As redes sociais ao serviço da farmácia comunitária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/19344 |
Resumo: | A comunicação é essencial para uma boa relação entre o farmacêutico-utente-farmácia, podendo contribuir para a promoção da saúde e prevenção de doenças na comunidade. As redes sociais são um meio de comunicação muito rápido e eficaz, que permitem disseminar mensagens de forma imediata e acessível a um grande número de pessoas, já utilizadas em diversas áreas empresariais. Tendo em vista a sustentabilidade financeira das farmácias, é necessário que estas tenham capacidade de adaptação a novas formas de marketing e comunicação. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar o modo de utilização das redes sociais pelas farmácias comunitárias Portuguesas, bem como o tipo de conteúdos que são divulgados por esses canais. Foram incluídas 342 farmácias, selecionadas de modo aleatório e espelhando uma amostra representativa do número de farmácias e da população residente em cada região (distrito) do país. A análise foi realizada para as redes Facebook (FB) e Instagram (INST). Da análise efetuada conclui-se as farmácias Portuguesas têm maioritariamente conta pública numa das redes sociais, sendo que a utilização é mais frequente na rede social FB (82,5%; n=282) do que na rede INST (58,0%; n=163). Apenas cerca de um quarto das farmácias tinha site disponível online. É de salientar que, no geral, o teor das publicações nas redes é semelhante nas duas redes sociais, com maior divulgação de conteúdos relativos a produtos de dermofarmácia e cosmética. A presença nas redes sociais (FB e INST) já é uma realidade para a maioria das farmácias comunitárias Portuguesas, apesar de nos conteúdos divulgados ainda existir espaço para melhoria, nomeadamente na divulgação dos serviços farmacêuticos disponibilizados. No futuro, esta deverá ser uma área a investir, passando pela análise das necessidades dos utilizadores e pela criação de conteúdos adaptados, possibilitando a expansão dos serviços disponibilizados pelas farmácias comunitárias e o modo como são prestados. |
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