Neutropenia febril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.10/1499 |
Resumo: | O desenvolvimento de febre no doente com neutropenia induzida por quimioterapia mantém-se uma situação clinica muito desafiante na área oncológica. Apesar da evolução contínua na prevenção de infeção, a neutropenia febril mantém-se como uma complicação frequente em doentes oncológicos sob quimioterapia. Esta síndrome é considerada uma emergência médica e deverá merecer atenção clínica imediata para avaliação e admi- nistração de antibioterapia empírica e de largo espetro. A evolução no tratamento de suporte reduziu a sua mortalidade, no entanto, esta patologia mantém-se como uma causa importante de morbilidade, mortalidade e custos no doente oncológico. O sucesso no tratamento requer uma rápida avaliação e reconhecimento da severidade do diagnóstico. Todo o englobado determina a seleção correta da antibioterapia empírica a iniciar no doente febril e imunocomprometido – e assim reduzir o risco de mortalidade e complicações associadas a neutropenia febril. Este artigo aborda um tema sempre atual da área médica e oncológica. Os autores têm como objetivo rever as princi- pais características desta síndrome, bem como evolução histórica epidemiológica e abordagem diagnóstica e terapêutica, baseando-se nas revisões das Guidelines mais recentes de prática clínica – American Society of Clinical Oncology (2013), National Comprehensive Cancer Network (2013), Infectious Disease Society of America (2011) e European Society of Medical Oncology (2010). |
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O desenvolvimento de febre no doente com neutropenia induzida por quimioterapia mantém-se uma situação clinica muito desafiante na área oncológica. Apesar da evolução contínua na prevenção de infeção, a neutropenia febril mantém-se como uma complicação frequente em doentes oncológicos sob quimioterapia. Esta síndrome é considerada uma emergência médica e deverá merecer atenção clínica imediata para avaliação e admi- nistração de antibioterapia empírica e de largo espetro. A evolução no tratamento de suporte reduziu a sua mortalidade, no entanto, esta patologia mantém-se como uma causa importante de morbilidade, mortalidade e custos no doente oncológico. O sucesso no tratamento requer uma rápida avaliação e reconhecimento da severidade do diagnóstico. Todo o englobado determina a seleção correta da antibioterapia empírica a iniciar no doente febril e imunocomprometido – e assim reduzir o risco de mortalidade e complicações associadas a neutropenia febril. Este artigo aborda um tema sempre atual da área médica e oncológica. Os autores têm como objetivo rever as princi- pais características desta síndrome, bem como evolução histórica epidemiológica e abordagem diagnóstica e terapêutica, baseando-se nas revisões das Guidelines mais recentes de prática clínica – American Society of Clinical Oncology (2013), National Comprehensive Cancer Network (2013), Infectious Disease Society of America (2011) e European Society of Medical Oncology (2010). |
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