Marrocos e a segurança no Magrebe
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/7684 |
Resumo: | O Reino de Marrocos tem mostrado pretender alcançar um certo protagonismo regional. Para atingir esse desiderato, mas a braços com problemas internos, tanto de índole social como económico e político, tem procurado desviar as atenções do seu povo das verdadeiras razões desses problemas, através de um desfraldar de apelos a um nacionalismo e a uma hegemonia regional, que têm lançado sombras de instabilidade nos relacionamentos com os seus vizinhos, nomeadamente com a Argélia e com Espanha. Parte das suas atividades, mas também da sua inatividade, tem preocupado os países vizinhos, que têm reagido, umas vezes com paciência, outras com assertividade. À perceção de que se pode encontrar naquele Reino, como um “facilitador” que, como parceiro, pode propagar os valores ocidentais ao interior do Magrebe, cola-se uma outra, que o classifica, também, de “perturbador” regional capaz de fomentar a instabilidade numa região. Este artigo procura encontrar soluções que possam delimitar, senão banir, esta instabilidade, apoiando-se nas relações já estabelecidas entre Marrocos e os restantes atores do seu contexto regional. |
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Marrocos e a segurança no MagrebeSegurança regionalRelações internacionaisPolítica externaPolítica internaMagrebeMarrocosArgéliaMauritâniaPortugalEspanhaO Reino de Marrocos tem mostrado pretender alcançar um certo protagonismo regional. Para atingir esse desiderato, mas a braços com problemas internos, tanto de índole social como económico e político, tem procurado desviar as atenções do seu povo das verdadeiras razões desses problemas, através de um desfraldar de apelos a um nacionalismo e a uma hegemonia regional, que têm lançado sombras de instabilidade nos relacionamentos com os seus vizinhos, nomeadamente com a Argélia e com Espanha. Parte das suas atividades, mas também da sua inatividade, tem preocupado os países vizinhos, que têm reagido, umas vezes com paciência, outras com assertividade. À perceção de que se pode encontrar naquele Reino, como um “facilitador” que, como parceiro, pode propagar os valores ocidentais ao interior do Magrebe, cola-se uma outra, que o classifica, também, de “perturbador” regional capaz de fomentar a instabilidade numa região. Este artigo procura encontrar soluções que possam delimitar, senão banir, esta instabilidade, apoiando-se nas relações já estabelecidas entre Marrocos e os restantes atores do seu contexto regional.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumSousa, Francisco Xavier de2015-02-04T14:39:34Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/7684por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T11:56:59Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/7684Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:37:24.987834Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O Reino de Marrocos tem mostrado pretender alcançar um certo protagonismo regional. Para atingir esse desiderato, mas a braços com problemas internos, tanto de índole social como económico e político, tem procurado desviar as atenções do seu povo das verdadeiras razões desses problemas, através de um desfraldar de apelos a um nacionalismo e a uma hegemonia regional, que têm lançado sombras de instabilidade nos relacionamentos com os seus vizinhos, nomeadamente com a Argélia e com Espanha. Parte das suas atividades, mas também da sua inatividade, tem preocupado os países vizinhos, que têm reagido, umas vezes com paciência, outras com assertividade. À perceção de que se pode encontrar naquele Reino, como um “facilitador” que, como parceiro, pode propagar os valores ocidentais ao interior do Magrebe, cola-se uma outra, que o classifica, também, de “perturbador” regional capaz de fomentar a instabilidade numa região. Este artigo procura encontrar soluções que possam delimitar, senão banir, esta instabilidade, apoiando-se nas relações já estabelecidas entre Marrocos e os restantes atores do seu contexto regional. |
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