Educação ambiental na região de Évora: percursos de interpretação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/14520 |
Resumo: | Introdução - Um pouco por todos os cantos do mundo, um número cada vez maior de pessoas começa a interrogar-se sobre o papel do Homem no complexo ecossistema global em que ele é apenas um dos seus múltiplos elementos, começando, assim, a despontar a consciência ecológica dos cidadãos. Efectivamente, as perturbações que o Homem tem provocado na Natureza ameaçam não só o nosso modo de vida, como põem em causa a nossa própria sobrevivência e a de muitas outras espécies que connosco coabitam. Para esta consciencialização da problemática ambiental, vários factores têm dado o seu contributo. O elevado número de graves desastres ecológicos que ocorrem por todos os continentes têm vindo a ter um impacte cada vez maior, não só na opinião pública em geral, como também naqueles que detêm os destinos do Planeta, contribuindo para a formação da consciência ecológica dos cidadãos. São as marés negras que ocorrem por todo o lado destruindo tudo à sua volta e impressionando fortemente aqueles que directa ou ndirectamente as presenciam; são os desastres nucleares (como o de Chernobyl, por exemplo) que, para além das vítimas directas, deixam marcas profundas nas gerações vindouras; são as chuvas ácidas que destroem as florestas e muitas formas de vida em diversos meios aquáticos; é a poluição do ar, da água e do solo, tornando estes meios impróprios para a vida; é o buraco na camada do ozono e o aquecimento global do planeta; é a fome espalhada por todo o planeta provocando milhões de mortes; são as inundações destruindo culturas e bens; é a desertificação acelerada que se presencia constantemente. Noticias sobre estes fenómenos chegam até nós todos os dias e não podem deixar de contribuir para que nos questionemos sobre o futuro do planeta. A Revolução Industrial e o desenvolvimento de novas tecnologias, intensificado sobretudo depois da Segunda Guerra Mundial, deu ao Homem um grande poder sobre a Natureza, dando-lhe a ilusão de a poder dominar (FILHO, 1989). Não mais subjugado às forças da Natureza, o Homem, depois de compreendê-las, passa a dominá-las (FILHO, 1989). Todavia, a euforia resultante desta sensação de poder começou a ser posta em causa. Poderá, de facto, o Homem utilizar os recursos naturais a seu belo prazer? Terá esse direito? E quais serão os seus deveres? A crença de que os recursos da biosfera são inesgotáveis começou também a desmoronar-se. E cada vez mais evidente o esgotamento, a curto ou a médio prazo, de alguns desses recursos naturais. O aumento progressivo dos diferentes tipos de poluição e a pressão humana que se faz sentir em muitos locais do planeta, alterando e destruindo o habitat de muitas espécies, com consequências diversas, podendo ir mesmo à sua própria extinção e consequente diminuição da biodiversidade (a biodiversidade atinge, actualmente, os níveis mais baixos desde há 65 milhões de anos — PAIVA, 1992), são objecto de atenção para um número cada vez maior de pessoas. Estas preocupações levaram a que surgissem diversos movimentos ecologistas que, através das associações que foram criando, se propunham defender o ambiente em geral ou defender espécies ameaçadas (YEARLEY, 1992). Estes movimentos têm desempenhado um papel importante junto da opinião pública, contribuindo para a tomada de consciência dos problemas que afectam o mundo actual em matéria de ambiente. Entretanto, começaram a surgir partidos políticos que se intitulam defensores das causas ecológicas e mesmo os outros partidos politicos começaram a introduzir nos seus discursos, e até nos seus programas, preocupações de natureza ambiental tentando captar eleitores e reflectindo assim que estas questões estão cada vez mais na ordem do dia. Por esta razão, um leque cada vez mais vasto de pessoas, do simples cidadão anónimo aos investigadores das mais diversas áreas, dos intelectuais aos politicos e aos empresários, passando pelos profissionais da comunicação social, começa a pôr em causa os modelos de desenvolvimento das sociedades industrializadas e a ter a percepção da insustentabilidade dos caminhos que têm sido percorridos. Foi neste contexto que, em 1972, se realizou em Estocolmo, a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, contribuindo para consolidar a consciência ecológica dos cidadãos (EVANGELISTA,1992). Foi um acontecimento de grande importância para o futuro da humanidade e em que, pela primeira vez, os dirigentes mundiais reconheceram que os recursos biológicos e fisicos condicionam o desenvolvimento humano. Dos problemas salientados na Conferência de Estocolmo resultou, em 1980, a publicação pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN), da Estratégia Mundial da Conservação (EVANGELISTA,1992). Este documento explica como é fundamental conservar os recursos vivos para a sobrevivência humana e para o desenvolvimento sustentável, identifica os problemas prioritários na conservação e como se deve fazer a sua abordagem, propõe meios eficazes para atingir esses objectivos (FERNANDES, 1983). |
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Educação ambiental na região de Évora: percursos de interpretaçãoEducação ambientalRegião de Évora (Portugal)Gestão de Recursos BiológicosIntrodução - Um pouco por todos os cantos do mundo, um número cada vez maior de pessoas começa a interrogar-se sobre o papel do Homem no complexo ecossistema global em que ele é apenas um dos seus múltiplos elementos, começando, assim, a despontar a consciência ecológica dos cidadãos. Efectivamente, as perturbações que o Homem tem provocado na Natureza ameaçam não só o nosso modo de vida, como põem em causa a nossa própria sobrevivência e a de muitas outras espécies que connosco coabitam. Para esta consciencialização da problemática ambiental, vários factores têm dado o seu contributo. O elevado número de graves desastres ecológicos que ocorrem por todos os continentes têm vindo a ter um impacte cada vez maior, não só na opinião pública em geral, como também naqueles que detêm os destinos do Planeta, contribuindo para a formação da consciência ecológica dos cidadãos. São as marés negras que ocorrem por todo o lado destruindo tudo à sua volta e impressionando fortemente aqueles que directa ou ndirectamente as presenciam; são os desastres nucleares (como o de Chernobyl, por exemplo) que, para além das vítimas directas, deixam marcas profundas nas gerações vindouras; são as chuvas ácidas que destroem as florestas e muitas formas de vida em diversos meios aquáticos; é a poluição do ar, da água e do solo, tornando estes meios impróprios para a vida; é o buraco na camada do ozono e o aquecimento global do planeta; é a fome espalhada por todo o planeta provocando milhões de mortes; são as inundações destruindo culturas e bens; é a desertificação acelerada que se presencia constantemente. Noticias sobre estes fenómenos chegam até nós todos os dias e não podem deixar de contribuir para que nos questionemos sobre o futuro do planeta. 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Entretanto, começaram a surgir partidos políticos que se intitulam defensores das causas ecológicas e mesmo os outros partidos politicos começaram a introduzir nos seus discursos, e até nos seus programas, preocupações de natureza ambiental tentando captar eleitores e reflectindo assim que estas questões estão cada vez mais na ordem do dia. Por esta razão, um leque cada vez mais vasto de pessoas, do simples cidadão anónimo aos investigadores das mais diversas áreas, dos intelectuais aos politicos e aos empresários, passando pelos profissionais da comunicação social, começa a pôr em causa os modelos de desenvolvimento das sociedades industrializadas e a ter a percepção da insustentabilidade dos caminhos que têm sido percorridos. Foi neste contexto que, em 1972, se realizou em Estocolmo, a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, contribuindo para consolidar a consciência ecológica dos cidadãos (EVANGELISTA,1992). Foi um acontecimento de grande importância para o futuro da humanidade e em que, pela primeira vez, os dirigentes mundiais reconheceram que os recursos biológicos e fisicos condicionam o desenvolvimento humano. Dos problemas salientados na Conferência de Estocolmo resultou, em 1980, a publicação pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN), da Estratégia Mundial da Conservação (EVANGELISTA,1992). Este documento explica como é fundamental conservar os recursos vivos para a sobrevivência humana e para o desenvolvimento sustentável, identifica os problemas prioritários na conservação e como se deve fazer a sua abordagem, propõe meios eficazes para atingir esses objectivos (FERNANDES, 1983).Universidade de Évora2015-05-27T15:05:45Z2015-05-272002-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10174/14520http://hdl.handle.net/10174/14520pordep. biologiateses@bib.uevora.pt221Teixeira, Filomena Carla dos santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:00:18Zoai:dspace.uevora.pt:10174/14520Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:07:30.073468Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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São as marés negras que ocorrem por todo o lado destruindo tudo à sua volta e impressionando fortemente aqueles que directa ou ndirectamente as presenciam; são os desastres nucleares (como o de Chernobyl, por exemplo) que, para além das vítimas directas, deixam marcas profundas nas gerações vindouras; são as chuvas ácidas que destroem as florestas e muitas formas de vida em diversos meios aquáticos; é a poluição do ar, da água e do solo, tornando estes meios impróprios para a vida; é o buraco na camada do ozono e o aquecimento global do planeta; é a fome espalhada por todo o planeta provocando milhões de mortes; são as inundações destruindo culturas e bens; é a desertificação acelerada que se presencia constantemente. Noticias sobre estes fenómenos chegam até nós todos os dias e não podem deixar de contribuir para que nos questionemos sobre o futuro do planeta. 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O aumento progressivo dos diferentes tipos de poluição e a pressão humana que se faz sentir em muitos locais do planeta, alterando e destruindo o habitat de muitas espécies, com consequências diversas, podendo ir mesmo à sua própria extinção e consequente diminuição da biodiversidade (a biodiversidade atinge, actualmente, os níveis mais baixos desde há 65 milhões de anos — PAIVA, 1992), são objecto de atenção para um número cada vez maior de pessoas. Estas preocupações levaram a que surgissem diversos movimentos ecologistas que, através das associações que foram criando, se propunham defender o ambiente em geral ou defender espécies ameaçadas (YEARLEY, 1992). Estes movimentos têm desempenhado um papel importante junto da opinião pública, contribuindo para a tomada de consciência dos problemas que afectam o mundo actual em matéria de ambiente. 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Foi um acontecimento de grande importância para o futuro da humanidade e em que, pela primeira vez, os dirigentes mundiais reconheceram que os recursos biológicos e fisicos condicionam o desenvolvimento humano. Dos problemas salientados na Conferência de Estocolmo resultou, em 1980, a publicação pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN), da Estratégia Mundial da Conservação (EVANGELISTA,1992). Este documento explica como é fundamental conservar os recursos vivos para a sobrevivência humana e para o desenvolvimento sustentável, identifica os problemas prioritários na conservação e como se deve fazer a sua abordagem, propõe meios eficazes para atingir esses objectivos (FERNANDES, 1983). |
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