Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005 |
Resumo: | A descrição de uma prática enológica deverá conter o seu objectivo, o seu campo de aplicação, os limites à sua utilização e, quando for o caso, os aditivos e os auxiliares tecnológicos envolvidos. É o que se passa na OIV, com as Fichas do Código Internacional de Práticas Enológicas e do Codex Enológico. Assim, considerando designadamente os limites da sua utilização, seria pois necessário haver a disponibilidade de metodologias para controlar uma correcta aplicação dessas práticas. Passando-se em revista as diferentes práticas enológicas reconhecidas internacionalmente, descritas no Código Internacional de Práticas Enológicas, verifica-se uma enorme carência destas metodologias de controlo, concluindo-se pois pela necessidade de distinguir as prescrições de informação ou de parecer sobre a utilização das práticas enológicas (como integrando um “Código de Boas Práticas”) das prescrições obrigatórias (necessárias para assegurar a segurança alimentar dos produtos e a lealdade da competitividade). |
id |
RCAP_4d3e794dc4f3fc712ff9a64192ef2e48 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0254-02232008000200005 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão críticavinhopráticas enológicascontroloA descrição de uma prática enológica deverá conter o seu objectivo, o seu campo de aplicação, os limites à sua utilização e, quando for o caso, os aditivos e os auxiliares tecnológicos envolvidos. É o que se passa na OIV, com as Fichas do Código Internacional de Práticas Enológicas e do Codex Enológico. Assim, considerando designadamente os limites da sua utilização, seria pois necessário haver a disponibilidade de metodologias para controlar uma correcta aplicação dessas práticas. Passando-se em revista as diferentes práticas enológicas reconhecidas internacionalmente, descritas no Código Internacional de Práticas Enológicas, verifica-se uma enorme carência destas metodologias de controlo, concluindo-se pois pela necessidade de distinguir as prescrições de informação ou de parecer sobre a utilização das práticas enológicas (como integrando um “Código de Boas Práticas”) das prescrições obrigatórias (necessárias para assegurar a segurança alimentar dos produtos e a lealdade da competitividade).INIAV - DOIS PORTOS (Ex-Estação Vitivinícola Nacional)2008-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005Ciência e Técnica Vitivinícola v.23 n.2 2008reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005Curvelo-Garcia,A.S.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T16:57:46Zoai:scielo:S0254-02232008000200005Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:14:48.521982Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
title |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
spellingShingle |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica Curvelo-Garcia,A.S. vinho práticas enológicas controlo |
title_short |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
title_full |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
title_fullStr |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
title_full_unstemmed |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
title_sort |
Controlo de práticas enológicas reconhecidas internacionalmente: Uma revisão crítica |
author |
Curvelo-Garcia,A.S. |
author_facet |
Curvelo-Garcia,A.S. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Curvelo-Garcia,A.S. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
vinho práticas enológicas controlo |
topic |
vinho práticas enológicas controlo |
description |
A descrição de uma prática enológica deverá conter o seu objectivo, o seu campo de aplicação, os limites à sua utilização e, quando for o caso, os aditivos e os auxiliares tecnológicos envolvidos. É o que se passa na OIV, com as Fichas do Código Internacional de Práticas Enológicas e do Codex Enológico. Assim, considerando designadamente os limites da sua utilização, seria pois necessário haver a disponibilidade de metodologias para controlar uma correcta aplicação dessas práticas. Passando-se em revista as diferentes práticas enológicas reconhecidas internacionalmente, descritas no Código Internacional de Práticas Enológicas, verifica-se uma enorme carência destas metodologias de controlo, concluindo-se pois pela necessidade de distinguir as prescrições de informação ou de parecer sobre a utilização das práticas enológicas (como integrando um “Código de Boas Práticas”) das prescrições obrigatórias (necessárias para assegurar a segurança alimentar dos produtos e a lealdade da competitividade). |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0254-02232008000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
INIAV - DOIS PORTOS (Ex-Estação Vitivinícola Nacional) |
publisher.none.fl_str_mv |
INIAV - DOIS PORTOS (Ex-Estação Vitivinícola Nacional) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência e Técnica Vitivinícola v.23 n.2 2008 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137248960053248 |