Estaremos nós na Alvorada de uma Nova Era?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valente, João Jacques
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/3244
Resumo: A Globalização com a sua expressão maior no Sistema Financeiro Transnacional, associada ao crescimento tecnológico, que impôs a Tecnologia como Factor Produtivo, mas NãoConcorrente, trouxe consigo o abalar dos modelos Económicos conhecidos, as estruturas Empresariais e as Relações com o “Trabalho”. Independentemente, se em Recessão ou Retoma Económica, o crescimento do Desemprego, de “Previsão” impossível, é um Dado Incontornável. Quando em Crescimento o PIB assenta na alavacagem do (K) pela Tecnologia e na redução do (L). Globalizou-se a Miséria e o Equador da Pobreza dirige-se galopante em direcção ao Pólo Norte. A Miséria, pensada só do Mundo Pobre, acompanha também, perversamente, a Globalização, sendo a fonte todo um conjunto de disfunções sociais, de ordem, de segurança e de cidadania. O Desemprego, é a origem da Velha e (o Transnacional) da Nova Miséria. Atenta contra a dignidade individual e social, já intergeracional. A hiper-produtividade, assente na redução de (L), auto destrói-se por arrefecer a “Procura” que precisa, logo emerge a necessidade de novos paradigmas Políticos, Distributivos, Económicos, Sociais, Educacionais, Financeiros e de Gestão. A Vida, Direito Universal Primeiro, só faz sentido se estruturada à volta da “Dignidade”, com desenvolvimento humano social e individual. A primeira dimensão do garante da “Dignidade” é o “Trabalho”. É por este, que tudo o resto se obtém. As novas Gerações, com as suas contestações tipo M12M, Globalizam-se também, e não querem mais uma existência em que os ciclos de Crescimentos e Recessões, se misturam, mas em ambos, o “Desemprego” cresce e agrava-se, sem oferecer oportunidades no presente e garantindo um futuro que “não existe”. Querem novos rumos e paradigmas, exigem “Vida” com “Liberdade” mas acima de tudo com “Dignidade”. É este o pilar mestre dos novos Movimentos iniciados no Magreb que como uma pandemia se espalharão pelo resto do Mundo. Mudar-se-ão os Paradigmas, ou estará a Mudar o Mundo?
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