Viver com o clima

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, António Manuel Oliveira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/7682
Resumo: Esta dissertação de mestrado é o mote para uma reflexão sobre a conceção e implementação de conceitos bioclimáticos. Visa uma abordagem de alguns conceitos bioclimáticos e a sua apli-cação num projeto de recuperação na região da Covilhã, em busca da harmonização da edifi-cação com as características ambientais do local. A arquitetura bioclimática, revela-se como uma ferramenta essencial para o projeto arquitetó-nico como forma de garantir conforto, com baixo consumo energético, tirando partido do clima local e sua envolvente. Torna-se essencial que o arquiteto tome consciência, de como reduzir o impacto ambiental das suas intervenções, estabelecer estratégias, reutilizar, reduzir o con-sumo energético com a utilização dos edifícios, aprender boas práticas e processos térmicos dos edifícios. Todos os arquitetos usam direta ou indiretamente alguns dos ensinamentos da arquitetura bioclimática, no entanto estes processos só conduzirão à minimização dos impactos ambientais da intervenção, se forem bem aplicados, possibilitando uma relação mais harmoni-osa com o meio e um menor consumo energético durante a vida útil do edifício. Assim o presente estudo parte de uma solução inicial, hipoteticamente, pensada para resolver possíveis preocupações de conforto ambiental, confrontando-a posteriormente com algumas variantes, alterando alguns sistemas construtivos e/ou materiais, incorporando deste modo uma nova realidade de conceitos bioclimáticos através do desenho passivo. Estimulando uma con-tribuição no desenvolvimento de uma arquitetura desperta para os princípios bioclimáticos e pelo respeito da sua envolvente, tanto física como ambiental. “Precisamos olhar o mundo de hoje com os olhos do mundo do amanhã, não com os do mundo de ontem. Ora, os olhos de amanhã são os olhos planetários. As fronteiras são as ruínas, ainda de pé, de um mundo em revolução.” (LÉVY, 2001)
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