Produção e conservação de crisântemos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Delgado, F.M.G.
Data de Publicação: 1993
Outros Autores: Crespo, G.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.11/5931
Resumo: O crisântemo (Chrysanthemum spp.), planta da família das Compostas, originária do Extremo Oriente, é considerada a flor nacional do Japão (Gancia, 1981). Chrysanthemum hortorum é a denominação científica criada para denominarmos vários híbridos resultantes de cruzamentos entre o C. indimus, o C. morifolium (= C. sinensis) e o C. articum, ou seja, representa todos os crisântemos vivazes de Outono (Onis, 1975). Na região de Castelo Branco, à semelhança do que acontece na generalidade do país, esta planta assume particular importância no Outono, por altura do dia de Finados, sendo porventura a flor mais utilizada nos nossos cemitérios para ornamentação das sepulturas. Daí que seja depreciada no resto do ano, no que respeita fundamentalmente ao tipo de flor grande (Veloso et al., s/d). Dado o carácter vincadamente sazonal desta produção, com elevada procura durante poucos dias, e a programação da produção tem, nesta cultura, um papel fundamental na valorização do produto. Segundo Tesi (1985), na base desta programação cultural deve existir um perfeito conhecimento das exigências climáticas e culturais da espécie ou cultivares, o domínio perfeito das tecnologias de forçagem e das possibilidades de mercado. Sendo a plantação de crisântemos para floração no dia de Finados feita no início do Verão, o principal objectivo deste trabalho foi a comparação de 3 datas distintas de plantação, com a finalidade de estabelecer a época de plantação mais favorável e, também, o estudo de alguns métodos de conservação.
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