Voleibol de Praia: Análise Temporal e Respostas Endócrinas de Atletas de Nível Nacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Yago Pessoa
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: , Fabricio Boscolo Del Vecchio, , Jefferson Muniz de Lima, , Lúcio Roberto Cançado Castellano, , Gilmário Ricarte Batista
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.20377
Resumo: Objetivou-se caracterizar os aspectos temporais e verificar o efeito agudo de um jogo de voleibol de praia na testosterona, cortisol e razão T:C de jovens atletas. Participaram do estudo 16 atletas masculinos (idade 17±2,44 anos; estatura 1,84±0,06 m; massa corporal 76,23±9,54 kg; IMC 22,35±1,92; quantidade de treinos semanal 4 ±1,20 dias). Os atletas realizaram um jogo com regras oficiais, o qual foi filmado para análise subsequente. Utilizou-se saliva para medir os níveis de testosterona e cortisol, e a razão testosterona/cortisol (razão T:C) foi calculada. Análises hormonais foram feitas em duplicata, por meio do método ELISA, e comparações entre início do jogo, final do 1º set e final do jogo, utilizando Anova one-way de medidas repetidas. O tempo total de jogo foi 30min e 49s (± 0,01s), com rallies de 6 s (± 01s) e tempo entre rallies de 20s (±02s). O cortisol apresentou tendência linear, aumentando ao longo do tempo e a razão T:C demostrou tendência quadrática, reduzindo ao final do primeiro set e restabelecendo-se ao final da partida. Destaca-se que uma partida de voleibol de praia com duração de aproximadamente 30 minutos promove estímulo suficiente para gerar impacto sobre marcadores endócrinos. Palavras-chaves: Atletas, Marcadores biológicos, Biomarcadores, Desempenho atlético.
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