Práxis em arqueologia da arquitectura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7435 |
Resumo: | Apesar das dificuldades sentidas por todos, julgamos poder afirmar que estão criadas algumas das condições que consideramos fundamentais para que a afirmação da Arqueologia da Arquitectura comece a ter alguma expressão em Portugal. Ao longo dos últimos anos é notória a crescente preocupação dos arqueólogos que habitualmente intervêm em património arquitectónico da importância de se realizarem registos prévios e posterior análise ao nível da estratigrafia muraria. Convêm referir que muitas vezes também essa preocupação/necessidade surge como resultado da solicitação das instituições que gerem o património - IGESPAR e Direcções Regionais de Cultura. Importa lembrar que foi por iniciativa do antigo Instituto Português de Arqueologia que se começou a exigir, tanto nas intervenções arqueológicas integradas em acções de reabilitação de imóveis, como nos trabalhos resultantes da implementação de medidas de minimização de projectos sujeitos a Avaliação de Impacte Ambiental, a aplicação da arqueologia dita de cota positiva, com a necessidade de registo e análise do edificado, abertura de sondagens parietais etc. Apesar disso não foi possível, até ao momento, estabelecer uma proposta de princípios básicos de actuação que, de algum modo, pudesse servir de orientação às equipas a quem é exigido esse tipo de intervenção, criando assim alguns obstáculos e equívocos. |
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