Avaliação do efeito da digestão in vitro na capacidade antioxidante de infusões medicinais: flor de camomila e flor de laranjeira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/9068 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar |
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Avaliação do efeito da digestão in vitro na capacidade antioxidante de infusões medicinais: flor de camomila e flor de laranjeiraInfusões medicinaisFlor de camomilaFlor de laranjeira-azedaDigestão gastrointestinal in vitroCapacidade antioxidanteCompostos fenólicosDissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança AlimentarDiversos trabalhos têm vindo a demonstrar, através de ensaios in vitro, que as infusões de plantas medicinais possuem elevado potencial antioxidante. Contudo, para que esse potencial se mantenha nas condições fisiológicas é necessário, entre outras condições, que os compostos por ele responsáveis resistam à digestão gastrointestinal. Este trabalho teve por objectivo a determinação da capacidade antioxidante e a quantificação dos compostos fenólicos de duas infusões de consumo corrente em Portugal, flor de camomila (Matricaria chamomilla L.) e flor de laranjeira-azeda (Citrus aurantium), antes e após serem submetidas a uma simulação in vitro da digestão gastrointestinal. Para todas as amostras foi avaliado o poder de quelação férrica, a capacidade redutora do cobre (pelo ensaio CUPRAC), a capacidade de sequestro dos radicais anião superóxido e hidroxilo e a quantificação em compostos fenólicos e flavonóides totais. No caso da infusão de laranjeira, a simulação in vitro da digestão não alterou o teor em compostos fenólicos, levou a uma redução de cerca de 17% do teor em flavonóides e de 8% do valor de CUPRAC, não tendo qualquer efeito sobre o sequestro do radical anião superóxido. No caso da infusão de camomila, a simulação da digestão levou à redução em cerca de 83% do valor de flavonóides e de 28% do sequestro do radical anião superóxido. Nos ensaios de sequestro do radical hidroxilo e de quelação de Fe (II) não foi possível tirar conclusões devido à interferência das enzimas digestivas com as técnicas analíticas. Os resultados obtidos permitem concluir que, apesar das diferenças observadas antes e após a simulação da digestão gastrointestinal, a maioria dos compostos responsáveis pelo potencial antioxidante das infusões de flor de camomila e laranjeira não perde a sua actividade durante o processo digestivo, uma vez que ambas as infusões possuem capacidade antioxidante após terem sofrido digestão gastrointestinal in vitro.Faculdade de Ciências e TecnologiaDuarte, Maria PaulaRUNAntunes, Raquel Beirão2013-03-01T11:28:02Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/9068porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:41:52Zoai:run.unl.pt:10362/9068Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:18:30.940656Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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