Tumefacção cervical em adolescente: quando a citologia por biópsia aspirativa não é suficiente
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2012.2354 |
Resumo: | As tumefacções cervicais são uma queixa comum em Pediatria e as adenopatias reactivas constituem a etiologia mais frequente. Contudo, o diagnóstico diferencial é extenso e devem excluir-se sempre lesões graves como neoplasias malignas. Podem ser necessários exames invasivos (biópsia aspirativa ou excisional) para definir a etiologia. Apresenta-se o caso de uma adolescente de catorze anos com tumefacção cervical com quatro anos de evolução, cuja etiologia apenas foi possível conhecer pelo exame anatomopatológico do gânglio excisado. A doença de Castleman é uma doença benigna, que pode ser causa de tumefacção cervical por envolvimento ganglionar. A escassa frequência e a baixa especificidade da clínica e de alguns exames complementares (imagiologia e biópsia aspirativa) dificultam o diagnóstico. A biópsia excisional teve, neste caso, um papel primordial. |
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