Maneio reprodutivo em ovinos e caprinos 2, parte 2. Taxa de substituição em ovinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, Jorge
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Rodrigues, Isilda, Valentim, Ramiro, Correia, Teresa Montenegro, Sacoto, Sandra
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/16176
Resumo: Após a opção, por parte do criador, de qual a época de refugo para as malatas, para aplicação de FE, e não da refugagem esporádica que tem de ser feita mesmo contra a vontade do criador, e partindo do princípio que a mesma não ocorra antes do parto, vai-se determinar o número de borregos nascidos. O número de borregos que potencialmente vai nascer é calculado em função:* N.° de fêmeas ao parto (n=5, p=0) Taxa de fertilidade aparente (relação entre o n. ° de fêmeas paridas e o n° de fêmeas à cobrição) Taxa de prolificidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n. ° de fêmeas paridas) Taxa de fecundidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n° de fêmeas à cobrição); que é o produto das duas taxas anteriores (TF) A relação entre o n. ° de borregos machos nascidos e o total de borregos nascidos designa- se por taxa sexual secundária (TSS) À semelhança do procedimento adotado com as malatas e as ovelhas pode calcularse o número de borregos e de borregas existentes em cada mês, bem como o número de animais que são refugados e que morrem mensalmente.
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