O espaço existêncial e a arquitectura: contribuições de Norberg-Schulz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Sara Nunes
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2340
Resumo: O que é ser? O que é pertencer? O que é fazer parte de algo? Somos parte integrante do mundo. Tornamo-nos existência no mundo, Martin Heidegger usa a expressão ser-no-mundo. Não somos sem um mundo onde existir. O mundo é uno, relacional. Só somos se nos relacionarmos com os outros. Somos seres sociais, habitantes num mundo comum. O ser Humano, as coisas, a linguagem, sistematizam-se em comum como um todo relacional. A linguagem converte-se na memória viva dos seres. Surge a partir da existência e a linguagem é a morada do ser. Para Heidegger a linguagem é a marca do ser. O ser Humano deve ser aberto para a questão da existência, para assim poder iluminar e aclarar o entre onde é possível que a relação sujeito-objecto aconteça. O mundo que nos circunda, os objectos, o ser Humano e o tempo. Tudo faz parte do dia-a-dia do homem. Que necessidade há em perceber se somos parte integrante ou continua de um determinado espaço, tempo, ou sociedade? Que parte do ser Humano quer saber isso e para quê? Quão importante é para o homem entender-se a si mesmo? O pensamento humano é algo tão abrangente e completo que acaba por questionar-se acerca de coisas para as quais fomos treinados por imitação da cultura que nos rodeia. [...]
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