ, various environments used to understand as well as reading and analysis of articles, books and even images. This work is intended to be as a question about the identity issue and their behavior in the contemporary territory. This, viewed by many as a collection of fragments coupled to a decay and by others as an opportunity field where the possibility isn’t a mere illusion. The research focuses on a mental construction attempt in the reader, where it will be able to get a better understanding of the contemporary territory and its integrated metamorphoses not only in the past as well today’s - considered in the most relevant part for the present and future of societies.4 Even to speak about quite disparate themes, tried to demonstrate a humanistic concern for the organization of space in general, whether in urban or architectural scale. The main interest is the study of events in which man organizes it’s space, be it a primitive hut or the contemporary city. Over the texts, they expose the "symbolic" content of societies and cities, cultural, religious, psychological, and especially the symbolism of the resulting forms. In clear opposition to the Charter of Athens, intended to eliminate the differences and conflicts of the modern city, it is precisely when it does focus the theme of this work - the identity issue. For J. Rykwert these differences and, or regional/national peculiarities, are exactly what make cities most seductive places.5 An attempt is made as soon as the "Modern" is ubiquitous concept for the interpretation of the whole dissertation, since it focuses on him the importance of having done hinge, in many cultures, between the vernacular and the modern, and consequently, today, contemporary. The changes occurring in the territory are analyzed as the result of a range of actors, both private and public - in a way, the "drivers" of growth of cities. The relationship, always difficult, between these two agents, along with immigration/emigration, searching for a better home, summon the architecture for an answer and consequently necessarily new architecture. In the past was asked to architects,6 a quick and rational response. These authors, more than a stylistic solution, responded with an urban perspective - a view that in addition to solving a problem contained an ideological component. Today, the problem focuses on the lack of a model of order/beauty to generate an understanding of the local identity, and unity of the people. He realized that in fact that it’s understood that the situation in the cities today, there could be no centralization in a model, as in the past, but precisely the difference that Rykwert advocates as beautiful and correct. At the end, concern is focused on pointing a possible uncontrolled, since the absence of a template there is no control beyond aristocratic bureaucracy and, in some cases, corrupt. The present and future occupy the last chapters, of the theme set, and then holds its theoretical centrality, thus making the summation and analysis of previous articles, in order to generate the focus on the theme of identity issue in its complexity and misunderstanding.Beato, Cláudia Sofia Sao Marcos MirandauBibliorumMatias, Carlos José Vasconcelos2018-07-25T16:08:32Z2016-2-12016-03-022016-03-02T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/5438TID:201771136porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:43:22Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/5438Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:46:21.108754Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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