Autonomia e complexidade laborais : o papel moderador do compromisso afetivo nas relações entre estes recursos do trabalho e o engagement
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/37428 |
Resumo: | Tese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2018 |
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Autonomia e complexidade laborais : o papel moderador do compromisso afetivo nas relações entre estes recursos do trabalho e o engagementAutonomiaComplexidadeEngagementPsicologia positivaTeses de mestrado - 2018Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaTese de mestrado, Psicologia (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2018O estudo apresentado tem como finalidade examinar a função moderadora do compromisso afetivo na relação entre autonomia e complexidade, enquanto recursos do trabalho, e o engagement. Neste sentido, foram analisados os dados fornecidos por uma amostra de colaboradores portugueses, constituída por 554 indivíduos, de uma organização pertencente ao setor da consultoria. Os resultados suportam, parcialmente, as hipóteses formuladas. De facto, verificou-se uma relação positiva entre os recursos do trabalho estudados – autonomia e complexidade laborais – e o engagement. Por outro lado, a interação estabelecida entre o compromisso afetivo e a autonomia, potencia significativamente o efeito positivo desta sobre o bem-estar dos trabalhadores, isto é, sobre o seu engagement. Contudo, contrariamente ao expectável, o compromisso afetivo não promove um aumento do efeito favorável da complexidade sobre o bem-estar dos colaboradores. Este estudo contribui para a ampliação do conhecimento acerca das potencialidades do compromisso afetivo, consolidando-o como recurso contextual.The purpose of this study is to examine the moderating role of affective commitment in the relationship between autonomy and complexity, as job resources, and engagement. In this sense, the data provided by a sample of portuguese employees, consisted of 554 individuals, from an organization belonging to the consultancy sector were analyzed. The results partially support the hypotheses formulated. Indeed, there was a positive relation between the job resources studied - work autonomy and complexity - and engagement. On the other hand, the interaction established between affective commitment and autonomy, significantly exacerbates the positive effect of this job resource on workers well-being, that is, on their engagement. However, contrary to our hypothesis, the affective commitment does not exacerbate the positive effect of complexity on employees well-being. This study contributes to a deepest knowledge about the potentialities of affective commitment, reinforcing the importance of consider it as a contextual resource.Chambel, Maria José, 1962-Repositório da Universidade de LisboaDominguez, Daniel da Conceição2019-03-11T13:42:19Z20182018-06-272018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/37428TID:202187136porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:34:34Zoai:repositorio.ul.pt:10451/37428Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:51:28.017679Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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