Formas de condução em amendoeiras das cvs. ‘Soleta’ e ‘Lauranne’ em sistema superintensivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queirós,Filipa
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Sousa,Rui, Reis,José Manuel, Falcão,José Maria
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2020000600021
Resumo: Resumo Nos últimos anos assistiu-se a uma transformação no modelo de cultivo da amendoeira influenciada pela valorização do fruto, o desenvolvimento de novos porta-enxertos e cultivares autoférteis e a introdução do regadio. Apesar do Alentejo não ter tradição na produção de amêndoa, o regadio levou a apostar-se na intensificação da cultura, com diferentes sistemas de condução. Todavia, o desafio é grande perante a falta de experiência e elevada estrutura de encargos associadas ao modelo superintensivo. Nesta perspetiva, o objetivo deste trabalho é comparar o desenvolvimento das amendoeiras ’Soleta’ e ‘Lauranne’ enxertadas em ‘Rootpac 20’ e plantadas em sistema superintensivo (5(1,5 m), quando conduzidas em eixo vertical, palmeta de três eixos e sebe. Avaliou-se a área de secção do tronco, a quantidade de lenha de poda e as produtividades, bem como a qualidade da amêndoa obtida. Embora os resultados sejam preliminares, as ‘Lauranne’ conduzidas em eixo foram as que cresceram mais e das quais foi retirada maior quantidade de lenha de poda. As ’Soleta’ tendem a produzir mais em eixo do que em sebe, já as ‘Lauranne’ foram mais produtivas quando conduzidas em palmeta. A forma de condução não afetou a qualidade comercial da amêndoa. Os resultados sugerem que a condução das árvores afeta o seu comportamento produtivo em regime superintensivo, que varia com a cultivar.
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