As fontes de poder dos gestores de recursos humanos portugueses: um estudo exploratório
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/5634 |
Resumo: | Dissertação Mestrado em Gestão de Recursos Humanos |
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As fontes de poder dos gestores de recursos humanos portugueses: um estudo exploratório658.3Dissertação Mestrado em Gestão de Recursos HumanosNo presente trabalho procurámos fazer, com base numa abordagem funcionalista do poder, uma primeira tentativa de identificação das fontes de poder dos gestores de recursos humanos a trabalhar em Portugal, com base nas percepções dos próprios sobre a prática e o enquadramento organizacional da sua função. Em termos genéricos, pretendemos fazer um estudo exploratório com o qual visámos obter junto de gestores de recursos humanos portugueses um conjunto de elementos que nos permitissem desenhar uma primeira imagem sobre quais as fontes de poder que consideram mais válidas e eficazes na conquista do seu reconhecimento como parceiros estratégicos da gestão, e como percepcionam o poder que têm nas organizações. Três grandes grupos de factores potenciadores de poder foram identificados: um primeiro grupo constituído por aspectos inerentes ao indivíduo que desempenha a função, outro resultante de características da própria empresa e do negócio em que actua e, por último, são apontados factores inerentes à própria função. Quanto à avaliação que fazem do poder percebido, encontramos equilíbrio entre a proporção de profissionais que percepcionavam ter uma função com poder e a daqueles que consideram não possuírem essa capacidade de influência. Contudo, mais uma vez ressaltamos que os gestores de recursos humanos da nossa amostra atribuem ao ‘poder nas organizações’ um caracter dinâmico, contínuo, que se conquista, ou que se aprende a conquistar.With the present work we attempted to identify, within a functionalist perspective of power in organizations, the power sources of human resources managers working in Portugal, from the viewpoint of their perceptions on the practice and the organizational framing of its function. In generic terms it is intended to make an exploratory study, in which we aimed to draw a first image of what were the power sources they consider more valid and efficient in the conquest of their recognition as management strategical partners, and of how they conceived the power they have in their organizations. Three groups of factors that harness power have been identified: a first group consisting of inherent aspects to the person that plays the function, another resultant of characteristics of the proper company and the business it runs, and finally, some inherent factors to the Human Resources function are pointed out. As for the question of how much was the perceived power of their function, we found balance between the ratio of professionals who perceived to have a powerful function, and the ones who considered not possessing this capacity of influence. However, it stands out that the human resources managers of our sample consider ‘their power in organizations' as something dynamic, in a continuous conquest that they are learning to conquer.Cardoso, Carlos José CabralUniversidade do MinhoMoreira, Paula Cristina da Rocha Pinto2005-11-172005-11-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/5634porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:27:58Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/5634Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:22:40.687061Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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